Por que não existe SORORIDADE GAY? │ HOMOSSEXUALIDADE TÓXICA: Parte 2 │ CANAL GAY NERD

[@almeira1993]

Acabei de ter uma reflexão sobre o porque só consigo ter amizades com mulheres e o quão difícil é a amizade com outros gays. Realmente, tudo se basea em sexo e pegação e a competitividade é muito grande. São escassos as oportunidades de socialização que não envolvam isso. A comunidade gay é muito diversa e os estereótipos atrasam tudo. Na maioria das vezes é uma comunidade perversa, hostil e que faz a gente querer se isolar dela cada vez mais...

[@jocfranqueiroz9947]

Inteligência é marca deste canal! Parabéns para todos!!!

[@lucassousa1835]

A IMPORTÂNCIA DESSE CANAL MDSS!!! Deveria estar em todas as redes, em alta.. Compartilhem gente, engajem, curtam.. levem à mais pessoas pfvr

[@otaviocohen88]

Marcel, os vídeos dessa série deveriam fazer parte de uma sessão especial exibida para uma pessoa assim que ela sai do armário (ou até antes). Que sensatez!!

[@GayNerd]

Huahuahuauha "Como se comportar no Vale, 101"

[@gabrielmar4018]

NOSSA SIIIIM

[@targaryen5746]

Tenho um ranço imenso dessas gay que querem a todo momento diminuir os outros e querer ser melhor. Prefiro mil vezes aqueles que já chegam conversando, são de sorriso fácil e no final já estamos marcamos uma viagem que nunca faremos. Nem costumo ir em boates ou algo do tipo, a ultima vez que fui as gays nem dançavam, só iam pra dar close e ficavam uma comentando da outra sobre tudo. Só sei que eu e meus amigos dançamos, bebemos, curtimos, fizemos amizade e o grupinho com sindrome de Regina George ficaram sozinhos no canto reclamando de tudo.

[@gutobanado7406]

Verdade

[@shayvajasjeet6804]

Também não gosto dos que tratam a todos como se fossem iguais. Tão tóxico quanto !

[@dentistafitoterapeuta]

O LGBT tem um duplo desafio: Defender a minoria dos ataques externos e defender as minorias dentro da própria minoria.

[@llipethiago]

Sim kkk a gente não tem 1 min de paz

[@caioaugustus5516]

Esse imaginário do gay é até anterior a uma época de marketing, as obras de Oscar Wilde são repletas de dândis gays que são extremamente cultos, ricos, belos e sexualmente insaciáveis

[@GayNerd]

Mas não tem a ver só com o marketing contemporâneo. Ele foca nos gays cultos, ricos e belos já é o mesmo objetivo: ele tá oferecendo essas características como uma moeda de troca. Seria muito mais polêmico ou inaceitável se ele falasse do submundo gay, não? Seria uma dupla barreira pra conquistar o público.

[@joaoigorcunha6110]

Sério, estou abismado com a qualidade desse conteúdo, como você abordou um tema muito importante e muito negligenciado na nossa comunidade. Queria que todos assistissem e discutissem isso. Simplesmente necessário. Obrigado Marcel

[@GayNerd]

Obrigado! O jeito é compartilhar o vídeo pra tentar ampliar essa conversa!

[@chedyben2747]

Marcel! Como sempre suas colocações são incríveis...

[@GayNerd]

Obrigado!

[@rodrisilvarosil8619]

Até que enfim um canal gay inteligente😍❗

[@Bruninhu692411]

Ai, amigo (sim, vc é meu amigo hahahaha) eu to cansado de concordar com seus vídeos. Esse, em especial, foi a cereja do bolo do último vídeo. Acredito que a raíz dessa pauta é a masculinidade tóxica, hegemônica e outras. Atualmente faço parte de um pequeno grupo que irá discutir sobre isso (quando tiver algum encontro virtual, sinta-se convidado); tomara que dê certo e a gente consiga falar cada vez mais com mais gays e heteros sobre essas questões. Parabéns e gratidão pelo canal e pelos vídeos.

[@GayNerd]

Me conta desse grupo, depois, via DM no Insta ou no Twitter?

[@kino3085]

Parabéns, Marcelo. Não tenho palavras para descrever o quão necessários são esses dois últimos vídeos que você postou. Já acompanhava o seu canal, pois me identifico com os conteúdos e te acho bem eloquente. Entretanto, esses dois últimos vídeos se destacaram, pois você fala de assuntos que geram muito pano pra manga para discutirmos a aceitação dentro da comunidade LGBTQIA+, que muitas vezes é composta por um pensamento herdado do patriarcado e que fica velado se nos apegarmos apenas a essa imagem de aceitação, arco-íris e liberdade. Nunca tinha visto um vídeo que abordasse essa temática e me senti contemplado e instigado a aprender mais e me desconstruir sobre essas questões, pois como você falou, "fazemos parte do problema". Obrigado e, por favor, continue com vídeos assim :)

[@GayNerd]

Obrigado, Cláudio. A gente ainda tem muito o que fazer. Mas fico feliz que, se os vídeos estão tendo esse impacto, é porque tem mais gente querendo efetivar essa mudança.

[@Vduarte92]

Interessante... acho que eu posso dizer que experiencio esse tipo de "pocoridade" na pós-graduação. Os "poucos" gays em um programa tradicional de pós-graduação em engenharia - acho que dá pra imaginar o nível de machismo que rola - se juntaram para criar um ambiente em que nos sentíssemos mais seguros para falar de certos assuntos. O interessante é que surgiu pegando carona em um movimento de sororidade das mulheres, professoras, técnicas e alunas, contra o machismo acadêmico.

[@Vduarte92]

Sobre a não homogeneidade da comunidade gay, eu me lembrei de um conversa que tive um amigo há pouco tempo... ele não se sente parte ou representado pela comunidade gay porque ele não se enxerga no que ele entende como maioria. Ele acha que a maioria que se assume, para se sentir parte da comunidade, tem que comprar o pacote completo: roupas apertadas, gostos musicais, etc. Ele citou um exemplo de um vizinho, que era bonito e se vestia "normal", e depois de se assumir ficou feio, vestindo roupas "extravagantes". E dessa fala dele, eu consigo imaginar varias discussões. Será que o garoto "comprou o pacote (deve vir junto com o kit gay, eu imagino)" ou ele se libertou e deixou de se importar com o que os outros pensam. Eu sei que eu parei de importar. Visto o que me agrada. Também acho que existe um pouco a diferença regional. Eu acho que eu compartilhava um pouco da visão desse meu amigo antes de sair do interior de Minas, conhecer o Canadá (exp q abriu muito minha mente), e vir pro Rio . Enfim... fugi um pouco do tema do vídeo rsrs... mas conectando tudo isso, eu me questiono: Será que os rótulos que criamos, e algumas vezes impomos aos outros (urso, lontra, barbie, twink, fem, poc, gaymer...), ajudam ou atrapalham: na criação desse senso pocoridade? na sensação de pertencimento? e nessa homosexualidade tóxica (uma vez que sempre tem o grupo que se acha melhor, mais bonito, ou mais militante do que outros)? Eu sei que nunca um rótolo vai ser suficiente para me descrever ou descrever o que me atraí. rsrs

[@GayNerd]

@@Vduarte92 Falei um pouco sobre esse papel do ensino superior (ou da pós) na consolidação de um espaço de socialização não-competitivo: quando ele existe (ou seja, quando o ambiente não é LGBTfóbico), essa é a primeira experiência que muito gay tem com uma socialização que não seja balada ou bar. E em muitos casos, cria laços que duram a vida inteira (talvez exatamente por isso). Que bom que as coisas seguiram tão bem na sua pós e que, além de tudo, essa socialização veio com esse forte rigor contra o machismo acadêmico. Cara, eu acho que rótulos acabam sendo inevitáveis. Mas eles não podem ser LIMITANTES. Eu acho uma característica humana recorrer a 'padrões' (de comportamento) para entender uma pessoa nos primeiros momentos. Mas acho uma FALHA se você abandonar seu entendimento aí. É uma visão muito rasa do outro, porque você atribui a ele quase que apenas características do grupo dele. E as pessoas, em sua individualidade, sempre se revelam mais complexas que isso. Eu tava falando em outro comentário: se a gente já aceita e entende numa boa pessoas que diluem a barreira entre GÊNEROS, como é que a gente ainda vai continuar acreditando que um fulano é "só" Barbie, "só" Urso, só "Poc", etc? Todo mundo pode ter múltiplas identidades.

[@weiwei0992]

Eu tenho tendado a muito tempo contruir alguma amizade, mas é um pouco complicado, já na area de relacionamento amoroso é um pouco pior, eu me descobri recentemente que me encaixo na demissexualidade e sapiossexualidade, eu particulamente acredito que pra um relacionamento tipo um namoro acontecer, primeiro é preciso amizade, mas nem toda amizade nescessariamente vai se tornar um namoro. Eu estava vendo em uma live recentimente entre entre duas personalidades gays da internet, que basicamente o metodo de avaliação para decidir se vai ou não desenvolver um relacinamento amoroso é se a pessoa beija bem e o quão boa ela é na cama, e é algo que reflete muito pelo menos em uma grande maioria das minhas interações, a pessoa vai dando toques sutis e quando vê que não vai rolar ela desaparece, as vezes eu até tinha algum interesse amoroso, em outras eu queria apenas amizade.

[@weiwei0992]

Recentemente eu estava participando de um grupo de whatsapp, um cara me chamou no privado e começamos a conversar, estava tudo indo bem mas ele sempre ficava falando que estava sozinho e que queria uma companhia, ele insinuou muito que queria que eu fosse fazer companhia pra ele. Eu estava começando a gostar dele e ele me bloqueou do nada depois de ter tecido vários elogios quanto ao meu cabelo e como eu era lindo de cabelo grande, ele me bloqueou pois eu não quebrei a quarentena pra sair correndo atras dele.

[@weiwei0992]

@Fernando Hensil Bora fundar um clube dos caras que fazem caras sumirem.

[@weiwei0992]

@Fernando Hensil Tem Instagram?

[@GayNerd]

@@weiwei0992 Oi 008, oi Fernando! Eu sinto muito por essa experiência de vocês. É uma dinâmica complexa, porque os valores do desejo da outra pessoa são tão válidos quanto o seu. Sei que essa rejeição é péssima, e a gente de fato vive numa sociedade e num ambiente midiático que coloca muita ênfase no sexo imediato. Mas, ainda assim, o que eu vejo acontecendo entre vocês, por pior que seja, ainda é uma dinâmica natural de "paquera" (na falta de um termo mais atualizado). Você tem uma expectativa, o cara tem outra expectativa, as coisas se desencontram. Acho importante inclusive você começar a reenquadrar essa circunstância com outra perspectiva: não é só necessariamente o outro cara que te "rejeitou". Você também rejeitou o cara porque ele tinha uma expectativa diferente da sua. (E esquece aqui o peso negativo da palavra "rejeição". Não há nada errado em rejeitar uma conexão amorosa ou sexual que não faz sentido pra você, desde que essa rejeição não seja motivada por preconceito). Em outras palavras: EMPODERE-SE na sua orientação sexual. Se a pessoa não entende o teu processo, o teu desejo, é hora de passar pra outra. E eventualmente você vai encontrar o cara que vai entrar no seu ritmo.

[@lucassirius]

Parabéns pela iniciativa! Amando mais cada vídeo! Sou bissexual e as piores ofensas que sofri foram de homens gays. Sinto essa homossexualidade tóxica como um grande exemplo do machismo que acarreta a bifobia, transfobia e lesbofobia dentro da comunidade LGBT. Muito sucesso pra vc 💜💜

[@italobrunocavalcantedasilv3622]

Também sou, e o comentário que fiz no vídeo anterior confirma seus pensamentos!

[@GayNerd]

SIIIIIIIIIIIIM. E acho que, em grande parte, isso se deve ao gay ainda se entender como o centro da narrativa LGBT. (Como eu disse aí, não só a aceitação do gay, mas a aceitação dos LGBTs como um todo, começou na narrativa do gay jovem, rico, bonito, feliz). É mais uma maneira como tem gente escravizada por esse imaginário: a ideia de que, necessariamente, o bissexual é um gay enrustido, por exemplo. Porque a pessoa toma sua vivência como o único parâmetro real, sem entender outras vivências. É muito triste ter que lidar com tanta bifobia, lesbofobia e transfobia.

[@leonardolins1623]

Amigo eu também sou e pelo incrível que pareça eu nunca sofri, mas sei que o meio é extremamente preconceituosos, talvez seja meu jeito que caguei para tudo ai o pessoal nem faz isso.

[@leticiamv]

As mulheres falam coisas piores pelas costas

[@gleinison0001]

O meio gay literalmente destruiu meu psicológico. Deixei de acreditar que um dia eu possa encontrar amor nesse meio, deixei de acreditar que posso ter amizades nesse meio e comecei a simplesmente odia-lo. Sei que isso é horrível e eu me esforço para não sentir, mas depois de ser tão humilhado por essa galera por não me encaixar em absolutamente nenhum tribo, passei a ter nojo.

[@andyoliv5]

Repara o tanto de comentário igual ao seu aqui... Você não foi o único nem vai ser o último. A gente tinha era que dar um jeito de se unir, não se distanciar...

[@gleinison0001]

@@andyoliv5 Pois é... Mas a cada dia que passa, a possibilidade de uma união tem ficado cada vez mais distante.

[@GayNerd]

@@gleinison0001 Não consigo te responder com mais pertinência, porque não conheço os detalhes da sua vida. Mas seu comentário indica uma dor muito grande. Como disse no vídeo 3 (espero você tenha assistido também), acho válido levar essas questões pra terapia, se for possível. Você não precisa mudar sua atitude em relação à comunidade, você não precisa se integrar, mas pode, sim, aprender a lidar com essa dor. Isso vai te fazer bem. No mais, concordo com o Anderson: sua história é parecida com a de muitas pessoas. Espero mesmo que, eventualmente, você encontre seu melhor caminho - seja rumo a novas relações sociais com os gays, seja rumo ao isolamento que te preservar. Fica bem! Forças ❤

[@gleinison0001]

@@GayNerd não tenho condições de pagar uma terapia, apesar de até já ter tentado... O que posso fazer é tentar me isolar o máximo possível. Os padrãozinhos foram os que mais me fizeram mal, então continua mantendo a distância.

[@GayNerd]

@@gleinison0001 😥

[@ProtestoRecife]

Marcel, adorei tua abordagem. Principalmente quando você disse que não temos que cumprir um check list pra nos entendermos como gays ou pra fazer parte de uma comunidade.

[@GayNerd]

Eu já fiz um vídeo MUITO parecido com esse tema, mas voltado para a comunidade nerd. Não tem coisa MAIS CHATA e OBTUSA e DESNECESSÁRIA e INGÊNUA do que gente que fica testando a identidade alheia. Pra tudo. "Ah, é nerd? Mas você não joga videogame" "Ah, é gay? Mas você nem curte Lady Gaga" "Ah, é bi? Mas voce só fica com homem" "Ah, é hetero? Mas você é todo vaidoso" 🤬

[@Maxtubeh]

Olá a Todes! Achei essa discussão mais que necessária. Tambem me aproximo dos quarenta e na minha infância a referencia de gay era Vera Verão e as caricaturaras [horrendas] dos Trabalhões (que hoje entendo, se aproximam mais do que hoje compreendemos como arte drag ). De lá pra cá as coisas mudaram bastante, mas de tempo em tempo surgem novos rótulos no meio gay como formas de atestar o nível de gayzice ideal para ter um passe livre na "comunidade". Atualmente acho que esse crivo é o ser uma POC, do contrario, se é um gay heteronormativo macho opressor. Dito isso, acredito que um termo que não representasse mais uma caixa de esteriótipo do "ser gay " seja mais adequado. Pensando em um termo que possa acolher esse conceito de sororidade, por assemelhação, sem que represente uma apropriação do termo ou esvaziamento da questão de gênero com ele problematizada, sugiro que adortemos o termo IRMANAÇÂO. Seu significado (ato ou efeito de irmanar(-se); irmandade, união) reflete bem a necessidade dos membros da comunidade Gay, que precisamos aprender a não sexualizar nossas relações com outros homens como bem explicado no vídeo, mas também a ter uma relação saudável com pessoas trans e bissexuais, enfim com o a comunidade LGBTQIA+ inteira. Irmanação é o que precisamos!

[@GayNerd]

Concordo com tudo aí. E gosto que, mesmo dentro de IRMANAÇÃO, existe aí uma gíria poc, sim: MANA. Somos todos manas!

[@josemedrado5978]

👏👏👏👏👏👏

[@dalecooper9942]

Todes??? Really???? Sem brincadeirinha???

[@lksgopher4453]

Parabéns. Eu voto no seu termo. E compartilho c seu pensamento.

[@Maxtubeh]

@@dalecooper9942 Não entendi. isso é uma critica? a que?

[@andremalagueta4600]

Um dos melhores vídeos do Canal sem a menor dúvida. Se mais pessoas gays parassem pra refletir sobre essa competitividade em nossa comunidade e sobre os valores atribuídos a nós, desconstruindo-os, com certeza ganharíamos uma força considerável contra a discriminação que sofremos.

[@GayNerd]

Pois é. Ainda mais considerando que boa parte da nossa desunião vem exatamente do fato de alguns emularem esse comportamento opressor de fora da comunidade, que é quem a gente deveria realmente combater.

[@ocancerianofelix1493]

Quero ser seu amigo⚘

[@Dravio]

Como sempre a discussão tomando um rumo cada vez melhor. Acho a palavra "pocoridade" muito legal e remete bem o que disse. Com relação aos gays que não se identificam com um "perfil gay" criado pelo marketing, precisamos ter cuidado para não igualar com o famoso "fora do meio" que tb elitiza uma parcela da comunidade. Mas discutir tudo isso é o caminho!!! Ansioso pela parte 3!!! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

[@GayNerd]

O "fora do meio" só me incomoda quando a pessoa usa isso como uma distinção para inferiorizar gays "do meio". Achar que é "melhor" simplesmente porque não dá pinta. De resto, é uma escolha pessoal e que integra um processo de sair do armário (mesmo que esse processo jamais se complete). A meu ver, impacta diretamente na felicidade pessoal, mas quem define isso é a própria pessoa, e cabe aos outros respeitar.

[@marcosviniciusdonascimento5754]

Marcel, adorei o vídeo! Uma discussão muito necessária. Eu acrescentaria o ponto de que uma grande parte desse comportamento de alguns gays em relação a outros vem de uma pressão social em alguns homens gays terem aparência heteronormativa. São homens com “jeito de homem”, “cara de homem”, seja lá o que isso signifique. Então, esses mesmos gays vao reproduzir esses preconceitos contra quem não é como eles.

[@GayNerd]

Mas isso aí é a representação mais explícita da frase do Paulo Freire que eu citei no vídeo anterior: o cara oprimido, em vez de lutar pelo fim da opressão, tenta assumir o cargo de opressor. Sem entender que essa dinâmica simplesmente não devia existir. Eu acho natural que existam gays mais masculinos ou mais femininos, porque é parte da riqueza da performance de gênero e da complexidade da identidade humana. O problema começa quando o cara não entende sua performance masculina como um privilégio de passabilidade e, pior ainda, quando a entende como uma distinção de status. Uma desculpa para humilhar ou excluir o outro. Já tive essa conversa em outro comentário neste ou no vídeo anterior. Sinto que, em breve, vou ter que fazer um vídeo sobre isso também.

[@gabrielfranca9467]

Realmente é difícil fazer amizades reais com outros gays e além disso escapar da estrutura de que tudo se baseia em sexo e pegação. Mas vídeos assim podem ser um start, sei lá, sou otimista.......

[@lohalbertoni6999]

Ao menos refletiremos. ..

[@danilorosa5065]

Marcell, seu canal foi uma das minhas melhores descobertas de 2020. Sinto como se você pudesse ouvir os meus anseios em relação ao mundo gay e a cada vídeo é uma pílula de esclarecimento e coragem que tomo. Parabéns pelo trabalho e obrigado! Forte abraço.

[@betocantuaria4414]

5:05 Lembrei de uma história que um gay desses apps me disse que não tinha amigo passivo (o boy do app, no caso, era somente ativo) e não conseguia explicar o porquê.

[@andyoliv5]

A gente chega a perder a fé na pocoridade quando já nos comentários tem gente jogando shade. (Se tem uma coisa que não entendo é gente que vai atrás do que não gosta só pra falar mal…) Quem sabe daqui a umas 5 gerações a coisa muda.

[@GayNerd]

Geracionalmente vai mudar sim, com certeza. Só o fato de estarmos criando uma nova geração bem menos encanada com a própria orientação sexual, e com mais representatividade posivita na mídia e na vida cotidiana, já é sinal de que teremos adultos um pouco menos traumatizados e com um senso de autoestima mais sólido.

[@luisaugusto2584]

Felizmente, eu tenho a oportunidade de experienciar essa pocoridade no meu dia a dia. A universidade foi um divisor de águas na minha vida, tive a chance de encontrar pessoas com vivências diferentes da minha, mas ao mesmo tempo dispostas a criar laços. Claro que como tudo não são flores ainda tenho certos funcionamentos dessa rivalidade no meu HD (especialmente o shade), entretanto, a cada dia procuro melhorar e quem sabe me livrar futuramente dessa característica. Talvez a chave seja entender que a pocoridade não seria todo mundo sair de mãos dadas, confete e festa; mas entender que aquele outro homem gay também direta ou indiretamente passa por opressões muito semelhantes a sua e que podemos nos fortalecer para as enfrentar juntos.

[@GayNerd]

Não existe como todo mundo dar as mãos sempre. Toda comunidade (gay, hétero, escola, empresa, bairro, condomínio) contem conflitos. A nossa luta aqui é pra eliminar os conflitos que simplesmente são desnecessários. (E que bom que a faculdade foi esse divisor. Eu quase citei isso no vídeo - quando a faculdade se torna um ambiente receptivo pra expressão da orientação sexual ou identidade de gênero, ela se torna um dos poucos ambientes de socialização gay não-competitivos. É por isso que tantas amizades nascem ali e perduram por muito tempo.)

[@romulocardoso2552]

Égua Marcel... Levei um socão com o video e os comentarios do público. Eu acabei de me reconhecer como gay e estava nessa crise se ser um cara gay que prefere hardcore e punk e ler ficção cientifica, como se eu tivesse que ser esse estereotipo que tu mencionou. E outra: comecei a fazer meus primeiros amigos LGBTs e acredito que essa construção da POCoridade seja uma das coisas mais importantes que a comunidade precisa fazer nesta década. Cara, eu adorei o video. Levei uma péia real. Tu poderias me indicar mais coisas sobre esse video e o anterior para aprofundar essa pesquisa? No aguardo pela parte 3. Abraços.

[@GayNerd]

Oi querido! Algumas sugestões seria ler um pouco de sociologia/antropologia nacional, como Florestan Fernandes e Sergio Buarque de Hollanda. Especificamente na história gay do país, não temos uma bibliografia taaaaaaaao grande, mas temos Devassos no Paraíso, do Trevisan, e História do Movimento LGBT no Brasil. E, sobre masculinidade tóxica, que informa tanto a homossexualidade tóxica, há boas opções inclusive em outros idiomas e outros formatos. Você já viu este documentário aqui? kzbin.info/www/bejne/f2Kyemx4ZbuGoqM

[@feliperibas9114]

Marcel, acho vc uma pessoa necessária no mundo, nos ajuda a ter várias reflexões que todos nós precisamos.

[@GayNerd]

Obrigado, querido!

[@carlosantares8827]

Adorei o vídeo! Venho observando muito que na comunidade é muito cobrado o padrão de beleza deles (magro, dotado, rico, musculoso). Eu tenho passado por bastante dificuldade em para me encaixar nela por conta de eu ser fora do padrão. Passei por várias situações que fiquei bem chateado. Torço muito para que esse ponto negativo seja quebrado e que muitos vejam como a diversidade é maravilhosa.

Mortooooo! Adorei ser citado!! Espero sim que seja possível o surgimento de uma Pocoridade. Ninguém melhor do que nós mesmos para compreendermos o nossa trajetória, e por isso a empatia nos deveria ser mais orgânica. Acho que com muita conversa profunda e autêntica, como estes promovidas aqui no canal, chegaremos a um maior entendimento e uma comunidade mais unida.

[@GayNerd]

Querido, obrigado demais pelo carinho, pelo compartilhamento e pelas ideias! Olha quanta coisa boa surgiu da nossa conversa. Acho que é um puta sinal da sua inteligência e do seu coração bom também.

[@robsoncavalcanti5161]

Melhor video que assisti nos últimos tempos. Show de bola. Mas eu já desisti, vou fazer 50 anos (o que me torna objeto de preconceito automaticamne) já militei muito, batalhei e... Hoje tá meio difícil de sair da minha bolha, da minha casa, vivo para o meu casamento e para minha rotina, que é muito boa. Parabéns pelo trabalho lindo.

[@RenanWilbert]

E é muito difícil rolar pocoridade com tanto gay errado, racista, gordofóbico etc

[@luisaugusto2584]

Principalmente com o maior erro da matrix: gay bolsonarista

[@GayNerd]

@@luisaugusto2584 A gente vai ter que entender que gay bolsonarista existe. Posicionamento político vem de uma vivência particular. Se a gente prega que todo tipo de gay existe, com diferentes tipos de vivências, experiências, crenças, como é que a gente vai classificar um gay bolsonarista como erro da Matrix?

[@luisaugusto2584]

@@GayNerd Muito bem pontuado, Marcel! Fui pego kkkk Contudo, brincadeiras a parte, eu realmente compreendo o que você pontua (foi uma provocação que me fez refletir). Eu admito que tenho limitações ainda no que diz respeito a ter empatia por pessoas que colocaram Bolsonaro na presidência, mas sei que no fundo essa é uma questão minha. Além do mais, não podemos nos tornar aquilo que tanto lutamos contra (exclusão, discurso de ódio e afins). Existem tantas experiências dentro da comunidade LGBT e cada uma delas é válida. Talvez (ou não) esse gay bolsonarista seja apenas uma pessoa que ainda está em processo de grande homofobia internalizada, cada um tem seu tempo e sua trajetória.

[@MisterD..]

@@luisaugusto2584 Gay bolsonarista misericórdia..., esse já se foi tudo por dentro e só ta o corpo vagando na terra.

[@pauloreis4053]

Eu também sou um "erro da Matrix". Sou hétero, votei em Bolsonaro (me arrependi, confesso), e nem por isso, sinto ou nutro sentimento de aversão ao gay. Confesso que não sou o público alvo do canal, mas eu preciso me abrir ao diferente, para evoluir. E fico muito feliz por ter encontrado um canal que não seja hétero e que fale de questões universais. Abraços

[@irianramos1778]

Vou usar pocoridade daqui em diante, adorei. Tua fala no final de que com a idade essa questão do checklist diminui me fez cair a ficha do porquê me dou melhor em geral, e prefiro, com as gay mais velhas. Sigo maratonando teu canal que conheci hoje e já acho incrível. Virou um desejo um dia conversar pessoalmente ctg

[@thiagoinaciocirino6239]

Achei muito interessante no vídeo anterior quando vc fala sobre referencial social gay. Neste vídeo vc pontua algumas coisas que são de fato referenciais mas que foram falseados pela mídia/marketing que talvez possa ter sido importante para a inclusão gay na sociedade (aceitação). Eu entendo que o machismo (em sua forma de negar o feminino) acaba por integrar a comunidade e nos fazendo também repetir essa negação do feminino em nossa comunidade. É um bom ponto pra iniciar a conversa e reflexão. Além disso, gosto de pensar em primeira pessoa sobre esses temas -Eu sou machista? Sim. Quando? e aí consigo elaborar melhor e exercitar essa desconstrução.

[@aurino1737]

Te ouvir me faz alguém mais consciente só pelo conversar sobre. Seria tudo para mim se esses papos acontecessem também em algum podcast 💖

[@GayNerd]

Huahuahuahuahuau, mas não é só dar o play sem assistir às imagens?

[@aurino1737]

@@GayNerd De fato! Huashuas Comentei querendo dizer que é mais fácil e mais barato carregar um podcast na rede móvel no Deezer, por exemplo, do que um vídeo inteiro no YT, pra ouvir na caminhada ou no ônibus... E não, colocar o vídeo e não te ver mesmo sabendo que cê tá passando no vídeo não me conforma kk eu gosto do seu gesticulado. - Cada vez mais gay, cada vez mais nerd Forte abraço daqui do RN, seu lindo!

[@conscienciatrevosa659]

Acompanho outros canais sobre LGBTQI+ no KZbin e o seu é o que mais gosto, porque é diferente. Precisamos MUITO falar sobre diversidade dentro desse meio, o que é uma ironia já que o movimento por si só já defende a diversidade. Como eu disse me sinto totalmente fora desse meio, e honestamente acredito que ninguém iria me querer por eu ser tão diferente. É bizarro que tantas pessoas falem que querem personagens LGBTs diferentes e diversos em filmes e séries, mas não porcuram tais pessoas na vida real. Ainda que tenhamos artistas mais diferentes que fazem sucesso no meio, como o Queen ou a Pitty, ainda assim não são nem de longe a "marca" do mundo Gay. Porque o que a maioria das pessoas pensam quando se fala Gay, é aquele arquétipo do arco-íris. Enfim, nem sei se consegui me fazer entender, mas acho que temos que pesnar, se existem héteros de todos os tipos formas, e gostos, porque não ter LGBTs assim também?

[@GayNerd]

Acho que estamos na iminência dessa próxima fase na busca pela diversidade: a diversidade de vivências. A transcendência dos estereotipos. Quanto mais livres LGBTs se sentem para viver a vida como bem entendem, mais teremos exemplos (na vida, na mídia, nas redes sociais) de que LGBTs existem com todos os formatos e todos os conteúdos. Abrir o nosso próprio olhar já é uma chave: ainda que a narrativa geral não diga a mesma coisa, nós mesmos precisamos internalizar que nós, gays """"""diferentes""""", SOMOS a maioria. E a gente vai se encontrar.

[@conscienciatrevosa659]

Sim, estoua ssitindo Dawson's creek uma série teen do final dos anos 90 e começo dos 2000, a série foi uma inovação por ter um personagem gay dentro do elenco principal e também por ele fugir dos estereótipos de gay, participando do time de futebol da escola. Porém, gosto de analisar como evoluímos, em 2009 estreiou Glee, que trazia diversos personagens LGBTs no elenco principal, porém a impressão que tenho é que estamos indo a passos de tartaruga, não somente pq normalmente nas séries temos 1 personagem lgbt, como muitas vezes ele é ou gay ou lésbica, dificilmente as outras letras aparecem. Agora imagina dievrsidade dentro desse meio? Se nem sequer temos personagens trans direito, imagina ter uma trans nerd? Um não-binário cowboy/ cowgirl. Até pq essas "tribos urbanas" ( como nerds, roqueiros, cowboys etc) dificilmente têm espaço também, sabemos que são sempre padrãozinhos que aparecem nas séries.

[@GayNerd]

@@conscienciatrevosa659 Hehehe, eu assisti tanto Dawsons Creek quanto Gleek. Era fã. Depois procura uma série documentarial chamada Visible, que tá na AppleTV+. Ela abre bem os olhos sobre a evolução na representatividade LGBTQIA+ na TV.

[@conscienciatrevosa659]

@@GayNerd Uma outra série teen do final dos anos 90 foi Buffy, que apesar de ser muito a frente de seu tempo ( e até de hj kkk), ainda assim pecou muito em representatividade. Mas a série é muito boa e aborda assuntos que são até hj tabu.

[@josedasiva5828]

Parabéns pelos vídeos sempre lúcidos. Não esquecendo que muitos homossexuais são machistas e acham que deve tratar o homem ou namorado como se fosse sua esposa ou sua namorada.

[@hediangomes1069]

Libertador!!!! Sempre tentei perceber estes desafios no mundo gay. Eu sou de um berço evangélico tradicional, sai aos 25 anos porque já não suportava mais mentir pra mim mesmo. Logo que deixei a religião ninguém dos pouquíssimos "amigos" que eu tinha na religião me procurou pra saber o motivo da minha saída da religião, que com certeza já sabiam. Eu me senti super solitário. Mais solitário ainda me senti quando encontrei a socialização gay. Acima do peso, pouco dinheiro... Foi uma frustração do cão! Resolvi trabalhar isso com as físicas quânticas da vida, entrei na academia, fiz dietas, chegeui proximo do padrão goldgay mas sempre com a frustração, sempre tentando entender tudo isso que vc acaba de explanar aqui nesta pequena serie de vídeos. Enfim, que teu vídeo tenha alcance entre a comunidade lgbt. Nos realmente fomos aceitos pelo mercado. Mas não entre uns aos outros, quem dirá pela sociedade que ainda acredita em "Deus e o capeta", pecado e salvação, ......

[@gabrielpedro4977]

Nossa essa parte de fazer amizade com outros gay é bem difícil mesmo, os que eu tenho são o que eu conheci ainda na adolescência.

[@Armandodeoliveir]

Muito bom o vídeo, como sempre. O curioso é que eu tinha imaginado um outro caminho, não esse da rivalidade. E foi muito bom pensar por essa ótica. Quanto ao tema da identidade, eu sei bem do que você fala, porque eu não curto a maior parte das coisas que os gays gostam. E, além de não me sentir pertencente a comunidade, eu ouço que se demorasse mais 20s para nascer, nasceria hétero. Tanto que a maior parte dos meus amigos são héteros. E eles me entendem e respeitam muito mais que no ambiente gay. Parecem me reprovar no check list, como você falou. :-) O meu ponto de vista inicial, antes de ver o vídeo, estava baseado em algo que vejo muito e que está pautado nessa luta de posturas sociais. Conversando com um amigo, ele colocou que quando falamos de grupos minoritários, de você é mulher, negro, índio, são características que estão evidenciadas. Já, ao ser gay, a pessoa pode socialmente se passar por hétero e na tentativa de se esconder da sociedade ela ataca, rejeita, critica, debocha, ironiza os gays assumidos. E, com esse pensamento de heteronormatividade, os gays com posturas mais próximas do que seria o checklist dos héteros, se colocam como superiores, melhores, diferenciados. Tanto que vemos frases como: Dispenso afeminados. 100% masculino. E isso parece ser alimentado na própria comunidade com esse fetiche de sair, se relacionar, com hétero. Não sei se consegui me fazer entender. Aguardando o próximo vídeo. :-)

[@GayNerd]

Sim, sim. Essa ideia de se "passar" pelo padrão aceitável é bastante discutida no ativismo LGBT. Seja o gay se passando por hétero ou a pessoa trans se passando por pessoa cis. A tal da "passabilidade" como é chamada, e que também constitui um privilégio. Nossa luta por uma comunidade mais justa (para os gays e para os LGBTs) não pode beneficiar especificamente só quem tem esse privilégio. Toda vivência é válida. (Sobre você não cumprir o checklist, é o que eu falei no vídeo: ninguém cumpre. Se você parar pra ler estes comentários, e dos outros dois vídeos, vai ver que toooooooooodo mundo se sente """""inadequado""""" nesse aspecto. E é exatamente porque essa régua, essa referência que foi criada, simplesmente é irreal. Não corresponde à realidade.)

[@LeandroNunes-z6m]

Nossa! Como vc é essencial, homi! Várias desconstruções...Obrigado por existir. Abraço!

[@GayNerd]

Valeu, querido!

[@pedromarques8242]

Sendo gay, tendo jogado futebol com amigos há uns anos, gostando ainda hoje de futebol, de carros e de rock (um pouco de todo o tipo de música)... Estou mesmo longe desse estereótipo. 😝 Felizmente não passa disso mesmo... estereótipo porque cria-se uma rede global para mostrar a "perfeição do mundo gay" onde supostamente está tudo padronizado. Felizmente há uma enorme diversidade dentro da comunidade LGBTQI... É preciso é existir mais bondade, amor ao próximo, empatia e aceitarmos e valorizarmos tudo aquilo que o outro nos pode ensinar. Compartilhar é o melhor que a vida tem! Parabéns pelo vídeo, foi o primeiro a que assisti e vou passar a seguir! 🙂🤗 Um abraço e um beijo de Portugal para o Brasil! 👌👍😘

[@lyvpodda]

Ótimos vídeos. Olha não vejo problema nenhum em usarem sororidade, só tem que lembrar que sororidade vem de soror que significa irmã. Se não se importarem com isso acho ótimo. Pocoridade também é bacana. Que todo mundo seja mais bacana com todo mundo.

[@BATEEVOLTADEDOIS]

Somos um casal Gay e estamos ha 10 anos juntos. e tudo oq vc disse sobre como o gay é mostrado na forma marketera da coisa é a mais pura verdade.

[@stevolopes3213]

Me senti , incluído numa caixinha com o titulo " as gays que só querem sexo", tirando isso quero dizer muito obg , tudo que vc fala além de muuuuito inteligente tbm é muito benéfico para nós 😊

[@andrea.cardosoassis4267]

Mesmo entre mulheres, a sorolidade só surge depois de muito sofrimento e de muitas disputas inglórias, e de muitas perdas,este tema merece parte 4,5,6,7,8...

[@ieltsim]

Mds! Eu sinto tanto isso. Já tentei conversar com algumas amigas sobre isso, mas ninguém me entendia.

[@wilsonoliveira8389]

Marcelo, acho que seria legal tocar também no ponto do gay coroa. Quando saio, tenho 61 anos sou surfista e moro em Floripa, quase não vejo os gays mais velhos. Porque? Acho que os gays mais novos não gostam de ver seu futuro. Novinhos...você não imagina como é bom sair pra dançar e só pra dancar.

[@aldoambrosiani4860]

Já tenho pauta para as minhas rodas de conversas 😁👍👏👏👏

[@gabrielmar4018]

Nossa a melhor parte pra mim foi a parte que vc fala do Check list. Eu temho me sentido frustrado e inssuficiente por q nunca conssigo me enchergar nos LGBTQ+ que a midia e a propria comunidade diz ( subentendidamente) que é o ideal pra ser um lgbtq+ valorisado e importante dentro da comunidade. Ja cheguei a penssar q minha voz e minhas opiniões tem 0 importância e que ninguem mais quer saber de gente como eu a nao ser pra pegaçao.

[@henriquegomes4725]

Um alívio quando vc explicou pro pessoal que não tem que cumprir check list pra ser parte da comunidade 🙌❤️

[@GayNerd]

E depois que você se dá conta disso, parece tão óbvio, né?

[@gabrielmar4018]

Um alivio enorme mesmo

[@flaviodemelogarcia4612]

Que trabalho excelente que você faz! Acabei de descobrir o canal e já senti um acalanto de saber que existem formas de existir enquanto gay que não a que o mercado nos impõe a todo momento! Gratidão por compartilhar o seu conhecimento

[@henriquenunesdasilva9744]

Concordo plenamente! Pocoridade é um ótimo nome. Um belo reconhecimento as Bees Pocs!

[@NiccoMoreira]

Guri, vc é foda. E realmente, quanto mais velho vai ficando, mais vc vai vendo as coisas de um ponto de vista menos ansioso. As percepções mudam. Outras coisas mais sólidas passam a fazer mais sentido. Parabéns pelo canal.

[@albertosilvarollisilvaroll7724]

Parabéns mais uma vez ! Já pensou em fazer um vídeo sobre um comportamento bem comum entre gays ( e heterossexuais tb...) , que é sobre querer alguém para um relacionamento e se permitir a sexo casual mas nunca o parceiro fazer o mesmo ?! Proposta feita.

[@yuricarvalho9181]

Perfeito! Discussão difícil e necessária. É foda olhar pros próprios defeitos, mas cê vai com muito jeitinho hehe. 🥰

[@GayNerd]

Espero que você tenha curtido o vídeo 3 então! Porque ali é bem importante a gente olhar no próprio espelho.

[@rodrigoleonardes]

Achei o seu vídeo na minha linha do tempo e fiz uma retrospectiva das minhas vivências e das minhas solidões, seja por não ter base para me construir gay dentro de uma base familiar totalmente dispare a esses conceitos e um mundo onde eu não existo. Estou aqui nos meus 43 anos e revendo que me tornei vítima de muitas escolhas que foram apontadas de como ser um gay para ser aceito na comunidade e no fim isso não me fez mais feliz🤔😞🥺

[@Davitarot]

Eu também sou parecido um pouco, uma gay nerd, que gosta de leitura, escrever contos e poesias, de cartomancia e etc. Fui criado numa criação cristã e tenho um jeito particular e tímido, porém quando quero realmente sou muito extrovertido. Hoje em dia, me sinto livre de quem eu era e agradeço imensamente a mim por me libertar. Pelas cartas e baralhos eu ajudo muitas pessoas e pela arte literária eu faço minha liberdade própria.

[@MechamedePenha]

Não sei como ainda não conhecia esse canal maravilhoso? Grato por sua contribuição para a discussão acerca das nossas relações!

[@adricarator]

Você é simplesmente maravilhoso! grato. Você fez com que eu aprofundasse mais essas questões que sempre discuto com meus amigos que giram em torno de alguns tópicos como: o quanto reproduzimos esta masculinidade tóxica, o quanto somos opressores dos nossos iguais , com "brincadeiras" de mau gosto, não respeitando a própria diversidade dentro do universo gay, somos muitos,plurais nos gostos, nas preferências, nas subjetividades, nos interesses, precisamos desconstruir estereótipos.

[@ocancerianofelix1493]

Eu sou uma dessas pessoas que ele falou no vídeo 😊🙏⚘ Me senti muito melhor depois desse vídeo... Eu sempre me achava o E.T por não curtir baladas não sair fudendo com estranhos e viver pra minha família... O ruim é que me sinto solitário .

[@LuissLima]

caraaaa, vc é maravilhoso, obrigado por abrir um espaço tão original e humano pra falar sobre temas tão necessários! ja tem um ano que esse assunto ronda minha fala, muito bom poder ver que existem outros gays que compreendem e criticam essas novas relações que estabelecemos com o mundo. me sinto menos só!

[@atradve]

Gente entrei a pouco tempo no canal e já estou maravilhado com o mesmo, com tanto conteúdos maravilhosos!!!Parabéns pela iniciativa!

[@GayNerd]

Aeeeeeeee! Muito bem! Que bom que está gostando. Seja bem-vindo e por favor, se inscreva! 😍

[@ran_labaromatico]

E acho q o gde desafio é tornar o padrãozinho parte de uma diversidade, q passa a ser a característica mais valorizada pela comunidade. Criar esse senso de comunidade de forma positiva e inclusiva

[@vinipcardoso]

Marcel, quero só enaltecer esses dois últimos vídeos. Acho que só agora, perto do 30, que finalmente comecei a aceitar e amar plenamente o gay que eu sou sabe?! Precisei ir pro outro lado do mundo pra me reconectar comigo justamente por essa construção social sobre ser gay. Entender que minha forma de sentir, expressar, ambições, hobbies, etc n precisam ser validadas e eu posso simplesmente viver isso, foi realmente libertador. Para além disso, entender com o seu vídeo toda construção por de trás disso, me faz me dar um abraço tão grande e ressignificar tanta coisa (até dos outros comigo). Obrigado por mais esse abraço, sua (des)construção e didática são muito inspiradoras... e conte comigo para repensar as minhas atitudes e construir essa POCoridade. Sinto de coração, que vc difundir tudo isso (e o trabalho que tem feito no canal), é um ótimo começo para isso. Parabéns e obrigado mais uma vez, querido ❤️

[@GayNerd]

Passetti, querido. Cada um tem a sua jornada. É curioso pensar que, em muitos casos, é cortando laços com "tudo", indo se isolar num lugar completamente diferente, desconhecido, sem rede de segurança, com uma cultura alienígena, que a gente consegue finalmente parar de olhar pra fora e, enfim, olhar pra dentro. (Eu cheguei muito perto de fazer algo parecido com você, mas no meu caso ia ser na Dinamarca...)

[@itamarandrade1984]

Oi. Comecei a te seguir e vi esse vídeo, achei muito bom, parabéns pelas colocações. O "mundo gay" é muito mais do que o mercado impôs a sermos vistos

[@GayNerd]

Obrigado Itamar! Ainda temos um caminho longo até quebrar esse molde (que é super excludente, aliás) imposto pelo mercado quase tanto quanto é pela sociedade.

[@sergiocasella]

Cara, descobri seu canal e o conteúdo é incrível. Sou argentino, 40ão e os temas que você apresenta me fazem refletir e também me curam.

[@elanan9902]

Realmente, não me encaixo nesses estereótipos gay mesmo não. Esse vídeo seu é um choque de realidade.

[@pedrostemp]

Tripé de vídeos, urgente e essencial!!! Mas preciso dizer que sinto falta (óbvio, pelo lugar de falar) da perspectiva racista em tudo isso. O que piora muito a condição e existência nas relações dentro da própria comunidade - estigmas, traumas e violências sociais multiplicadas. Talvez convidar outras representatividades (LGBTs negrxs, trans...) pra bater estes papos e explicitar essa pluralidade seja uma saída bem potente. Muito obrigado por seu trabalho!

[@jaira.oliveira2532]

Marcel, tenho muita dificuldade em fazer amigos na comunidade, a grande maioria vem com segundas intenções, como se amizade não existisse mais, ou ainda mais, como se para ter amizade primeiro tem que transar.

[@julio.fsioli]

Achei seu canal e adorei.. Pq mtas coisas q penso vc fala aqui.. E fico feliz que existe gay com a mente tao evoluida..parabens por transmitir essa sabedoria a populaçao. Eu nao tenho amigos gays e poucos heteros, por causa de mtas coisas ja citadas por vc e gosto de estar com pessoas que transmitem coisas boas, e ja fui mais humilhado por gays do que por heteros. Otimo canal.. 👍👏👏👏

[@rafaelcroscati8015]

Quero agradecer por todo o conforto emocional que seus vídeos tem Me proporcionado. Consegui me enxergar em muitas situações e comecei a ser acolhedor cmg mesmo. Obrigado

[@RafaelSaffiotti]

Excelente canal e conteúdo, é refrescante e importantíssimo ver canais de homens gays na nossa faixa etária discutindo pautas tão relevantes da nossa realidade, de forma agradavelmente casual e real, parabéns!

[@emsr1975]

Cara, que vídeo necessário! Não só para os homossexuais, para todos...sou mulher, branca, cristã e classe média; mas como eu aprendi com esse vídeo! Foi um terremoto em algumas certezas. Obrigada!!! Mil vezes obrigada!

[@joaolrangel9195]

Entrei no seu canal ha pouco tempo e me senti mega representado. Obrigado pelos seus vídeos.

[@danilogazzoli]

se sororidade cabe às mulheres, que tal frateridade para os homens?

[@danielkamitani682]

Soh conheço “comunidade gay” por baladas ou redes sociais. Eu surfo e tenho dificuldade em encontrar pessoas da comunidade que tb curtam o esporte. Gosto da ideia de termos essa comunidade mais unida em mais espaços. Parabéns pelo conteúdo.

[@lohalbertoni6999]

Eu sou Trans e curto Rock e surf music. ..Synth pop...e sempre que tento participar de grupos sou excluída. As pessoas acham que Trans e Gays só devem curtir Funk e músicas de pegação .

[@danielkamitani682]

@@lohalbertoni6999 sim. Fora do padrão é julgado. 😢

[@linconflsilva18]

Mais um vídeo incrível!!! Impressionado com a profundidade das análises, está ajudando a formar um novo modelo de enxergar a comunidade gay! Obrigado!

[@felipeserpa9446]

Nossa, vc disse tudo o que penso e sinto no nosso meio LGBTQIA+ , possuo poucos amigos gays, na verdade dá para contar nos dedos de uma mão, tenho muito mais amigas lésbicas, talvez por ter posições e pensamentos parecidos. Não me enquadro nessa narrativa construída para nós gays, como vc disse. Enfim, muito bom esse papo, parabéns pelo canal, ganhou um seguidor :)

[@alexmirandacabral2778]

Parabéns pelos temas abordados. Nota-se que vc é uma pessoa que evoluiu muito, aprendeu com os erros, com os acertos. E passa muita informação importante para uma "classe" tão carente de boas referências, bons exemplos, de que não temos um padrão de famlia, de casal, de envelhecimento. Parabéns, o que vc está fazendo é histórico, diminuir a toxicidade de um meio que exige tanto, mas que não quer oferecer nada de bom ao irmão do lado, ao invés de ser cordial, é tóxico, venenoso e competitivo com o próximo, mas quer exigir respeito. O respeito começa quando é praticado com o semelhante...

[@matheusinoc]

É tão bom ver seus vídeos. Cada vídeo desconstrói mais alguns pensamentos problemáticos meus.

[@GayNerd]

Que bom ler isso! Que bom saber que estou ajudando!

[@willianluiz3836]

Gostei muito dos dois vídeos. Aliás, gosto bastante quando você traz discussões sociais pro canal. Parabéns Marcel! E que vivamos a POCoridade!

[@GayNerd]

Valeu, querido. A julgar pelo resultado destes últimos três vídeos, vou ter que fazer isso mais vezes né?

[@rochestv]

Esse padrão gay de marketing é muito forte e presente, principalmente nos filmes gays de qq gênero, onde raramente a gente vai se sentir representado.

[@italobrunocavalcantedasilv3622]

Gostei da contagem regressiva da introdução!

[@GayNerd]

Toda estreia tem! É bom pra deixar a galera animada e já começar a conversa no chat!

[@Cau0727]

Muito bom vídeo. Não conhecia o canal. Concordo com o posicionamento, principalmente no final, mas talvez no que a gente erra seja em tentar importar um modelo de luta e amabilidade de outro gênero, que tem suas diferenças, suas conquistas e uma história totalmente própria. Ao meu ver, a "pocoridade" só colaria se fosse um movimento que nascesse realmente de uma demanda social entre os gays. E está aí outra categoria que está precisando de uns avanços: o nerd. Também sou nerd mas tbm tenho ciência que uma parcela muito significativa dela é bem toxica, machista e etc. Como a gente muda isso? Eu só acredito pela via do social.

[@GayNerd]

Rapaaaaaaaaaaaaaaaz, a comunidade nerd é TÃO problemática. TÃO problemática. No último domingo participei de um painel online da GenCon, a maior convenção de boardgames do mundo, que falava sobre LGBTIs nesse meio, e é claro que ela foi atacada por trolls que tentaram sabotar o debate. Foi um saco. E a gente sabe que essas manifestações estão em todos os lugares. Esse é com certeza um papo que eu quero trazer mais pra frente.

[@felipepacheco5334]

Adorei! Me identifiquei nas minhas experiências e lutas, muitas vezes fracassadas... mas to aí, obrigado por esses pensamentos...! Vc me motiva a continuar... viva a POCoridade 😁

[@juniorcamarim8798]

Menino, a mensagem que vc passa é incrível ‼️

[@Lukz243]

Por anos e anos não me enxerguei como gay por conta de não ser alegre (passava por muito bullying então não tinha como ser feliz), baladero (acho legal, mas percebo que ou quero me divertir ou não sei paquerar), defensor de diva pop (gosto de algumas coisas de pop, mas gosto mesmo de escutar as trilhas sonoras ).

[@GayNerd]

Espero que já esteja avançado no processo de eliminar essas autocobranças. Be your fabulous self - even if it's not fabulous at all.

[@RenanWilbert]

Mas realmente é complicado dissociarmos uns dos outros no contexto de pegação.

[@MAC-mq2tl]

Também já pensei em conhecer você pessoalmente, assim como outros influenciadores que converso pela internet, e isso não significa que eu esteja pensando em algo além de um cafe, um bate papo e um abraço. Isso vem ao encontro do que você falou no video: vermos o outro como um ser biopsicossocial e não apenas um ser sexual. Isso?

[@luizmagno4999]

EXCELENTE VÍDEO !!! OS PRÓPRIOS GAYS SÃO PRECONCEITUOSOS ...

[@arthurp.s.santos4375]

Já tinha visto alguns vídeos do canal, mas nunca cheguei a explorar o canal de fato. Agora, depois de 2 anos que o vídeo foi lançado é que vim ver esse vídeo e estou amando os vídeos e o canal! #POCoridade

[@tiago_hartmann]

Incrível como a primeira parte, parabéns pelo conteúdo!!!

[@leandroaraujo9702]

amei o video e me identifiquei muito, ai que otimo encontrar alguem que pense como eu e que me faz refletir.

[@danielbarros7249]

Cara nesse canal me sinto numa terapia. Muito bom. Seus vídeos são reflexivos e compreensivos. Parabéns, pelo canal. Cheguei e fiquei 🥰

[@GayNerd]

aaaah que delícia ler um comentário assim. Fico feliz que o conteúdo esteja funcionando contigo. Pode chegar, ficar, botar o pé em cima da mesa huahuahuahua. Sinta-se em casa!

[@danielbarros7249]

@@GayNerd eu que agradeço amigo. Ja me sinto em casa. Hehehe 😊 eu vou assistir outros videos do canal. E pode deixar que eu irei compartilhar tbm. 😉🥰 abraços!!!

[@wagnerpereira4029]

Muito prazeroso os vídeos do canal! Parabéns equipe! 🙌🙌

[@ancomarciodeliao]

Olha, reflexões sobre o ser gay com clareza, acuidade e sobriedade! Grata surpresa! Inscrito e parabéns!

[@carlosvieirasilva991]

Como é complicado nossa ação no mundo de maneira singular e expontânea. Estamos buscando modelos institucionalizados onde esteticamente são inatingíveis.Por isso o diálogo é necessário para que nossas demandas sejam vivenciadas da forma mais simples possível!

[@GayNerd]

Siiiim. Comunicação é tudo. Com o parceiro, consigo mesmo, com o terapeuta, com o resto da comunidade. Botar pra fora, pra poder repensar e trazer pra dentro de outra maneira. E eu acho que essa é a verdadeira treta das redes sociais: ela só dá a ilusão desse diálogo. Ele não é completo. Então a gente vive recebendo mensagens equivocadas, disruptivas, mal interpretadas e principalmente mal INTERNALIZADAS...

[@danilocezarcabral]

Na minha percepção, vivência e lições/ensinos que demorei muito a aprender, qualquer conceitualização que reforce etiquetagem ou reforço extremo de identidade (mesmo que supostamente com a motivação de união e empatia), nunca trará solução pra nada e sim sofrimentos maiores e diferentes. Essa ideia de sororidade traria uma espécie de distração bem intensa com um falso sentimento de ajuda ou solução, fazendo com que, mais uma vez, todos os problemas e dificuldades que você apontou muito sabiamente no vídeo anterior fossem colocados de lado ou até esquecidos. Creio que um dos maiores benefícios para qualquer pessoa ou se preferir, gays, já que é o foco do vídeo, seria um esforço de mente, fala e ações voltados a não conceitualização, identidade e a falsa segurança que a noção de grupo traz. Beijo.

[@GayNerd]

Eu acho que não dá para contornar um problema claro de socialização sem discutir as interações sociais - e isso passa pela nossa de grupo. É da natureza humana. Você vai ver que no vídeo 3 (que eu postei ontem) eu falo MUITO sobre um trabalho individual de "automelhora", como você propôs aí no finalzinho, mas também insisto na ideia de uma nova forma de socialização. É um processo muito mais complexo, para os gays, do que para os héteros. Vocês já têm esses espaços garantidos a vocês. Nós, nem tanto. E é essa carência que informa, sim, tanto desse olhar desumanizador que alguns gays dedicam a outros gays.

[@dr9528]

Falou tudo! Simplesmente Perfeito! 👏👏

[@lebert83]

Parabéns pelo vídeo, gostei muito da linha de raciocínio. Me ajudou a entender mais a construção do nosso próprio meio.

[@stherzinha39]

Meu Deus. Você e a Lorelay Fox podiam fazer uma colab sobre esse assunto ❤️