Gays são piores online? (Não confunda REDES SOCIAIS com COMUNIDADE!) │ CANAL GAY NERD

[@GayNerd]

Para quem votar na enquete sobre CHEMSEX, o link é kzbin.infocommunity E se você tiver mais opiniões, comentários ou informações a respeito desse tema, pode responder aqui mesmo. Obrigado!

[@victorduarte9647]

Atrás de uma tela, todo mundo pode revelar sua pior faceta - sendo gay, ou não.

[@GayNerd]

Ah sim, sim. Quando eu tava editando o vídeo, fiquei na dúvida se reforcei suficientemente o fato de que as redes sociais despertam o pior de TODOS nós, não só necessariamente os gays.

[@Denisvascao]

Concordo porque ainda faço parte. Um monte de gente covarde e sem a menor noção.

[@wagnerbruno4764]

Exatamente, se a pessoa não for empática acaba sucumbindo nessa raiva e desrespeito com o próximo, pelas mínimas diferenças que não seriam uma questão tão relevante na vida real.

[@robertoligiero1082]

A única rede social que utilizo é o youtube e com restrições..Caras sem camisa e sem conteúdo estão de fora!! Em primeiro lugar adoro o gay nerd, com seus temas de abrangência geral e muito importante para a comunidade...e gosto também do Bequarentona, pela abrangência direta e sem rodeios dos seus temas. É preciso diferenciar o real do fictício, diferenciar os sonhos ilusórios, da vida normal que levamos, enfim, nem todo mundo na vida normal é lindo e maravilhoso, somos gente com defeitos e virtudes...beijao...

[@carlosjj662]

Ao meu ver existem dois tipos de gays:os gays da comunidade e os gays das redes sociais e a diferença entre eles é gritante.

[@GayNerd]

Eu acho que necessariamente existe uma intersecção desses dois grupos. Mas não uma sobreposição completa.

[@DaviHermidadeNovaes]

Eu gosto de rolimã grossa

[@MrKernicki]

Quando vc falou de "universo on-line", lembrei que esse é o nome oficial do UOL.

[@denerrohr5858]

Não creio nisso

[@eng605]

Eu saí das redes sociais faz quase 6 anos (Facebook e Instagram). Para mim é um ambiente narcisista. Também um ambiente para encontrar os iguais, desprezar e ser agressivo com os diferentes, um ambiente de pouca troca. Até escrevi um poeminha na época: Anatrônica Celulares nas mãos, Fones nos ouvidos Estão todos conectados Com seus próprios umbigos

[@GayNerd]

Quase um haicai! ❤

[@affplay8830]

Que foda, eu também amo criar poemas, acho incrível a quantidade de realidades e pensamentos, que perpassam esse canal, gosto demais, sou muito feliz por ter encontrado, um canal tão esclarecedor.

[@eng605]

@@affplay8830 sim, é verdade. Descobri o canal faz pouco mais de um mês. Não sei como demorou tanto para o KZbin me indicá-lo, mas foi uma descoberta gratificante.

[@stallonyribeiro_]

“Onde tem gay tem sossego?” 🤷🏽‍♂️

[@renancorreia4426]

Eu acho você tão inteligente na mesma proporção em que sinto dó. Tão questionador,tão reflexivo. Tudo que as pessoas não estão nem um pouco interessadas em ser hoje em dia. As redes sociais realmente deturpam a minha visão do que é ser gay. Acho que o efeito sonoro que elas mais fomentam (e já parece um consciente coletivo) é o: "ninguém quer relacionamento sério" No Instagram e no Facebook a gente segue algum perfil/página de interesse majoritariamente gay, e lemos comentários terríveis, briguinhas desnecessárias...Que só causam desgosto. Mas...você taí pra nos lembrar que a realidade vai além disso.

[@cezargoncar9801]

Uma coisa que eu acho curioso é o fato dos gays seguirem homens padrão que tiram fotos semi-nus no Instagram. Qual que é a graça disso?? Eu realmente não entendo. Na minha visão, vale mais ver filme pornô amador ou afins para prazer. E esses perfis acabam sendo tão fúteis em sua maioria e perpetua padrões de beleza

[@muciomurilo4800]

Biscoitos, amigo. As gays adoram biscoitar.

[@thalessimiao]

Taí um problema. Eu sempre fui contra isso. Mas sempre me pego seguindo esses caras. Quando vejo, tô seguindo vários. Aí excluo. Passa um tempo to seguindo de novo. A gente nem percebe. Já desisti. Pelos meno me sinto menos sozinho.

[@antoniomf8399]

Obrigado por fazer a gente se questionar, nunca havia pensado nisso de gays de app / redes sociais / vida real. De fato, tento me manter um pouco longe das redes sociais, por ser um ambiente bem hostil e tóxico, porém sabendo procurar conseguimos alguns ótimos grupos e amigos para conversar, com gostos em comum. Nessa época o botão deixar de seguir, soneca ou desfazer a amizade está salvando MUITO nossa saúde mental! Acredito que nessa época de pandemia nosso maior problema é como se relacionar de forma eficaz, porém sem contato direto com outras pessoas, e isso é bem dificil, não estamos acostumados, mas logo vai acabar, abraço a todos tmj.

[@petersonflr]

Depende muito de onde você mora. Quem vive em cidades grandes têm opção de locais de pegação, flerte e socialização sem segundas intenções. Já aqueles que moram em cidades menores onde o Grindr é o único local de socialização OU pegação, a amizade é quase impossível e a toxicidade é comum.

[@feliperibeiro8432]

Exatamente!!

[@antoniocalixto2319]

Não existe lugar em muitas cidades pequenas em que gays possam ser eles mesmos em grupos

[@rafsplay]

Cadê os gays não tóxicos? Cadê os gays não padrãozinho? Tá difícil....

[@GayNerd]

Dá uma passeada nos comentários aqui que você acha alguns! 😊

[@leonardosteinsantos8846]

O caso não é ser padrãozinho ou não... O caso é a toxicidade mesmo. Existem padrõezinhos babacas e padrõezinhos gente boníssima, existe gente não-padrãozinho babaca e não-padrãozinho boníssimos... :) Eu acho q é mais questão de caráter, hehehe

[@samuelcastro1538]

Ser padrãozinho torna o gay automaticamente um ser babaca?

[@leonardosteinsantos8846]

@@samuelcastro1538 JAMAIS. :) Ser padrãozinho não quer dizer que seja babaca, assim como "não-ser-padrãozinho" não quer dizer que a pessoa automaticamente não seja babaca. :D É mais uma questão de caráter mesmo do que de outra coisa...

[@leonardosteinsantos8846]

@@samuelcastro1538 é justamente esse, não sei, "preconceito" em achar que padrão é babaca que ferra tudo na comunidade... :(

[@andersonmart]

As redes sociais são uma desgraça na maioria das vezes. Poderia ser diferente mas ainda não é, infelizmente.

[@GayNerd]

Eu acho que ainda existe muito potencial pra fazer o bem. Agregar as pessoas. Mesmo entre os gays. Pensa em quantos gays que moram em cidades pequenas, por exemplo, e só conseguem ter algum contato com outro gay pelas redes sociais. É uma ferramenta poderosíssima de identidade e representatividade.

[@carlosjj662]

Concordo contigo! É uma eterna luta de egos. Até tenho redes sociais, mas para postar coisas úteis e sigo pessoas que agregam algo de valor.

[@leonardosteinsantos8846]

Pois é, depende muito... Existe o tipo corajoso, que gosta de brigar... Existe o gay que rebaixa os outros... O gay (e esse mais me irrita) hipócrita que vem com papinho de "vamos todos nos unir", mas na vida real exclui todos que não são como ele... O shadeiro... Dá pra fazer um vídeo só desses tipos =P

[@lucasrodriguesihs]

Fiquei fascinado com as reflexões deste canal, por causa da criticidade e objetividade das reflexões. É complicado encontrar até conteúdo que não seja descaradamente tendencioso-negacionista, quando se trata de falar da realidade das nossas relações íntimas. E não tem como nos curar, sem abraçar a realidade. E não se engane: temos uma tendência muito grande a sermos agressivos e repulsivos com os nossos. Deveria fazer um vídeo sobre a homofobia e o machismo entre gays, expressos por exemplo, nessa idealização infantil de ativo como o macho da situação, o provedor e aquele check-list todo, e o passivo, o donzelo, dependente. Precisa falar de sexo, área muito, mas muito problemática do nosso meio. (...).

[@professordanielrodrigues3875]

Eu confesso que me sinto bem desanimado. A comunidade gay parece só se importar com fast foda . Seja no virtual, seja no real. Todas as vezes que saio e rola uma interação visual, eu me aproximo, puxo assunto e a pergunta é sempre a mesma: "e aí, o que curte?". E, sim... isso diz respeito ao sexo. Já rolou inúmeras vezes de me chamarem pra ir fazer um banheirão. Ou seja, o ritmo parece ser o mesmo. Não existe mais tempo para conversar, aprofundar as relações, tentar buscar algo além. Até mesmo meus amigos dizem que já perderam a esperança. No fim, tudo se resume a sexo.

[@josecarlosbarrosjunior6089]

Compreendo bem. As pessoas não querem aprofundar nada, existe um medo inerente do gay estar perdendo algo se ele se dedicar apenas a uma pessoa.

[@d.mz7621]

Bom dia, Daniel. Concordo com você. Não vejo muita diferença entre a comunidade gay "virtual" e a "real". Acho que isso é MT modulado pelos nossos privilégios sim. Como um homem gay gordo posso dizer que a festa que experiêncio é diferente da festa que um gay magro experiência. Meu melhor amigo é um homem gay de 1,80 saradão de academia. Quando vamos juntos para a mesma festa ele se sente feliz horrores e eu fico no canto sozinho desejando ir embora. É nítida a diferença de como as pessoas tratam a gente. Acho perigosa essa leitura de que "basta ir para o presencial que você irá ver que não é tão ruim assim". Sei lá, acho que essa é uma visão um tanto ingênua. E sim, nos homens gays temos uma história de sociabilidade hipersexualizada. O próprio Foucualt falou disso em algumas entrevistas. O buraco é mais embaixo. A homoafetividade foi relegada a banheiroes a pelo menos uns 500 anos. O problema é histórico e estrutural mesmo.

[@sergiomalh5304]

@@d.mz7621 concordo que é uma visão meio ingênua, até porque, estatisticamente, essas pessoas são uma amostra bem significativa, ou seja , não representam toda a comunidade mas com toda certeza representam uma grande parte dela, pra não dizer a maioria

[@danielrBIB]

@@d.mz7621 acho que o que você diz e o tema do vídeo são coisas distintas. Não se negou a existência de privilégios e tampouco negou a existência de gordofobia. E isso nem é uma questão restrita a alguma orientação sexual, e sim universal. E particularmente acho que a população de festas também é um ambiente e amostragem restrita. Aliás, estar em muitas festas específicas também é um resultado de privilégio. Me parece bem absurda a ideia de que os gays da "The Week" representam os gays de São Paulo.

[@Gustavo13andrey10]

"a maioria de vocês mal ta conseguindo alguém pra transar" me senti representado

[@fornalli]

Se vai ter droga ou não... kkkk

[@thalessimiao]

Eu tb.

[@JosephSinger15]

Real

[@ericsongarcia6989]

Já deixei me levar muito pelas redes sociais, desinstalei os aplicativos por mais de um mês para uma desintoxicação e quando voltei cancelei vários perfis que não agregavam em simplesmente em NADA!

[@GayNerd]

Pois é. Isso faz um bem ENORME. Já fiz um vídeo sobre detox nessa mesma linha: kzbin.info/www/bejne/ZmXJlpqKosmraJI&t

[@leonardosteinsantos8846]

Eu já fiz isso tb. Tinha Twitter, Insta, Face... Desinstalei todos e voltei pro Insta faz pouco mais de um mês e só. Sigo algumas pessoas, mas a maioria é silenciada hahaha Me fez um bem DANADO sair de todas as redes.

[@gustavocopetti9052]

Como tenho ORGULHO de falar abertamente que sou gay pois tem homens assim.como vc que trás o verdadeiro orgulho na representatividade. Adorei seu vídeo. Obrigado. E multiplica 100NHOR GSUIS mais homens assim na nossa comunidade chega de mais dos mesmos iguais.

[@GayNerd]

Valeu querido

[@alamdebom9595]

Com essa pandemia e o uso de novas ferramentas de socialização, penso que a imersão nas redes sociais fique mais e mais profunda e com isso a conexão com a realidade e a comunidade sejam menos estimuladas e interessantes, o que pioraria a percepção...

[@GayNerd]

Yep. Fora o efeito PÓS-pandemia. A gente já nunca teve muitos espaços de socialização presencial, e agora com várias baladas e bares fechando porque não estão aguentando o tranco, teremos menos ainda.

[@ubirajaragerardinjunior9854]

Excelente reflexão, Marcel. Parabéns meu querido! O mau uso do virtual é um caso sério que estamos enfrentando; muitas pessoas embrenham-se tanto na virtualidade e se esquecem que boa parte é apenas ilusões geradas sejam elas propositais ou não.

[@dasaevreis]

Muito boa a análise. Bem didático, parabéns! As pessoas na Internet realmente perdem a dimensão do que seria numa sala de estar ou em uma praça de alimentação num shopping. Essa percepção sobre a comunidade é algo que incomoda também em outra perpectiva: A pessoa ter a sua homossexualidade como traço de caráter ou personalidade. Essa percepção leva os gays a serem sempre vistos como militantes e cai sobre ele a cobrança de ser exemplo, isso dentro e fora da comunidade. É sabido que se identificar como gay é um papel político, contudo resumir alguém exclusivamente a isso é esvaziar toda a essência de alguém.

[@GayNerd]

AMÉM. Esses dias tava vendo uma influenciadora muito boa no Twitter, que tem um canal aqui, passou ANOS falando sobre gênero, não-binarismo, transexualidade... e agora tava recebendo hate porque, nos últimos meses, ela tinha feito "poucos" vídeos sobre militância trans. Ou seja, na visão do público radical, a pessoa TEM que estar presa no rótulo LGBT pra sempre, não pode sair do tema. (É por isso que eu já desde o começa chamo o canal de GAY NERD... pra galera saber que volta e meia eu vou falar de cultura pop e cultura nerd também!)

[@dasaevreis]

@@GayNerd esse é um exemplo extremo, mas infelizmente bastante comum no ambiente virtual. É engraçado que depois muitos vão reclamar que as empresas só os buscam quando querem fazer campanhas voltadas para a temática LGBTQIAP+ (que também é bem errado por parte das empresas).

[@luispbarbosinha]

Fico encantado em ver você falando 😍 ótimo tópico

[@allanhunt5526]

Sempre concordo muito com suas posições e suas exposições, mas também sou atingido por outras descobertas ou pontos de vista de perspectivas mais amplas e abrangentes. Hoje foi o caso último, além dos primeiros também: é essencial não sermos levados a pensar apenas no que chega a nós, e o senso crítico, saindo do senso comum, é fundamental!

[@GayNerd]

SEMPRE uma pulguinha atrás da orelha. Melhor animal de estimação que todo mundo deveria ter!

[@allanhunt5526]

Verdade, não aceitar nada como verdade final, estar disposto ao diálogo e à reflexão, ou ficamos mais irracionais do que já costumamos ser! 😳

[@bispo5671]

Eu acho q a toxicidade dos gays NÃO é nem o fato da sexualidade e sim pelo fato de serem HOMENS. Se vc fizer um paralelo entre homens gays e homens héteros (retirando a sexualidade por um minuto) perceberá A ASSUSTADORA SIMILARIDADE ENTRE O COMPARTAMENTO DE AMBOS.

[@gleinison0001]

Eu acredito que essa é uma discussão complicada, principalmente porque o nosso meio (e aqui eu tô falando da comunidade mesmo) é extremamente incoerente. Muita gente abre a boca e solta aos ventos que o padraozinho é isso ou aquilo, que é contra o padronismo e vem com discursos bonitinho, mas só seguem padraozinho, só ficam com padraozinho e dão sempre mais atenção ao padrãozinho. E aí eu acho que é super cabível o senso crítico, porque a pessoa precisa parar e ver com quem ela tá andando e quem ela tá seguindo. Só semana passada eu deixei de seguir mais de 400 caras (99% padrãozinho) no Instagram, simplesmente porque era frustrante ver que pessoas com muito conteúdo são simplesmente ignoradas enquanto padrãozinho levanta discussão sobre cor de camisa e todo mundo se envolve. É triste e desanima. Como eu disse várias vezes nos seus vídeos, essa é uma questão que me machuca muito.

[@fuselinhofulustreco614]

qual o teu insta?

[@ubertofelipe3057]

Quando a gente está online, eu principalmente tenho mas coragem do que pessoalmente ,mas nunca uso para magoar ninguém.

[@lucassousa1835]

Esses pensamentos, são tão.... sem palavras! Acho um conteúdo muito necessário e que faz pensar sobre. Ideias boas são aquelas que nos fazem refletir. Parabéns pelo canal, o conteúdo, mt MT bom

[@victordantas9428]

Construa seu próprio referencial de existência gay! Ser GAY é muito mais que redes sociais. Aliás, isso é o mínimo. Ser GAY é Práxis. A nossa comunidade só é reconhecida hoje por conta da Práxis. Foi através da Arte, Literatura, Ciência, Política, Teatro, Cinema, Dança, Música e outros campos socioculturais que nossa comunidade se consolidou. E são nesses campos que eu procuro exercer minha identidade/sexualidade GAY. Tudo é questão de percepção. Precisamos olhar a nossa comunidade como um organismo, e todo organismo é diverso, têm várias funções e expressões. Vídeo necessário e didático! Obrigado Marcel.

[@e.c.f.7103]

As pessoas ganham uma coragem muito estranha quando estão no ambiente virtual, mesmo quando o rosto delas está no perfil... isso não é só com gays, mas não podemos esquecer uma coisa, elas falam o que realmente pensam online!

[@bubble2245]

Meu, o que mais me irrita é ver no tinder "Não entro muito aqui chama no insta", é OBVIO que a pessoa só ta querendo seguidor, posso dizer que em 99% das vezes que eu tentei chamar depois de dar um match, fui ignorado. Outra coisa que me broxa demais é a pessoa te dar match, conversar, rolar aquela interação bacana, ai ela te pede o insta, pra logo depois te ignorar, sumir, perder interesse... Ja ouvi a desculpa "ah, vc não faz meu tipo..." e isso reforça que o tipo tem que ser o padrãozinho? Se não é seu tipo então pq vc da like no tinder? "Ah mas a pessoa pode ter visto melhor pelo insta e não ter curtido, ngm é obg a se atrair por todo mundo" Ok, eu juro que entendo isso, mas meu, ver esse MESMO padrão de comportamento frequentemente é muito frustrante, as vezes mesmo quem n é padrãozinho e levanta bandeira sobre n ficar só com pessoas padrão, ao ver que vc tbm n é ja miam ctg com essa desculpa, mas se fosse o biscoiteiro magro do tanquinho, ai "nooooooossa que delicia".... N acho que o problema seja querer real, focar em sexo, mas o que eu vejo é que padrão só pega padrão e se um padrãozinho te der atenção, é só ate ele enjoar, e caso trocarem nudes por exemplo, se vc tbm n for dotado pronto, miou. As redes sociais tornaram muito facil a interação, mas ao meu ver, na maioria das vezes superficial, vazia... :( E outra, padrãozinho em rede social é padrãozinho offline, se ele age de forma superficial e escrota em qualquer rede, ele vai fazer isso fora dela. As vezes numa simples encarada ou olhar, vc ja entende o recado e se sente mal, acho que falta MUITA empatia e responsabilidade nas pessoas, de forma geral

[@carlosjj662]

Essa tática já é velha e quando eu vejo isso, eu só ignoro e passo reto...

[@bubble2245]

@@carlosjj662 to nessa tbm ahaha

[@JosephSinger15]

Não sabia disso, bom saber kkk

[@LucasMartins-dz6jx]

A comunidade LGBT só da espaço pro G, nas paradas gays e nesses aplicativos só vemos "homens heteros", que são os sarados mega padrões que nunca deram a cara a tapa pela comunidade e estes desprezam quem não são como eles e se você for afeminado será mais desprezado ainda, sendo que é o afeminado que luta pela comunidade e conquista os nossos direitos. Infelizmente ficamos a mercer desses aplicativos pois não temos espaços seguros e que sejam de fato abertos para todos para conhecer pessoas novas (se na sua cidade tem meus parabéns). Eu tenho certeza que eu nunca vou encontrar alguém pra ter um relacionamento nessa vida pois estou muito longe do padrão e sou muito desprezado pela comunidade que deveria me abraçar e não me excluir como a sociedade já faz!

[@joaovictorramosalves5673]

Concordo plenamente! Eu sei que nem toda a comunidade é tóxica, mas na vida real já senti na pele o racismo e a gordofobia vindo daqueles que deveriam me acolher.

[@LucasMartins-dz6jx]

@@joaovictorramosalves5673 eu já sofri muito ataque gordofobico e mais ainda por eu ser um pouco afeminado, já ouvi de outros gays pra eu "me portar como homem", isso é triste.

[@joaovictorramosalves5673]

@@LucasMartins-dz6jx Sim! É muito triste ser desprezado dentro da própria comunidade porque já temos que lidar com o preconceito da sociedade. Quando sentindo o desprezo vindo do nosso meio machuca demais

[@LucasMartins-dz6jx]

@@joaovictorramosalves5673 exatamente, daí que eu falo, eu só vejo "heteros" na nossa comunidade, é só olhar vídeos da parada gay de 2019, só tem homens "heteros" ali sem camisa, mega padrões usufruindo do que nós conquistamos e eles não dão espaço pra gente.

[@joaovictorramosalves5673]

@@LucasMartins-dz6jx simmmm. No Instagram das festas LGBT o que mais tem é foto de padrão heteronormativo. Não consigo me sentir confortável nesses ambientes.

[@oimatheusmesquita]

Interessante o seu vídeo, eu fiquei pensando nessa coisa de que todo mundo está no app parece ser tóxico, mas percebi que não são a maioria através dos comentários nos seus vídeos.

[@eduardodantas9894]

Um bálsamo, um jato de amor e luz - é como considero o canal Gay Nerd e as suas ponderações, sempre tão equilibradas e claras. É claro que o tema chemsex merece ser mostrado e avaliado, pois o uso de substancias estimulantes sempre esteve ligado as relações humanas, de caráter erótico ou não.

[@lucasyanmachadocandido2694]

Que formidável o processo de desconstrução! Eu tinha essa percepção de que a comunidade gay estava em constante perturbação emocional, exatamente pelos aspectos abordados no vídeo. Marcel, com sua ajuda, me veio esperança e tranquilidade maiores (não plenas), pois o que sei de "comunidade" é o que me foi apresentado em redes e situações que não deveriam ser utilizadas para esse tipo de analise (ao menos, não de forma exclusiva). Simplesmente, obrigado por existir!

[@italobrunocavalcantedasilv3622]

Você sempre muito diplomático e sensato, admiro muito seu trabalho... Ah só pro constar: gostei do gráfico!

[@RodS_44]

As pessoas sempre foram assim. A internet somente deu "voz" para muitos de uma maneira quase que anônima, oferecendo um sentimento de que se pode falar o que quiser sem sofrer consequências. As relações estão ficando cada vez mais frias por conta disso. Hoje em dia, infelizmente, a paquera pessoalmente quase não existe. A maioria quer tudo muito rápido, pra ontem. Generalizar é ruim sem dúvidas mas, quando se tem várias experiências ruins na vida, esse caminho acaba se tornando inevitável. "Ninguém presta" "Só homem babaca" etc etc etc. Os lugares gays estão cada vez mais escassos. Os que restam são barulhentos e nem dá pra puxar assunto com alguém. @Gay Nerd Por que não organizar uns encontros para que os seus inscritos possam se conhecer? Bjos grandes e continue ótimo trabalho. Ah e não posso esquecer de dizer que você é uma gracinha 😘🙈

[@wesleyvecchiato7644]

Estou me desconstruindo muito com seus vídeos, sou hetero e a gente que está de fora quando reflete sobre, pensa muito no macro ou de forma bem superficial, é um passo, mas ao mesmo tempo é uma desconstrução meio fake, sabe? É muito importante e necessário ouvir alguém bem comunicativo com lugar de fala para uma real desconstrução, o caminho é longo, mas agradeço por vc dar seu tempo nesse meu trajeto. O interessante mesmo é que isso tudo que vc disse é tranquilamente utilizável na minha realidade, só mudando os personagens, terei também uma reflexão melhor sobre o ciclo online que eu integro. Abraço

[@Luis-jj8ku]

Seus temas são tão necessários ❤️ seria ótimo se tivesse um podcast, sei que é um trabalhão e nem sempre trás retorno financeiro pra quem faz poder manter mas adoraria te ouvir por mais tempo, quem sabe um dia... Enquanto isso assisto todos os seus vídeos e te agradeço pelo conteúdo.

[@mauriciocarvallho]

Nadale, seus vídeos tocam a alma...

[@joseclaudiomoreira2097]

Levaremos muito tempo pra sermos civilizados on line , até porque não somos lá grande coisa off line !

[@carlosvieirasilva991]

Com toda essa vida corrida, acelerada, nós jogamos tudo no liquidificador e tomamos! Fica dificil assimilar o que nos representa.

[@GayNerd]

Pois é, né? Um fato decisivo no sucesso das redes sociais é exatamente ela se apresentar de um forma para rápido consumo. Antes mesmo de a gente assimilar o que acabou de ver, o dedinho já passa para a foto seguinte, o tweet seguinte...

[@thalessimiao]

Pior q é verdade. A gente tende a julgar q todas as pessoas são ruins. Ou q um discurso numa rede social define uma pessoa. Sendo q muitos usam isso aqui pra se esconder. Usam fotos fakes, falam coisas q não falariam... Eu mesmo nunca fui em ambientes ditos "frequentados majoritariamente pela comunidade lgbt". Como baladas, a parada gay... Conheço algumas pessoas da comunidade e sou amigo delas. Mas vc me fez enxergar q eu nem vivo direito. Eu passo mais tempo aqui na internet.

[@marcusvlin]

Caramba, esse vídeo foi super necessário para mim. Recentemente me mudei de outro país para Sâo Paulo, e até hoje eu tinha uma impressão totalmente negativa da comunidade gay, aqui. Contudo, agora eu percebo que isso é apenas uma visão com base no mundo virtual. Obrigado!!

[@jotaanjo3171]

Tem um KZbinr que não vou citar o nome, e que não é você, falou algo absurdo sobre a comunidade Gay, me deixou até com o ranço dele, porque ele foi tão preconceituoso quanto qualquer pessoa sendo ou não da comunidade, nenhum grupo ou comunidade é perfeito, mas se vc não contribui, não adianta destruir ou falar mau de algo, só porque vc tem um canal ou algo parecido dentro da Internet... Parabéns pelo vídeo!👏

[@sergiohenriqueriguettiband671]

Bastante esclarecedor, ainda mais em uma comunidade desunida

[@rodrigomello3543]

Pontos de vista sempre muito abrangentes e acertivos, Marcel.

[@GayNerd]

Valeu!

[@archerceci1983]

Olá Marcel, como vai? Gosto muito dos vídeos do canal, e gosto das discussões e reflexões que vc provoca. Realmente, a percepção da comunidade que se mostra através da interação nas redes sociais me deixam preocupado, pois parece que os valores que eu cultivo não se enquadram na maioria dos gays. Muito obrigado pela oportunidade de refletir sobre isso. Abraços.

[@GayNerd]

Pois é, mas aí que tá o pulo do gato: nem todos os gays estão nas redes sociais, e talvez os gays que compartilham dos mesmos valores que você simplesmente não estão sendo favorecidos pelo seu algoritmo. Ou seja, olhando pras redes sociais, é possível que sua percepção seja verdadeira... mas também é MUITO possível que ela seja errada.

[@ceciliamariacurie3695]

Bem pontuado...interessante como a vida on line tira a humanidade das pessoas...e como!

[@GayNerd]

😥

[@RenanWilbert]

Sobre Chemsex, acredito que seja um desdobramento de como somos ensinados que só é possível um prazer entorpecido, seja com álcool ou drogas, e isso não vale só para o sexo, mas para baladas e qualquer outro lazer. Acho de verdade que a principal questão é a relação de LGBTs com álcool e drogas, e aí o Chemsex entra na conversa. Pessoalmente, Chemsex nunca foi uma questão para mim e, normalmente, ele rola entre pessoas que tem um estilo de vida e personalidade que não interagem muito comigo.

[@GayNerd]

Esse seu finalzinho é um resumo muito melhor articulado do que eu quis dizer no vídeo 😉

[@RenanWilbert]

@Fernando Hensil concordo com você. Na verdade, álcool mata muito mais pessoas todos os anos e é muito mais fácil de comprar, e seu consumo é estimulado.

[@rayk8008]

eu me preocupo bastante com o fato de que a crença de que a nossa comunidade tóxica esteja completamente instalada nas nossas percepções. o motivo é que eu desejo muito encontrar um parceiro e ter um relacionamento sério, mas sinto que todo mundo está descrente e desanimado por achar que todo mundo é tóxico. então, muitos caras não mantêm uma conversa, não têm iniciativa, seja por medo, por autodefesa, proteção, descrença... isso é um problema, porque sei que mais pessoas do que eu desejam um relacionamento, mas já tiveram tantas experiências ruins online que ''deixam para lá'' qualquer oportunidade, mesmo estando nos apps, passando o número de whatsapp e sinalizando interesse (inicialmente).

[@aguinaldolago4734]

Muito bom te ver e te ouvir...Obrigado

[@guinhosantos7692]

Eu adoro o teu canal, pq aprendo bastante e vou descontruindo vários pensamentos errados em relação a comunidade. Você arrasa demais! Espero que o seu canal cresça, pq o conteúdo é foda.

[@rafaelcampos5701]

Minha visão é realmente assim, 90% dos gays são tóxicos, e com consequência, qualquer cara que sinto atraído, sendo ou não padrão, já penso, não vai querer ficar comigo porque não sou atraente nem bonito como fulano..(olha que já levei fora de um rapaz que meus amigos, jugavam feio, não se cuidava e tals...) minha auto estima já é fudida, e as redes sociais intensifica isso, nem chego nos caras por que já me veem esses pensamentos na mente.

[@morganalibras]

Muito massa os debates que vc trás! Agradeço muito por vc tomar essa iniciativa, pois precisávamos muito debates reflexivos e inclusivos a respeito de nossa Comunidade e não apenas militância! Enfim... rs Sempre digo aos meus colegas que não se enquadram com o "padrão gay de ser", que eles precisam para de relacionar com gays APENAS pelas redes sociais ou pior, apenas com heteros e rejeitando "tudo que significa" ser gay. Que eles devem passar a frequentar mais ambientes LGBTQIAP+ ou até msm, criar espaços/ambientes que lhes propiciem um contato com a Comunidade, mas de forma a refletir como ele a vê. Uma fala que sempre tenho - principalmente para os que tem um cunho artístico ou político é: pq vc não se aproxima dos organizadores da Parada do Orgulho? Ou do movimento pró LGBTQIAP+, leve a eles seu ponto de vista, tente acrescentar ao invés de criticar!" Sair da bolha que criamos de "defensa" contra o "mundo gay" é algo libertador!!! E falo de experiência própria!

[@rodrigocardoso3110]

Cara, esse seu vídeo me deixou TÃO impressionado pois é isso mesmo. Antes desse, vi o teu vídeo sobre namoro etc. Lembra MUITO um papo que tive com um Português há duas semanas. O cara, com sua vivência, me contou tantas coisas que casam JUSTAMENTE com o que você tá falando: vida fora das redes sociais e Grindr, auto conhecimento etc. Tenho 25 anos e, por vezes, penso nisso (ultimamente mais que nunca). Sobre Chemsex, tema bastante importante, mas sim, é algo de nicho. E qual nicho? O nicho que está sendo entendido como "a comunidade gay". Entre os meus amigos, Chemsex não é um tema (inclusive não conheço, ainda, quem usa). Sinto que é um perfil específico que tem justamente esse espaço mais "demarcado" nas redes sociais, aparecendo em algoritmo etc e dominando os perfis do Grindr... Enfim, teus vídeos estão batendo grandão (como diria Lumena rsrs). Um abraço!!!

[@allanhunt5526]

Nós mesmos acabamos empoderando a beleza: o que os algoritmos fazem, em última análise, é ler essa tendência... Todos somos de certa forma, culpados sim, quando, na hipocrisia, sabemos ser o certo não, mas na prática, na intimidade, nos dobramos ao que não é o correto. Os algoritmos são apenas os mensageiros.

[@GayNerd]

Pois é. Eu vejo muito isso no Instagram, porque alterno o tempo todo entre o perfil do canal e o meu perfil pessoal. No meu perfil do canal, se clico na busca, ele mostra sugestões envolvendo super-herói, cinema, filmes, séries... Mas no meu perfil pessoal, a busca só mostra cara sarado sem camisa. Eu sempre fico chocado. E pensando como eu deixei o algoritmo resumir minha identidade (e interesses) a só isso.

[@danielnascimentocunha9783]

A questão é exatamente essa. Os algoritmos trabalham com as tendências que nós geramos. Se seguimos interagimos mais com x ou y, ele nos atribuiu aquele padrão e passar a enfatizar mais daquilo que ele acha que nós gostamos. Então se interagimos com gente tóxica, é o tipo de gente que os algoritmos vão achar que queremos ver. Isso acaba limitando muito, e o que me afasta muito das redes, e consequentemente da comunidade (principalmente numa pandemia). Não vejo conversas sexuais como um problema, mas a falta de assuntos além disso que me incomoda.

[@thompsonosouza]

Nossa, Marcel! Excelente reflexão. Minha experiência com todas as redes não é das melhores e, longe de demonizá-las, percebo o quanto afetam todos os aspectos da vida humana. Criam modelos positivos e negativos, padrões, desejos e traumas. Mas, permitem acessos impossíveis antes. Equilibrar tudo isso não tarefa fácil. Já existe geração que desconhece o analógico, que nasceu um avatar. Espero que tuas considerações toquem mais de nós!

[@joaoalvarodejesus1045]

Bom dia...adorei esse vídeo...nesses últimos meses comecei a participar de aplicativos...devido a pandemia...e também por morar em uma região rural...confesso que no início tive um choque ao constatar a toxicidade de algumas pessoas...recebi comentários horríveis por ter 56 anos ser afeminado e passivo...quase desisti...mas...com o tempo conheci algumas pessoas bem legais...e continuo...acreditando que pessoas legais também existem nos aplicativos...boa sorte para nós!

[@brun6212]

Esse vídeo era o empurrão que faltava pra eu meter unfollow nos 4k padrões que eu alienado acabei seguindo no Instagram vlw 💓

[@JoaoPaulo-gh6og]

Concordo com Você Lindo, Que Vídeo Interessante, Muito Necessário, Parabéns Pelo Vídeo 🌈❤😘!!!

[@ericson_sn]

Ótimo vídeo!! Parabéns pelo canal!! 👏🏻👏🏻

[@GayNerd]

Obrigado!

[@Denisvascao]

@marcell você é o melhor . São tantas coisas pra escrever..... aplicativos são dos piores gays , por estarem escondidos atrás de um celular, etc....... Se já está difícil transar, ainda mais ficar usando aditivo kkkk. Aditivos são para as pessoas FRACAS e que NÃO CONFIAM EM SI PRÓPRIAS.

[@GayNerd]

Ah cara, não sei. Acho complexo começar uma discussão sobre aditivo partindo do pressuposto que a pessoa é "fraca" ou "pior" que os outros. O uso de drogas já é cercado por uma série de tabus e preconceitos. Não acho que é conversando "de cima pra baixo", como se a pessoa fosse inferior, que a gente vai entender o que realmente está por trás disso - ou que vamos ajudar essa pessoa, se ela assim quiser.

[@Denisvascao]

@@GayNerd as vezes eu me expresso mal mesmo, mas não é preconceito ou uma crítica destrutiva, é porque faz mal mesmo pra saúde determinadas drogas....

[@higordelcarmo5688]

Marcel, já tentou fazer infográficos no Canva??? Tive aula de infográfico na universidade e a prô ensinou a gente fazer por lá. É muito bom e tem uns layouts bem bonitos ♥ obs: não que o seu esteja ruim, pelo contrário, estava bem didático.

[@SIVANUNES]

Tenho pensando muito sobre tudo isso que menciona nos vídeos. As redes sociais é um recorte que transformamos em macro. Agora as redes sociais de pegação pode ser um problema, principalmente porque se não for online como trocar ideia além de "de onde" ou "curte o quê" ou "não curto gente assim ou assado" e uma lista infinita de exigências. Tudo isso interfere na auto estima do cidadão, que flerta online com 50 caras por dia e fica sozinho diante de tantas escolhas e exigências. Será que é isso mesmo que temos que nos sujeitar? Pior ainda quando olhamos para redes sociais em tempos de pandemia. Até quando trataremos, de forma geral, as pessoas como descartáveis disfarçando esse comportamento por "quero curtir" (até pode ser verdade) mas geralmente é um receio imenso de ser descartado como um brinquedo velho. Evidente que é legal transar, gozar etc, não estou sendo puritano ou piegas, mas ainda fico em dúvida se as RS são mesmo um aliado ou estamos caminhando para uma tristeza ainda maior nos gélidos bytes de conversas. Talvez, bem cabeção agora: estamos caminhando para um caminho sem volta em que seremos apenas números, algoritmo de algum site e as relações mesmo... passarão a ser cada vez mais distantes e monossilábicas e estéreis Sei lá

[@guilhermeluigi4706]

Boa reflexão mas eu acho que na vida real é assim tb !! Muito carão muito cara gigolô , mas otário é quem da biscoito pra esses caras e ainda paga onlyfans , quem inflama o ego deles são os outros

[@davidalexdeoliveirasousa1822]

Kara... sinceramente é muito difícil ter amigos nesse meio. Quando vc pensa que alguém quer ser amigo... derrepente manda: bora?

[@fuselinhofulustreco614]

por isso eu nao tenho nenhum e tô mt bem assim

[@leocarvalho1301]

Vdd

[@sandrovieira3659]

Acho válido trazer o tema à baila por sua existência e a título de informação. Especialmente porque sei que o assunto aqui será tratado com transparência e responsabilidade. Sem preconceitos ou apologia velada.

[@allanhunt5526]

Ah, e o gráfico foi tudo! Parabéns

[@GayNerd]

HUAHAUAHUAHU rapaz, deu um trabalho!

[@affplay8830]

Né, muito didático,eu conseguir refletir e prestar mais atenção com o gráfico, do que com vídeos de 20 a 30 minutos falando sobre o tema.

[@canaldojb-vozevez441]

Vc é muito necessário!! Parabéns!! Eu passei por isso. Me lembro que encontrava as mesmas pessoas nos aplicativos e sites de pegação. Quando me assumi gay descobri que há gays além desse mudo de rede social.

[@pedrohenriquesantosveloso5972]

Maravilhoso vídeo! Sempre pensei sobre esse tema!

[@marcosfarias6006]

Concordo com você. O problema é que até nós, que temos essa concepção, caímos na "onda" de exaltar esse tipo de toxicalidade (nem sei se esse termo existe, kkkkkk). Mas também acho que para encontrar gays que não agem assim, está cada vez mais difícil. Até porque os encontros "ao vivo" restringem-se, quase sempre, ao sexo, e após o "encontro" virtual. Tempos modernos, para plagiar o título de uma canção antiga do Lulu Santos. Gostei muito do vídeo. Sou novo no canal, mas adoro o conteúdo.

[@d.mz7621]

Críticas ao vídeo: 1- Não sei se é tão óbvio assim a premissa de que: se está on-line não é comunidade gay real. Como você mesmo disse os homens gays são diversos e não dá pra esquecer que para muitos homens gays as vezes os espaços digitais são sim os únicos lugares em que eles podem interagir com outros homens gays. (Gays de cidades MT interiorana, gays não assumidos e etc...) 2- A forma como você falou me passou uma sensação de individualização. Como se o problema estive nos homens gays que se incomodam com a "comunidade on-line". Isso em ignora gays que de fato não podem ir para essa comidade presencial - que no vídeo você parece pressupor como a "real" -, como homens gays não assumidos, pessoas que já se sentiram MT violentadas em festas gays, gays de cidades MT interioranas, gays PCDs que não tem acessibilidade para essas festas e etc... E parece colocar a responsabilidade em quem se sente violentado. Como se fosse apenas uma questão de ótica. Sei que não foi a intenção do vídeo, mas foi como eu percebi. 3- na minha prática clínica como psicologo posso afirmar que muitos dos meus pacientes que são homens gays com mais de 50 anos não gostam de ir para festas gays pois se sentem excluídos e "sutilmente" ridicularizados. 4- Com o surgimento de Lumena o conceito de Lugar de fala se enfraqueceu muito. Mas é importante lembrar que a comunidade gay que você experiência presencialmente não é a mesma que um gay gordo irá experienciar. Infelizmente privilégio molda sim nossas experiências. E temos que ter cuidado ao afirmar que ir para festas presenciais irá demostrar que - a percepção de pessoas que experiências a comunidade gay no on -line estão equivocadas. Isso pode passar a ideia de que existe uma comunidade gay real e outra falsa, o que não concordo. E ignora que sim, muitos homens gays tem experiências péssimas em festas e em encontros presenciais. 5- No meu mestrado, que abandonei por conta da pandemia, eu trabalhava de como o sexo sempre foi durante os séculos o único modo de vinculação entre homens cis-gays. O buraco é mais embaixo. Se fizéssemos uma "história do banheirão" íamos ver que a séculos o nosso modo de sociabilidade sempre foi hiper-sexualizdo o que contribui para nossa solidão. Não dá pra esquecer que o "darkroom" das boates gays é um maco arquitetônico sintomático que fala dessa história. Sendo assim, os problemas da nossa comidade são históricos e MT antigos acho que tem menos a ver como o como a gente escolhe olhar e mais com problemas expecíficos da nossa comunidade. Problemas que nenhum outro grupo oprimido tem. Obs: escrevi rápido, espero que esteja compreensível o texto. Qualquer coisa podem mandar perguntas. Bjs :)

[@d.mz7621]

Vish, o texto tá cheio de erros. Escrevi correndo pelo celular. Mas espero que dê pra entender o geral da ideia.

[@alexandreos]

Lembro que já fiz essa crítica na ursound. Aquela festa de SP que a maioria do público é gordo. Entrei no Instagram deles e só vi gente Branca, mesmo que na festa eu tenha visto vários negros. Então questionei o porquê da exclusão de negros no feed do Instagram deles. E eles apagaram meu comentário. Fiquei pensando no assunto. Como um público que excluído por está fora do padrão, reproduz a exclusão.

[@wagnerbruno4764]

Em relação ao chemesex eu nunca tive essa experiência. Mas por algum motivo o uso de drogas vira o assunto nos primeiros dates, pra mim nunca foi um problema a pessoa usar aditivos, porém eu tenho ciência que esse não é meu estilo de vida e provavelmente não me adequaria (ou não quero me adequar) a esse estilo de vida. Daí acaba que eu não me submeto a essas experiências, pq eu sei oq eu quero numa relação e respeito isso.

[@niltonrobertocunha9038]

Eu vejo pouca diferença. Ao vivo, as pessoas não falam o que pensam, seja por medo de represálias, seja por medo de ficarem com fama de tóxicas. Nos locais onde não se pode ver o rosto, fica bem mais convidativo para conhecer os reais pensamentos dessas pessoas. A verdade aparece, quando você entra no app de pegação. Aquela verdade que ninguém fala, mas todos pensam.

[@nathanviana5371]

O infográfico ficou ótimo, o importante é a compreensão do leitor

[@GayNerd]

Huahuahuau FALA ISSO PRA MINHA DIRETORA DE ARTE LÁ NA MUNDO ESTRANHO 🤣🤣🤣

[@cristhiangomes9918]

Eu nem sabia que precisava desse vídeo. Obrigado!

[@kauancorte541]

Um canal Lgbt bom, vou seguir.

[@viniciussoares7036]

Conteúdo importante e informativo, isso vem martelando minha cabeça esses dias. E Marcel né? Te chamei de Rafael no chat 😅 Perdão.

[@GayNerd]

Huahuahuaua, pior que Rafael é o nome do meu irmão do meio, que é só 1 ano mais velho que eu. Passei a vida toda sendo chamado de Rafael de vez em quando! 🤣

[@AleAvari]

Primeiro: Essa camiseta é linda! Desumanização... pois é... me irrita! E isso eu vejo uma relação, até, com o Chemsex! As pessoas querem transar com algo inumano! Já fiz, com poppers, e olha... legal, mas nada de surpreendente, não! Mas talvez seja o ascendente em Escorpião, gosto de explorar a pessoa, não a transa pela transa. Por isso acho até o tema relevante, não pelo uso de drogas em si, mas pela necessidade que algumas pessoas tem de se afastarem de si para se aproximar mais duma imagem idealizada ou, até, a imagem distorcida que projetam nas redes sociais!

[@GayNerd]

É minha camiseta do Babadook gay!!! Melhor fanfic de todos os tempos. (Sobre Chemsex: a julgar pela votação lá na Comunidade, pelo visto vou ter que fazer esse vídeo sim!)

[@alexandrelarangeira8432]

Por exemplo, raramente bebo. Quando vou às boites percebo que as pessoas que recebem cantadas são as que estão com copo de bebida alcoólica. Isso é exclusão. As pessoas acham que é ser cool estar bebendo. Acho até q muita gente que bebe nem faz isso com vontade. Faz pra ver se chamam atenção dos outros.

[@danielcarmonaful]

Não sou homossexual, mas acho seus videos incríveis. Vc fala com uma clareza impressionante.

[@viniciuspereira6364]

Faz sentido que exista um mundo inteiro lá fora. É tipo matrix.

[@eduardobueno1922]

Chemsex, nunca ouvi falar. Fiquei sabendo pelo canal!

[@GayNerd]

Votou lá na enquete na aba "Comunidade"?

[@hudsonspace]

Espero que realmente não sejam o que mostram pq ta difícil.

[@bvieiradacunha]

Desisti de usar aplicativos de namoro já vai fazer 2 anos pelos motivos relatados no vídeo, mas também porque não importava o quanto eu insistia, os caras ou não respondiam ou chegava uma hora que a conversa morria. Acho que nesses lugares as pessoas já estão tão desmotivadas que sequer tentam e eu não tinha paciência de ficar insistindo e correndo atrás de quem com certeza não vai estar a fim de nada. Aí comecei a frequentar uma comunidade na internet onde eu conhecia os caras que tinham gostos parecidos com os meus. A situação mudou drasticamente. Conheci muita gente legal e fiz vários amigos, tanto daqui do Brasil, como do exterior até. É claro que nem tudo são flores, pois a maioria deles mora longe, mas pelo menos já é um bom começo. E vou ampliar as formas de conhecer pessoas novas.

[@GayNerd]

AAAAAAAAAAAAAH MEU DEUS, que plot twist maravilhoso. (Engraçado que o começo da história aparecia no comentário, e a reviravolta só aparece certinho quando a gente clica em "Mostrar Mais". Coisa de Hitchcock!!!) É isso que eu sempre insisto com meus amigos e com alguns seguidores que me escrevem: vá descobrir outras socializações que não necessariamente girem em torno de pegar alguém. Um clube do livro gay, um time de futebol gay, uma ONG de trabalho voluntário LGBT, um grupo de estudo de gêneros na faculdade ou na escola, etc, etc. A perspectiva muda COMPLETAMENTE.

[@affplay8830]

Você poderia me falar algumas comunidades assim na internet, para que possa começar a buscar. Porquê eu desejo muito expandir minhas percepções, não ficar somente nas experiências ruins que tive em alguns apps e sites. Desde já agradeço

[@gabrielhenrique9982]

Oe Bruno! Onde você conseguiu achar essas comunidades?

[@wandersonsalazarsalazar8545]

@@gabrielhenrique9982 eu também quero saber

[@leonardosteinsantos8846]

Pois é, tb fiquei curioso, qual comunidade? Rs Pq confesso, não tenho mtos amigos gays na minha cidade (não conheço mtos) e as vezes bate uma solidão de não ter com quem conversar... :/

[@edevaniltongoncalves7208]

Chemsex??? Nunca tinha ouvido falar. E não vejo nenhum amigo falando sobre. Na minha concepção não é um problema da comunidade gay. É algo que foge da orientação sexual, seja qual for ela.

[@carlosjj662]

Chemsex = usuário de entorpecentes e outros artifícios para terem a motivação para o sexo. Dificilmente alguém vai assumir que é um usuário de drogas, então essas pessoas vão sempre em busca de outras pessoas que também curtem usar, por isso parece algo desconhecido.... Em aplicativos, tipo Scruff ou Grindr, alguns usuários colocam ícones no perfil e esses ícones indicam se a pessoa é um "chemsex", ou não, assim como alguns que querem ser sugarbaby ou mesmo estão ali no app para fazer programa. Como você falou, é algo que foge à orientação sexual, porque nesse caso está relacionado com o ser humano em sí e não somente com a comunidade LGBT.

[@edevaniltongoncalves7208]

@@carlosjj662 sua resposta foi bem esclarecedora 👋🏻👋🏻👋🏻

[@virlandiostar]

Comentário para o algoritmo 😌

[@GayNerd]

Obrigado!

[@virlandiostar]

@@GayNerd ❤️

[@josecarlosbarrosjunior6089]

Como Marcel mesmo diz, já está difícil até para transar !! Muita burocracia hoje em dia e só piora as exigências. Kkkkkkkk (rindo de nervoso) Mas sobre homem padrão, sigo alguns no Instagram, pois homem bonito motiva e anima o dia !!!

[@allanhunt5526]

Chemsex me pareceu a princípio o que os mais abastados tem acesso, mas não seria surpreendente observarmos isso em todas as camadas sociais; sua menção à questão da dificuldade no sexo supera esta última, também vejo assim.

[@GayNerd]

Eu acho que pode chegar em todas as classes sociais porque, tecnicamente, ficar bêbado para conseguir transar também conta como Chemsex. Mas, de novo, isso sempre aconteceu. A coisa só virou um "fenômeno problemático" quando começou a ter gente morrendo ou sofrendo sequelas de overdose de drogas sintéticas, que são mais caras. Ou seja, quando chegou "nos ricos" (resumindo de uma maneira simplista)

[@geraldofernandes4481]

Hj o tema vai ser bom, mais acredito que seja de uma forma geral, não só com os LGBT🏳️‍🌈🏳️‍🌈, mais hj estou separando as duas coisas a comunidade LGBT de internet da comunidade LGBT da vida real. Só que sou contra a essa cultura do cancelamento do ódio gratuito de pessoas sendo julgadas pior que assassino. Na internet todo mundo banca o corajoso, quero ver bancar o corajoso na rua e enfrentar o cotidiano da vida real e as pancadas que a vida manda e sempre manda e muitas vezes já encarnei em mim a Maria Bairro batendo e apanhando de muito homofobico pra me fazer existir, ja fui muito radical e o que me fez parar com esse radicalismo foi minha família principalmente minha mãe que é a minha base, quando fiquei alguns dias em coma no hospital por ser muito briguento, mais comigo era esse lema, escreveu não leu, o pau comeu, se hj estou vivo é pq não era minha hora de partir ainda⚰⚰. Um grande abraço Marcel.

[@GayNerd]

Que história! 😯😥

[@leonardosteinsantos8846]

A cultura do cancelamento não ajuda ng de verdade, né? Tpo, cancelar por um erro não vai ajudar a pessoa a ver noq ela errou e evoluir, só pode causar mais raiva e extremismos... A gnt tem q lutar contra a homofobia, ponto. Mas enfrentar a brutalidade com a mesma força... Sei não... Mas que bom q hje c ta melhor :)

[@geraldofernandes4481]

@@leonardosteinsantos8846 Mais hj não sou mais assim, as circunstâncias da vida me levaram a mudar minha visão de mundo, pq se não já estaria morto. Ha 10 anos atrás era uma outra pessoa e não levava desaforo pra casa, por conta do lugar de onde eu morava, onde a violência era latente, na família acompanhei a morte de todos os meus tios a maioria morreu por conta do alcoolismo, 1 morreu assassinado, outro morreu com câncer no pulmão, meu pai se suicidou faltando 1 mês pra eu nascer e deixou minha mãe viúva com 3 crianças pequenas pra cuidar. Fora as coisas internas que acontecia, como perdi um amigo meu assassino a queima roupa na minha frente e tentativa linchamento ja presenciei, uma conhecida minha que foi arrastada pelos cabelos e teve o rosto desfigurado com óleo quente, fora a questão da homofobia, que quando me pegaram pra bater foi em 4 pessoas e parei em coma, mais quando recuperei, bati em 1 por 1. Depois acabei mudando de lá, mudei meu pensamento e por isso sou contra essa cultura do cancelamento pq não ajuda em nada na causa e infelizmente tem muitos LGBT que faz isso e depois a causa LGBT que leva a culpa por causa de alguns. Alguns pagam de santo, que nunca erram, procuram perfeição nas pessoas. Aqueles participantes do BBB 21, que vai ter suas carreiras destruídas por conta da postura deles no programa, Lumena, Carol k, Nego Di, Projota que por conta da postura horrível, que estão tendo no programa, não concordo com o que eles fazem no reality show, porém a 10 anos atrás eu tinha uma postura pior do que eles. Mais pelo menos eu reconheço os meus erros e espero que depois do reality eles possam refletir e mudar de postura. Por conta da toxicidade do reality não estou assistindo, só vejo por auto canais de fofoca. Façam Amor não façam guerra. Hj penso dessa maneira.

[@leonardosteinsantos8846]

@@geraldofernandes4481 Caramba, que pesado cara... :/ Mas, de novo, fico feliz q vc ta melhor. Um passo de cada vez, um pouco todo dia. E sobre o BBB, c ta super certo rs

[@d.mz7621]

Escolhas de gays Não-Padrão: 1- Ouvir que a pessoa não te curte e ser bloqueado no Grindr. 2- A pessoa te olhar com asco e virar a cara numa festa. Pra mim não é uma questão de lugar "real/verdadeiro" e lugar "virtual/falso". Pra mim não é questão de ótica. A questão é muito mais: Qual modo de opressão te doi menos o on-line ou o presencial?

[@rafaelborges8247]

Ta na hora da gente fazer uma boa busca nas nossas redes e ver por quem somos influenciados. Talvez repensar em seguir caras q só querem mostrar o corpo e o volume na sunga. Tem mta coisa boa nas redes, uma galera com discursos saudáveis que vai além de corpos. Faça uma busca e reveja seus influenciadores.

[@michelcomenta]

Minha motivação pra malhar é lembrar das coisas que eu já li em app de pegação sobre eu ser "muito magro". Mas não acho que eles definem a comunidade gay, até porque muitos nem se identificam como tal. Busco pensar que a comunidade está em pessoas que se engajam, que lutam pela causa, assim como youtubers tipo você.

[@michelcomenta]

E digo comunidade gay e não lgbt porque são coisas diferentes. A toxidade está muito mais presente na letra g, por se tratar de homens cis em sua grande maioria.

[@eduardobueno1922]

Realmente existe muito o ON e o OFF

[@tih-agony6302]

Bem colocado e concordo. Mas, vale reforçar que olhar a comunidade como tóxica, não é apenas uma perspectiva limitada sobre a comunidade pela lente das redes sociais. Não são poucos os comportamentos nocivos, pelas interações pessoais na comunidade além das redes. Basta olharmos nas baladas e bares (que quer queira, quer não, são os principais locais de encontro), por exemplo, facilmente se achará hostilidade entre gays, assédio, ghosting, gordofobia, espaços predominantemente brancos e valores elitistas. Creio que compete a todos nós criarmos essa consciência, não tolerarmos coisas assim na rede e fora dela, porque geralmente essas atitudes são NORMALIZADAS.

[@luansouza6069]

Rede social só foi boa até o MSN e o Orkut, depois disso só surgiu merda.

[@GayNerd]

Huahuahuauh ah vá! Será que não tem um pouco da tua nostalgia batendo aí? A gente sempre tende a achar que "no meu tempo era muito melhor..."

[@luansouza6069]

@@GayNerd Ah não sei, é que naquele tempo não éramos vistos como mercadoria,o Orkut mesmo começou a ter propaganda no final, o MSN mesmo só tinha um leve propaganda dos produtos da Microsoft abaixo. Hoje acho que as pessoas são do jeito que são porque as redes contribuem com isso, o KZbin por exemplo é uma prova viva disso, o Hornet então. As vezes consegue ser pior que o grindr, então não passamos de mercadoria se for analisar bem. As vezes acho que as redes levam as pessoas a serem assim, o que muitos gays tem pra mostrar nas redes?! O corpo e nada mais.

[@rafsplay]

@gaynerd cria um chat no Telegram pra comunidade. Pra gente se encontrar, se achar! 😁

[@silmarhonorio]

Eu desisti de fazer amigos virtuais, ou mesmo reais. Prefiro ficar com os meus, que conheço há mais de 40 anos.

[@gabrielfranca9467]

Amei o video, arrazouuuu