@46:00 O estudo parece muito interessante, mas ter em conta que já há muito feito, tanto em levantamento, como em dicionários. Penso ser relevante continuar a lexicografia, expandir talvez o mapeamento, mas é sobretudo importante um esforço de memorialização, e de valorização das línguas no âmbito da vida pública (é preciso restabelecer prestígio ao seu uso, viabilizar por via de conexões profissionais e académicas à lusofonia - contra os entraves proteccionistas chineses, usando a UE para garantir os nossos interesses mútuos -, para que não desapareçam por serem enclaves minoritários linguísticos).