Guitarras Del Vecchio Twist Bison e Violin - 1966 - Reviews

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PrimeiraNota

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Күн бұрын

Пікірлер: 41
@musicahandmade
@musicahandmade 9 ай бұрын
Seu canal é muito massa cara. Pra mim que sou fascinado por instrumentos brasileiros antigos, achei uma mina de ouro. Inscrito!
@celsolino1822
@celsolino1822 3 жыл бұрын
Caramba que som ultra cristalino
@gabrielfaria6511
@gabrielfaria6511 4 жыл бұрын
Cara, curto muito teu canal, muito foda ter alguém documentando esses instrumentos brasileiros antigos. acho q seria muito legal você fazer um vídeo falando sobre esses amps ae
@magnusulysses8896
@magnusulysses8896 4 жыл бұрын
Parabéns! Seus vídeos são uma viagem no tempo!
@gleysonqueiroz
@gleysonqueiroz 3 жыл бұрын
Queria ver mais vídeos dos violões aços...
@HareniKaien
@HareniKaien 4 жыл бұрын
To encantado num nível que tu não tem noção.
@helderpescador3265
@helderpescador3265 4 жыл бұрын
Não perco um vídeo tome o like!
@PastelComGini
@PastelComGini 4 жыл бұрын
Fantástico. Eu tenho um violão Del Vecchio com escala anatômica, tem até esse selo oval de patente requerida. Tá com o braço empenado, mas estou mantendo ele sem cordas, pendurado, para dar uma reforma quando a situação melhorar.
@laurosergiodossantos2283
@laurosergiodossantos2283 4 жыл бұрын
Bah que show parabéns !
@diegoribeiro1944
@diegoribeiro1944 4 жыл бұрын
Primeiramente, parabéns pelo canal e por todo trabalho de valorização dos instrumentos que ajudaram a construir a nossa música!!!! Posso estar enganado (e talvez esteja mesmo kkkkk), mas acho que a Del Vecchio produziu kits para montar em casa, ainda nos anos 60. E esses kits eram do modelo violin, mas tinham um captador só no meio.
@luksorriso
@luksorriso 4 жыл бұрын
Caraca... muito interessante as duas, mas que timbre massa essa violin!!! Del Vecchio é pra vida toda. Parabéns pelo seu canal, assisto sempre e compartilho seu trabalho. 🤙🏽🤙🏽🤙🏽
@eduardopaixao5846
@eduardopaixao5846 4 жыл бұрын
E a semi acustica deste modelo violin?
@felipevermelho6086
@felipevermelho6086 4 жыл бұрын
Vídeo bacana. Parabens! Quando puder, e se aparecer, faça um vídeo com o baixo Del Vecchio violin.
@silvio1963able
@silvio1963able 4 жыл бұрын
Cara, eu nem sabia que a Del Vecchio fazia guitarras, eu tinha uma viola caipira dessa marca que era muito boa. Sua explicação sobre o histórico delas é muito interessante, as vezes eu penso com esse sentimento de bundamolismo sobre a qualidade dos instrumentos do passado, penso que as coisas boas, no Brasil, só foram feitas + ou - de 1980 pra cá... mas o passado é cheio de surpresas.
@felipevermelho6086
@felipevermelho6086 4 жыл бұрын
Bundamolismo!!! 😂😂😂 Melhor definição. Quando vai pintar no canal o baixo viola da delvecchio? 👏🏼👏🏼👏🏼 para o canal.
@DactarVda
@DactarVda 4 жыл бұрын
Muitoooo massa Temporallll! Mas é o vídeo da Saema? 😍
@curupirauirapuru3368
@curupirauirapuru3368 3 жыл бұрын
Imagina o preço dessas guitarras hoje ????
@adriano4990
@adriano4990 4 жыл бұрын
Day Tripper ai sim!
@joaopaul0500
@joaopaul0500 4 жыл бұрын
Del Vecchio é foda! supera muitas Teisco que são vendidas mais caras por aí
@julianodecastro4159
@julianodecastro4159 4 жыл бұрын
olá tudo em? vi que vc tinha um baixo Apollo Giannini, eu qua do jovem tive um 76, vc teria um para vender, desculpe a pergunta.
@netunoestudio7489
@netunoestudio7489 4 жыл бұрын
Video legal! Só o audio que não ta muito bom..clipando talvez?
@augustotrolli6288
@augustotrolli6288 4 жыл бұрын
Legal o seu trabalho, parabéns! Mas para chamar de bunda molismo uma geração inteira que vivenciou esta época é preciso ser um pouco prepotente, desculpe. Qualquer vídeo de youtube com entrevistas de músicos dos anos 50/60/70/ e até nos anos 80 é quase unanime a fala das precariedades das guitarras brasileiras na época, lógico, uma ou outra guitarra podia ter um timbre diferente, mas nada comparado ao que se estava se desenvolvendo na época lá fora, principalmente nos anos 50 e 60, Fender e Gibson, tanto que os instrumentos nacionais eram na sua grande maioria copias de modelos destas marcas. Seu público, pelo jeito é bem jovem e até entendo que você queira passar uma impressão de que o nacional era bom também mas infelizmente isto está há anos luz de ser verdade, acredito que não seja por aí , comparar os single coil dos anos 50 da Fender é demais, só pela primeira nota já se ouve que isto não é verdade.
@PrimeiraNota
@PrimeiraNota 4 жыл бұрын
Augusto, é bunda-molismo sim, com todo respeito. Eu ignoro solenemente as entrevistas de músicos, artistas e o que quer que seja, dos anos 50 ou 60 ou 70, porque a única forma honesta que eu tenho para tirar conclusões sobre instrumentos é pegando eles nas mãos e tocando. É assim que eu posso afirmar que uma guitarra é boa ou ruim. Eu já tive DEZENAS de Fenders Pré-CBS, e tantas outras dezenas de Fenders dos anos 60 pós 1965. Conheço profundamente o som dos captadores deles dessa época. Aliás, clique no meu canal. Tem vídeo de Fender Pré-CBS, de outras Fender antigas. Tem até um vídeo comparando uma JAzzmaster 1965 com uma Giannini Gemini. Os Singles do Sr. Vitório são tão bons quanto os da Fender sim, e essa é uma conclusão que eu tiro por minha experiência e não porque um fulaninho ou outro afirmou isso ou aquilo. Existem vários fatores que fizeram, até com alguma razão, uma geração importante de músicos brasileiros desprezassem nossa produção nacional: o fato de que, aqui, simplesmente não tinha instrumento importado. Isso é uma questão psicológica. Quando os instrumentos nacionais são uma IMPOSIÇÃO e não uma escolha, isso passa a se transformar em algo negativo. Durante a ditadura as importações estavam praticamente proibidas. Isso criou um FETICHE na cabeça dos brasileiros com tudo o que era importado. As coisas eram melhores só por serem importadas. Hoje, com décadas de distanciamento disso, e tendo a chance de comprar Gibsons e Fenders em qualquer esquina, eu, com a liberdade que de escolha que tenho, posso afirmar que muita coisa feita aqui era de altíssima qualidade, muitas coisas até melhores do que o que era feito lá fora. Madeiramento melhor, captadores tão bons quanto. O problema maior era a construção e a regulagem, ausência total de luthiers de boa qualidade e qualificados. Hoje eu já pego essas guitarras e troco trastes, regulo oitavas, coloco potenciometros novos, jack novo, tenho. mais informação. Quando você diz que pela primeira nota dá pra se ver que os Fender são melhores, você demonstra seu preconceito, subserviência e obediência caricata às coisas importadas. O que está há anos luz de ser verdade é essa visão bunda-mole que você representa. Que bom que os mais jovens que me acompanham, podendo comparar e ter Gianninis e Fenders e Gibsons e Del Vecchios, discordam de você. Vamos dar valor ao que têm valor. O resto é papo de bundão.
@fsdeslandes
@fsdeslandes 4 жыл бұрын
O pessoal não se liga numa coisa: a comparação dos caps do Seu Vitório com os Fender dos anos 50/60 é pertinente sim. O pulo do gato da Fender nessa época foi a linha de montagem. O diferencial da Fender para as demais empresas era a sua capacidade numérica de montagem. Falando de guitarras. E aí entra outro elemento importante: o controle de qualidade. Antes da CBS, a produção já era grande, mas com um controle de qualidade muito grande. E nesse ponto infelizmente algumas nacionais deixavam a desejar devido à escassez de luthiers na época. Falando de captadores, a comparação deixa de ser razoável ao exaltarmos uma empresa contra uma pessoa. A diferença é quantitativa. Já o som é bem parecido. Os da Fenders com frequências medio-agudas mais pra frente e os do Seu Vitório com frequências mais agudas em evidência. Mas agora, a comparação fica ainda mais pertinente entre nossas nacionais dos anos 60 e 70 com o que se encontra no mercado hoje. Afinal, falamos do comprador de hoje. A grana investida numa Super Sonic 1968 não paga uma Danelectro. E vocês já tocaram numa Danelectro atual? Deixa muito a desejar. Com a grana de uma Snake 1977 você não compra uma Epiphone. E em termos de som e acabamento, a Snake da de 7x1 na Epiphone em média. E falando das Fenders. A Fender hoje tem uma linha de produção tão grande que é impossível manterem o controle qualidade. Ninguém me falou, não; tem mexicana melhor regulada que americana, tem Squier melhor que japonesa. Já vi de tudo. Inclusive americana top que não pega afinação. E aí estamos falando de uma guitarra que chega ao mercado brasileiro custando 30.000 reais. Do outro lado temos guitarras com madeiras de boa qualidade naturalmente envelhecidas, muito bons captadores, reguladas recentemente, testadas e expostas em vídeo, por um preço bem abaixo das top da Fender. Se você é guitarrista e depende da qualidade de um instrumento, optar por essas Gianninis não é nenhum mistério. Agora, se é investidor/colecionador pensando em valor se revenda, você compra a Fender e reforça um mito nem sempre justificável. Eu sou telecasteiro. E as Telesonic são as moscas brancas da parada. Só por isso ainda não tenho uma. Então tenho Fender americana, mexicana, tenho G&L e com captadores TV Jones, Magnetic Fields, Wide Range e Broadcasters. Pois é, na hora do som clean eu uso a Super Sonic 68. Tô numas de fazer aquele som surf music dos 60 lotado de reverb de mola. É a mais indicada. Achei melhor até que uma Jaguar 2007 que já tive. Porque no final das contas, o que importa é o que se quer fazer. A Les Paul 1970 pode ser maravilhosa e tal. Mas se quiser um som limpo com nitidez e brilho, esquece. Gastou dinheiro à toa. Se quiser uma Phelpa Apache pra tocar grind metal também está jogando dinheiro fora. Sobre as Giannini dos anos 60 e as Fenders de hoje, se for para aquele som das antigas, as Fenders emulam o que as Giannini fazem com autoridade.
@fsdeslandes
@fsdeslandes 4 жыл бұрын
Em tempo: o controle de qualidade das Snakes era exemplar. E a Tagima já está bem cotada no mercado estadunidense. Músicos de lá estão endurecendo as críticas sobre a produção made in USA. Vários já falam que as linhas de montagem japonesa e coreana têm melhor acabamento e regulagens que elas. Tanto que as carezézimas Duesenberg, são alemãs no projeto. Na prática, são montadas na coreana Peerless. Que lançou sua linha própria nos anos 2000. Mais barata e com a mesma qualidade que a marca alemã. Sim, existe muito preço atrelado mais à marca do que à qualidade do instrumento. Tenho uma Peerless Jezebel que põe no chinelo muita guitarra com Filtertrons tipo as Gretsch.
@augustotrolli6288
@augustotrolli6288 4 жыл бұрын
@@PrimeiraNota Suas percepções sobre o instrumento vintage depois de trocar quase tudo, não vale. Como disse prepotente pois ignora conhecimentos para tirar conclusões erradas, sem ofensas, lógico. Anacronismo barato, hoje com tudo na mão pele Internet é fácil falar os absurdos que você falou. Nunca tivemos potenciômetros, capacitores e bobinas, todos estes materiais eram e ainda são trazidos de fora. Como eu quero ouvir instrumentos nacionais de qualidade, mas de verdade, não pela hype. Gostaria de conhecer músicos renomados aqui do Brasil ou de fora até, que utilizam esses instrumentos vintages fabricados no Brasil, até agora não vi um, muito pelo contrário, o musico brasileiro usa guitarra de luthieria baseada na sua maioria em modelos americanos, quando não importados. Deixando bem claro, sou um admirador no seu trabalho aqui no youtube, e com certeza é muito valido o que está fazendo, aplausos de pé, mas o meu ponto de visão e bem diferente do seu neste aspecto de comparações.
@augustotrolli6288
@augustotrolli6288 4 жыл бұрын
Um exemplo sobre nacionais de luthieria. Há vários de luthiers de primeira qualidade em quesitos como construção e acabamento do instrumento nos dias de hoje, acho que isso é meio consenso, a grande questão é a parte elétrica, ainda não chegamos no nível dos de fora, simples assim, há excelentes empresas nacionais fazendo na raça captadores e até designs de embalagens para atrair público, o que eu considero muito valido, importante salientar que os insumos para construção dos captadores vem de fora. Então estamos fazendo uma emulação das coisas de fora, e não criando algo diferenciado, e quando se trata de emular a elétrica não chegamos no nível dos de fora, repetindo. A primeira diferença brutal que é perceptível ao ouvido é o ganho, os nacionais não tem o mesmo nível de ganho em relação aos originais, pelo menos na percepção sonora, os que possuem tal nível de ganho se tornam borrados e difíceis de timbrar. Importante também são os custos, uma guitarra de luthier com elétrica nacional, sai pelo mesmo preço de um instrumento de primeira linha de renomadas marcas importadas.
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