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OS (INFELIZES) CRÉDITOS ENQUANTO HILDA LÊ SEU POEMA NO FINAL SÃO DA REDE MINAS, NÃO SÃO MEUS NEM DO DOCUMENTÁRIO HILDA HUMANA HILST...
As imagens são do documentário Hilda (Humana) Hilst, produzido em 2002 pela Unicamp. Todos os devidos créditos do documentário estão no final desse vídeo. Hilda fala sobre inspiração, o retiro para Campinas, o desejo de ser santa, seu encontro com Marlon Brando, homens, e sexo com mulas e lhamas. No final recita um de seus poemas.
Importante: A reprodução das imagens no presente vídeo não tem qualquer objetivo outro a não ser o de providenciar uso cultural a respeito dessa escritora e poeta singular e imensa, com material audiovisual muito escasso na Internet. Os créditos estão no final.
(Fer)Nando Graça, poeta, escritor, cineasta
fernando.280@gmail.com
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Ah, se eu soubesse quem sou.
Se outro fosse o meu rosto.
Se minha vida-magia
Fosse a vida que seria
Vida melhor noutro rosto.
Ah, como eu queria cantar
De novo, como se nunca tivesse
De parar. Como se o sopro
Só soubesse de si mesmo
Através da tua boca
Como se a vida só entendesse
O viver
Morando no teu corpo, e a morte
Só em mim se fizesse morrer.