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O hino foi composto por Marcelo Tupinambá e gravado por Francisco Alves em 1932. Portanto, não está se referindo ao Partido Constitucionalista, que somente seria fundado em São Paulo em 1934 e teria curta duração. Provavelmente trata-se de uma homenagem ao Movimento Constitucionalista de 1932, na qual se usa com alguma liberdade o termo partido. Raposo Tavares e Anhangüera são dois bandeirantes que, partindo de São Paulo, desbravaram o interior do país. Sua citação, claramente, tem o objetivo de evocar as tradições gloriosas do Estado.
Letra:
"Da alma cívica de um povo,
Irmanado nas trincheiras,
Surgem as novas Bandeiras,
Criando um São Paulo novo.
Povo heróico à luta afeito,
Firma a sua tradição,
Tendo nas mãos o direito
E a pátria no coração
Marchemos cheios de glória!
Conosco marcha a vitória!
Marchemos cheios de glória!
Conosco marcha a vitória!
Anima o surto grandioso
Que a nossa alma retempera
A ânsia feita de Raposo
E a firmeza de Anhangüera
Rumando a novas conquistas,
Fiel ao destino da raça,
Ei-lo! Abre alas, Paulistas,
pois é São Paulo que passa!
Marchemos cheios de glória!
Conosco marcha a vitória!
Marchemos cheios de glória!
Conosco marcha a vitória!"