PRECISO DE UMA DOENÇA PRA CHAMAR DE MINHA

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IJEP - Instituto Junguiano de Ensino e Pesquisa

Күн бұрын

Neste vídeo, o Prof. Waldemar Magaldi reflete sobre a recorrente identificação com os sintomas e diagnósticos, contexto em que o nominalismo, tão presente em nossos dias, confere um ilusório sentimento de segurança e universalidade, porém, o ser humano é singular, motivo pelo qual os sintomas também devem ser analisados a partir da individualidade da alma e da psique. Que direção os sintomas podem nos apontar? Acompanhe essa reflexão e deixe seu comentário. Ajude a compartilhar nosso conteúdo!

Пікірлер: 30

@MarcelaMorete-g7y Ай бұрын

Eu tenho observado essas atitudes em muitas pessoas. Conheço algumas que viram as suas inimigas caso qualquer um disser que a doença que elas imaginam ter talvez melhore com o tratamento, ou que talvez não seja tão grave como elas pensam.

@marcianahime5757 Ай бұрын

Professor Magaldi! Nunca agradeci o suficiente toda luz que você trouxe para o desempenho da minha profissão. Muito obrigada! De coração.

@clarissasantos603 Ай бұрын

Fui construída como a filha doentinha da minha mãe. Tinha asma e ela amava me levar ao hospital pela emergência. A melhor coisa foi ter me afastado dela e da sua doença. Tenho depressão, mas luto pra que não seja o principal na minha vida. É necessário ter sempre uma reflexão sobre quem nós apresentamos. Eu me libertei da asma e aprendi que a fala da minha mãe não me define.

@MarcelaMorete-g7y Ай бұрын

Comigo foi o contrário , a minha mãe não me levava ao médico quando necessário, mesmo quando eu estive gravemente ferida. Eu trocaria de mãe com você. 😢

@sandramariano5922 27 күн бұрын

Acredito que o equilíbrio é tudo ! O que importa de verdade é o que fazemos com aquilo que vem ... a vivência é rica ! Eu dei alguns bastas me posicionando ... nem sempre precisamos de cortes drásticos 😊

@LuizAlberto-c4i Ай бұрын

Como é verdadeiro. Tem gente que " vive" da doença.

@filosartes Ай бұрын

A ideia de imprescindível diferente de insubstituível é muito interessante diante desses cortes de fluxos de vida que o capetalismo moderno impõe, nos rótulos sintomáticos, digamos. Pois é dito como somos substituíveis em quaisquer esferas da vida, mas quando se olha por este ponto de vista mais interior e singular, superamos a competição pela colaboração. Obrigado pelo vídeo!

@msilviaambrosio8440 Ай бұрын

A pergunta "para que" da doença é essencial! Otima reflexão, super atual e necessária. 11:56

@kelianeseveriano5177 Ай бұрын

A maior doença é a falta de propósito. Conheço algumas pessoas que vivem em função da doença, e a vida da pessoa e da família é um inferno.

@silviareginahernandes5373 Ай бұрын

Muito bom!!

@MariadelurdisMaria-yz7ly Ай бұрын

Excelente esclarecimento, muito necessário.Que Deus te abençoe por esses compartilhamentos tão abençoados.Que se multipliquem ações lúcidas e generosas como essas.

@zzzzzz6841 Ай бұрын

Um bom vídeo 🖒🖒🖒🖒

@issonaoefotodeanime996 Ай бұрын

Que título icônico.

@ireneluz8163 Ай бұрын

Olá! Waldemar, penso que, um dos possíveis caminhos para se compreender esta questão, reside no movimento natural e necessário de autoconhecimento. Dito de outra forma, quando este movimento, por algum motivo, não ocorreu pela reflexão consciente, o sujeito é ou pode ser impelido a reconhecer-se por outros caminhos e um deles seria fazer isso por intermédio do reflexo de si mesmo, num grupo patológico. A identificação com uma patologia, me parece, tratar-se de uma identificação com o geral (grupo dos TEAS, dos bipolar..etc) para uma posterior possibilidade do conhecimento (ou reconhecimento) do particular.. Parecido com o que fazemos com pesquisas acadêmicas.. Me identifico, sou refletido, sou reconhecido no geral (no grupo) e após um longo processo, que em tese, deve evoluir ( mas nem sempre é isto que acontece e é aqui que reside o problema) para o reconhecimento e aceitação de si como individualidade subjetiva, ainda imperfeita, mas desta vez, minimamente compreendida e aceita (por si mesmo) com todas as suas esquisitices, próprias de todos nós.. como diria Lacam, é a possibilidade do reconhecimento de si, no olhar do outro.. Ou Hegel, na Fenomenologia do espírito quando explica o movimento dialético do ser-em-si em relação com o ser-para-si e retorna na condição de ser-em-si-para-si, ou seja, modificado, nunca retorna ao ponto inicial da mesma forma..

@lucianabranco8415 Ай бұрын

Que vídeo importante... compartilhei aqui com várias pessoas :)

@TheSolpessoa Ай бұрын

Obrigada!❤

@andreluizfernandesmachado452 Ай бұрын

como sempre, brilhante, professor!

@rafaelfrigo Ай бұрын

Muito bom, Waldemar, adoro suas reflexões. Gostei também do novo ângulo da câmera, parece que mudou os equipamentos? :D Convivo com um tipo sério de reumatismo, e foi de grande ajuda ter feito terapia, para justamente encontrar a vida que é possível, para além da doença.

@Vincyx3 Ай бұрын

Que vídeo sensacional, obrigado pela dedicação.

@rodrigocesar_ Ай бұрын

Pois é, o problema é quando tem junguiano que não entende isso e sucumbe aos rótulos. E olha com desconfiança quando a gente fala sobre esse ponto de vista.

@Tinatipe Ай бұрын

Olá! Vocês poderiam, por gentileza, falar do Mito de Édipo na perspectiva da psicologia analítica? Obrigado!

@janefaulstich3999 Ай бұрын

Muito grata pela reflexão!!!!

@ruteribeiro3298 Ай бұрын

Sensacional 😊

@rosinhaalves8419 Ай бұрын

Bela reflexão, 👏🏼👏🏼👏🏼 muito útil para mim.

@ellenhl3598 Ай бұрын

Achei ótimo!

@alineazevedomiotto Ай бұрын

🙏🏼🌍💞🌍GRATIDÃO

@natynmotta Ай бұрын

👏😊

@margaridacunha7198 Ай бұрын

🙏

@MariaSaleteTavares-x4m Ай бұрын

...e eu preciso de coisas boas , ex.: CARRÃO DO ANO PARA NÃO ANDAR A PE'. ... UMA EQUIPE PARA CUIDAR DA MINHA CADA , ... PARA EU TER TEMPO. PARA REALIZAR AQUILO PARA O QUAL VIM AO MUNDO , ... MAS DOENÇAS , EU. NÃO PRECISO. ...!!! ..