Passando para parabenizar mais uma vez o canal e dizer que fiquei feliz e ao mesmo tempo triste em ver você mencionar minha irmã Holanda Bomfim no comentário. Eu sei que ela sempre comentava por aqui e via seus vídeos. Ela nos deixou no dia 23 de setembro e foi descansar em outro plano. Um grande abraço a vocês que fazem o canal.
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Ana, eu recebi a triste notícia da passagem dela por alguns amigos em comum e fiquei verdadeiramente chocado. Tentei ir ao velório para me despedir dela, mas o sepultamento ocorreu antes do que eu previa. No vídeo Ph190, sobre Alípio Galvão, colocamos um letreiro ao fim do programa em homenagem à memória dela. Ela era uma grande entusiasta das coisas de Pesqueira e era uma das comentaristas mais assíduas que tínhamos. Infelizmente não a conheci pessoalmente, mas, pelo que jeito que ela se expressava, sempre a achei uma pessoa com inteligência e perspicácia bem acima da média. Adorava ler os comentários que ela fazia, tanto no canal quanto no nosso perfil no Instagram. Sempre que ela tinha oportunidade, falava com orgulho da avó Marina e falava sobre alguma de suas memórias. Ainda essa semana comentei sobre ela aqui em casa, lembrando de como ela era participativa e preocupada com nossa sociedade e também de como fará falta ao Pesqueira histórica. À sua família mando um grande abraço e a mensagem de que Holanda não será esquecida por aqui.
@AnaMarina-vd3tl3 ай бұрын
@@pesqueirahistorica muito obrigada pelo carinho e vou assistir o vídeo e compartilhar com nossos amigos e nossa família. 🙏🏻❤️ Ela realmente era uma das pessoas mais inteligentes que já conheci. 🥲
@sevemcomamorpodeentrarclov60403 ай бұрын
Boa noite, Marcelo. Revendo o Dorotéia (como o chamávamos), lembrei-me daquela musiquinha do Lilico: "tempo bom, não volta mais, saudade..." Eu, de "passagem" por Pesqueira nos anos 1978 e 1979, tive o privilégio de estudar 1 ano no colégio Santa Dorotéia. Ano esse que que valeu por mil! Na ocasião, houve dois eventos de peso, no ano de 1978. O primeiro foi a campanha política, entre os alunos, para a eleição do presidente e vice do Grêmio Estudantil. E segundo, a Festa dos Estados, onde cada classe representava um estado brasileiro. Eu concorri pela oposição como vice, na chapa com Lucinha, contra uma prima minha, Maria José, da situação . Foram três meses de acirrada campanha, após as aulas, com direito a comícios, shows, e a nossa tacada de mestre foi contratar Sunico para animar a nossa campanha. Vencemos a eleição e a Festa dos Estados, com a nossa classe representando o estado de São Paulo. Na ocasião, havia arrecadações beneficentes, para a festa, e vencia quem fizesse mais "dinheiro". Costa, o dono da Diplástico, na época, nos cedeu o seu carro com motorista e viemos arrecadando doações até Recife, finalizando no escritório do deputado Zezé Fernandes. Do corpo docente eu me lembro de Irmã Belchior (Ciência Sociais), irmã Gomes (Biologia), Dagmar (Matemática), dona Elenita (Desenho), Betinha (Educação Física), irmã Texeira (diretora) etc Obg pelo espaço. DEUS nos abençoe!
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Excelente depoimento, Clovão! Gosto demais de ouvir essas memórias de episódios do passado pesqueirense com descrição de lugares e pessoas. Muito obrigado por compartilhar isso conosco.
@sevemcomamorpodeentrarclov60403 ай бұрын
Graças a DEUS 🙌, Marcelo. Tamos aí....👍
@sevemcomamorpodeentrarclov60403 ай бұрын
Marcelo, ainda sobre o Dorotéia, tem um ocorrido, muito mais hilário que "perigoso", que merece ser compartilhado com vocês. Nesse período, ainda havia o internato feminino no colégio. E era normal a gente paquerar as internas, embora as freiras vigiassem de perto prá não rolar namoro etc e tal. Pois bem, nessa época eu tinha uma TL 1972 (a Jardineira) - já falei dela aqui, naquele socorro a "menina" em trabalho de parto que eu levei ao hospital). Mas vamos aos fatos... Pois bem, devido a marcação cerrada das freiras com as internas, eu, Chico Mago, Mancha e o saudoso Geraldo Rolim descobrimos um campinho de pelada, bem na área externa do colégio, que ficava ao lado do dormitório das internas... E pensamos: ---Por que não fazermos uma serenata prá elas? Aí um belo sábado à noite chamamos Zé Plinio, filho de dona Gilka, que tocava bem violão, compramos algumas bebidas e fomos para lá. Era som de seresta... Baixinho! "Boemia, aqui me tens de regresso..". Bebíamos com moderação. E quando aparecia a sombra de uma interna na janela, era a glória. A gente vibrava. E tome som.... Durante as aulas elas comentavam que gostavam, pintava uma paquera, era bilhetinho prá e prá cá. Tudo na surdina. E nesse têi têi, a gente foi uns três finais semana. Ou mais... Era tudo na mais perfeita ordem, sem bagunça, o som baixo, a gente bebia de leve e lá pelas 21:00hs encerrava o show Se as freiras estavam vendo, ouvindo ou não, por incrível que pareça, até aquele momento não tínhamos recebido nenhuma reclamação. Mas um dia o vigia de rua, Pedro Guarda, disse prá gente: -----Vocês tomem cuidado com os dois cachorros que guardam o pátio do colégio à noite. Sem sabermos se era brincadeira dele ou não, acreditamos. E a partir desse dia a gente sempre ficava ligadaço em qualquer latido ou grunhido de cachorro durante a serenata. Aí um belo sábado, por termos bebido um pouco demais da conta, eu não lembro bem quem estava presente, mas me lembro até hoje da danação e zuada de cachorro latindo bem perto da gente. Na escuridão, não se sabia de que lado vinha. Eu só sei que se tivesse alguém marcando o tempo, teríamos batido o recorde mundial de entrada e partida mais rápida em um veículo. Quiçá, um Guiness! Eu arranquei de primeira! Devo ter guiado por cima de pedra e tôco, pois estourei duas suspensões da Jardineira e ainda empenou o chassi. Certos, depois do susto, que os cachorros do colégio tinham botado prá cima da gente, muito mais constrangidos e envergonhados ficamos quando, no outro dia, um morador da área que viu todo o furdunço nos contou que aquela barulheira toda foi um monte de cachorros de rua brigando e disputando uma cadela que estava "naqueles dias". PS. Não tem como falar nessas serestas sem falar de Tarcílio Tenório. Era nosso "concorrente" (rsrsrs) nas serenatas para as internas. Ele tinha um fuscão branco, todo incrementado. Um baita som. Levava Larau, como assistente. E algumas vezes dividimos o espaço democraticamente, lá no campinho. Espero que ele esteja bem, e se chegar a ler essa matéria, com certeza vai lembrar desses momentos. Abs e obg pelo espaço, Marcelo. DEUS nos abençoe.
@sevemcomamorpodeentrarclov60403 ай бұрын
"Uma das fatias mais doces desse 🍰 bolo chamado vida, sem dúvida, são as lembranças...".
@sevemcomamorpodeentrarclov60403 ай бұрын
Nessa época as coisas eram bem mais simples. Isso é fato! Mas, sem dúvida , extremamente mais feliz
@alcidesalves76923 ай бұрын
A Iconografia é de grande importância para compreender as mudanças e transformações na paisagem são peças de um quebra-cabeças cujas observações dirá o quanto a cidade cresceu sem falar nos depoimentos das pessoas que alcançaram e vivenciaram essa época. Excelente pesquisa.
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Verdade, Alcides, essas imagens têm uma importância enorme como ferramentas para fecharmos lacunas do nosso passado. Algumas fotos acabam sendo verdadeiros tesouros.
@geovanemuniz41603 ай бұрын
Bom dia Marcelo, a rever o colégio Sta Dorotéia, lembrei-me da minha primeira comunhão na capela do colégio isso em 1959
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Essa capela do Doroteia é uma beleza, um grande patrimônio pesqueirense. Isso sem falar na sua tradição.
@geovanemuniz41603 ай бұрын
Bom dia Marcelo, foi na capela do colégio Sta Dorotéia que fiz a primeira comunhão, sempre vem a lembrança
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Obrigado, Geovane, por compartilhar mais essa memória conosco.
@EduardoLima-fp7tk3 ай бұрын
Falta fazer um sobre a Rua da cachoeira se for possível, uma das mais antigas ,onde as casas antigas foram o matadouro de porcos ,depois as casas foram doadas.
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Sugestão anotada, meu amigo Edmilson.
@marcosveleriomaciel44943 ай бұрын
Boa tarde minha tia morou ai na av. Ézio Araújo 342 três casas aí do Dorotéia hoje Mora minha prima quem morou a foi Maria Silveira é bem conhecida morou ai pôr más de 60 anos
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Conheci dona Maria Silveira, ela era muito querida.
@geovanemuniz41603 ай бұрын
Boa tarde Marcelo, essa edificação ao lado era onde funcionava a escola Paula frassinete,que era para quem não podia pagar
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Eu conheci dona Maria Silveira, ela era muito querida em Pesqueira. Lembro bem dela nessa casa e também costumava assistir à missa na capela do Santa Doroteia.
@pesqueirahistorica3 ай бұрын
Obrigado, Geovane, por essa informação. Só depois de grava o vídeo soube por uma ex-aluna que a habitação das irmãs, antigamente, ficava dentro do corpo do colégio. Só mais recentemente é que essa área passou a ser o espaço privado delas. Em minha época de juventude a Escola Paula Frassineti, creio eu, funcionava no lado oposto, do lado direito de quem olha o colégio de frente.