O fato do filme não ser muito preciso historicamente não significa que ele é ruim. Apenas pontuamos as imprecisões porque muita gente tem curiosidade sobre isso, mais nada. Mas só de você dizer que um filme é historicamente impreciso faz com que algumas pessoas que gostaram do filme automaticamente pensem que você o odeia; é como se pra você, ou o filme é 100% fiel, ou não serve, e em ambos os vídeos desse quadro que já fizemos eu fiz questão de dizer que não é o caso, mas aparentemente algumas pessoas não prestam atenção. Fica o recado!
@Cherryzoiuda5 жыл бұрын
Espero que esses casos não continuem ou ao menos não se tornem tão comuns assim. Que saco... Um negócio tão simples.
@victordomaine56625 жыл бұрын
Na torcida pra você fazer um vídeo assim do filme do Tolkien, acho que estréia esse ano.
@PMfixman5 жыл бұрын
Esse pessoal não sabe qual é a diferença entre filme/ficção e documentário.
@cristineluizefavarini78535 жыл бұрын
Vi Infiltrados Klan faz uns dias, sai do cinema bem impressionada. Gostei muito do filme. Claro que entendo que muitos elementos fictícios são inseridos na trama cinematográfica para dar uma certa ação e tensão no expectador. Nem todo filme de roteiro adaptado de obra literária vai seguir ipses litteris, porém é muito bom saber quais os fatos que são históricos ou que são fictícios. Valeu, Icles, por nos contar um pouco dessas fatos.
@Fazoéleson5 жыл бұрын
Olá! Você poderia falar sobre os primeiros chineses no Brasil? O que eles nos deixaram? www.lestevermelho.org/revista/index.php/lestevermelho/article/view/22/42
@nicholasfuoco5 жыл бұрын
Infiltrados na Klan é um FILMARALHAÇO! Já era imaginável que tivessem tomado liberdades criativas para tornar a história adequada a um filme, e não me incomodo com nenhuma delas. A premissa é mantida, pra mim apenas isso que não poderia ser alterado. Afinal, não é um documentário, mas sim um filme de adaptação. Grande vídeo, Icles!
@jblp925 жыл бұрын
É um bom filme, mas superestimado, o problema do filme não é a adaptação em si, ele pós coisas interessantes, o lance do policial judeu etc... mas o que realmente é absurdo é a maneira infantil que tratou o problema, reduzindo a extremistas malvadões e a um ÚNICO policial racista, além de policiais dos anos 70 preocupados com a questão racial.
@isacnewton17275 жыл бұрын
A parte final da crítica ao filme foi muito bem apresentada... Ficou Fantástico o material, parabéns Icles
@luannaduque5 жыл бұрын
A parte final do filme, com as manifestações com pessoas vestidas como membros da Klan me deixou tão mal, mas tão mal que eu não conseguia falsr em voz alta que aquilo tava acontecendo, que as pessoas estão voltando a achar isso tolerável
@canalhistoriaetu155 жыл бұрын
Vou deixar o like, infelizmente ainda não assisti o filme. Depois volto para conferir o vídeo! Hoje relancei um sobre o filme da Maria Antonieta de 2006. Seguindo na batalha.
@alexandrepereira17405 жыл бұрын
da hora seu canal,gostei dos vídeos.
@mcheverty5 жыл бұрын
+1 inscrito
@fredericozgur78455 жыл бұрын
Excelente, como de costume. A discussão do final aprofundou muito o debate. O mesmo se aplica ao clássico Mississippi em Chamas, que, apesar de ser um filme com uma mensagem belíssima, não é tão historicamente preciso ao retratar uma grande mobilização do FBI para solucionar o desaparecimento de ativistas no sul profundo, quando sabemos que muitas das atividades dos órgão de inteligência dos EUA foram para desmobilizar movimentos e militantes pelos direitos civis.
@nilsonfernandesneto76585 жыл бұрын
O filme mostra como a polícia deveria ser, não como ela é, para mim isso não é nenhum demérito.
@predo_rro5 жыл бұрын
Cara é por conta disso que esse quadro não deve parar bora deixar like e se tornar um apoiador
@PMfixman5 жыл бұрын
Icles, mais um excelente vídeo, uma ótima matéria. Muito obrigado. Sobre o filme, eu fiquei desanimado desde o início, e não pq achei que poderia ser tudo inventado ou não. E piorou a partir desta matéria. Qdo a história começa, eu logo raciocinei que a melhor opção era de que o chefe da equipe, logo de início, ao aprovar a investigação, trocasse o policial negro por um branco. As dificuldades eram absolutamente óbvias e elas se confirmaram por todo enredo. O policial negro não era tão brilhante e ímpar na sua capacidade que não pudesse ser substituído de cara por um branco a fim de evitar todos os riscos e contratempos que se confirmaram. O negro, até pelo mérito da iniciativa, poderia ser mantido num papel de coordenação, mas pq mantê-lo fazendo o contato? Até pq o policial branco colocado para representá-lo presencialmente se mostrou perfeitamente capaz de fazer o papel tb nos contatos por escrito e por telefone. Eu acho que foi, simplesmente, burrice, e só deu certo pq o pessoal da KKK era mais burro ainda. A situação fica ainda pior qdo se fica sabendo, pelo Icles, que o tal 1º contato nem por telefone foi, nem houve uma voz para ser identificada; foi por escrito. Ficaria mais fácil ainda, e mais evidente, que a infiltração deveria ser executada por um único elemento e que ele fosse branco. Então, essa nem seria uma crítica ao filme em si, que achei ser bom, bem conduzido, mas pq a própria história me pareceu fraca por essa falta de lógica de procedimentos. Eu sempre tenho muita dificuldade de me prender a uma história que me pareça inconsistente, ilógica, independentemente do grau de fantasia dela. A coisa pode ser absolutamente fantástica como "O Senhor dos Anéis", mas dentro do cenário ela tem que ser coerente. Claro, nem na vida real a gente tem isso, como a própria história real que baseou esse filme demonstra. Qto ao Spike Lee distorcer os fatos a ponto de mostrar uma força policial disposta a combater o racismo a fim de criar uma imagem positiva, motivante, eu particularmente eu discordo. Acho que basear ações em informações falsas mesmo que a causa seja justa e nobre, é um erro enorme e incontornável. Em algum momento essas falácias serão descobertas e a causa ficará muito comprometida, talvez irremediavelmente. Icles, fala lá para o pessoal da Dopper que está faltando uma crase numa das frases de uma das camisetas. O certo é "...lembrar à sociedade...".
@EuDeni5 жыл бұрын
Parafraseando aquela famosa máxima: se a ficção é melhor que a história real, conte a ficção. Para mim, a versão do filme é a verdadeira, haha. Recentemente tivemos aquele que se tornou chefe de um grupo neonazista para desarticulá-lo internamente. Há uma relação semidireta com BlackKklansman, pois o grupo neonazista participou da marcha 'Unir a Direita' em Charlottesville. Essa história também merece uma cinebiografia, seria uma ótima se fosse contada pelo próprio Spike. Sobre a polêmica, também não tenho opinião formada, enquanto a obra promove a figura Ron como policial, também busca sintetizar o racismo da instituição em três figuras policiais fictícias que atuam em momentos distintos, incluindo no clímax, o Lee não se absteve da polêmica, apesar de abordá-la moderadamente. Também conseguiu trazer a questão para o presente, incluindo na esfera máxima do executivo estadunidense. Entretanto, não dá para ignorar o histórico que a polícia tem com os negros (algo abordado com muito mais profundidade nos recentes 13ª Emenda e Detroit em Rebelião, das incríveis Ava DuVernay e Kathryn Bigelow). Para a proposta fictícia do filme, acho que o Lee foi excepcional.
@andreluisaraujo35245 жыл бұрын
Por favor continua com esse formato de vídeo! É maravilhoso.
@PitaBorges5 жыл бұрын
Vocês são ótimos!!! Alguma chance de falarem sobre a Catedral do Mar?
@caltamoio67055 жыл бұрын
Muito relevante a discussão e as informações.
@brunoss285 жыл бұрын
Eu fui o rapaz que te mandei o texto do Boots Riley e pra mim o motivo de saber a história real ter estragado o filme pra mim foi pq claramente ele é uma propaganda a favor de policiais. Colocar os policiais como uma força contra o racismo quando na realidade eles são os maiores opressores é inadmissível e algo que não consigo superar. Não é só pq o filme foi em sua maior parte ficção
@danieldan48185 жыл бұрын
Faz uma explicativa sobre as ideias de malcon x, gostaria muito de entender mais sobre as ideias dele.
@predo_rro5 жыл бұрын
Posso estar enganado mas o NERDOLOGIA já fez um vídeo onde "comparava" Malcolm e Luther King
Graças a essa discussão do final, ouso dizer que foi meu vídeo favorito do canal! Agora me falta ver o filme...
@sueAdO5 жыл бұрын
Eu lembro de assistir ao filme e pensar que aquela cena no final do filme era para dar um "final feliz" e satisfazer o expectador, pois como a investigação termina e KKK continua com seus líderes e integrantes o expectador fica bastante frustrado com o final da história. Sabendo agora sobre essa polêmica envolvendo a cena , acho que faz mais sentindo ainda já que faz parecer que a polícia não é racista/corrupta com exceção de alguns integrantes, e que também não tolera esses policiais corruptos. Também não tenho opinião formada sobre essa polêmica, porém gostei bastante do filme quando vi.
@isabellasantos98425 жыл бұрын
Video completo e com muitas referencias interessantes para leitura. Seria possível voces comentarem sobre a veracidade do filme da Aileen Wuornos? valeeu
@suenyacosta46325 жыл бұрын
Parabéns pelos vídeos.
@Angelica-mg8oy5 жыл бұрын
Muito interessante o vídeo, não sei se gostaria de assistir o filme, mas saber da história foi muito legal.
@btzmello5 жыл бұрын
Muito bom!!! Tive que parar no meio porque me convenceu de ver o filme e não queria spoiler no final hahahahah😁 Vou assistir e volto para terminar! Valeu, muito bom
@batistajogos5 жыл бұрын
Incrível esse quadro parabéns. Constantemente qnd vejo filmes baseados em fatos procuro matérias que apontem o que é realidade e o que é ficção, no entanto é bem raro encontrar algum material satisfatório. Por favor façam também de "Vice" e de "Suprema".
@vitorfrancisco14575 жыл бұрын
Eu assisti o Sorry to Bother You, é muito foda e fiquei surpreso de ver a crítica do diretor ao Infiltrado na Klan. Porém assim como você disse, tem que separar e pra mim o filme ainda é ótimo e necessário, assim como Sorry to Bother You. Icles, fiquei feliz de ver meu nome na lista de apoiadores. Ainda mais nessa vídeo, um dos meus filmes favoritos do ano passado. Obrigado pelo conteúdo, espero ansiosamente pelo próximo vídeo.
@fbobraga5 жыл бұрын
Esse é exatamente meu caso: também assisto o Sorry To Bother You, e também fiquei surpreso com a crítica do diretor...
@mlabmb5 жыл бұрын
Eu amo esse tipo de vídeo. Um dos melhores com certeza.
@MarceloApenas5 жыл бұрын
Ótimo vídeo!!! Saí do cinema incomodado com o "heroísmo" da polícia americana - ainda mais vindo de um filme do Spike Lee - enquanto vemos a mesma exterminando a população negra todos os dias nos jornais. Mas posso estar errado em querer o combate, talvez a tática de trazer os policiais para o seu lado possa ter seus efeitos positivos. Como filme é sensacional, Spike Lee não é um dos melhores à toa...
@jameslealborges27805 жыл бұрын
Nenhum obra cinematográfica baseada em outra de cunho literário é a descrição precisa dos fatos relatados, assisti "12 anos de escravidão" e depois li o livro, tendo a grata surpresa de descobrir informações mais detalhadas sobre a história de Solomon Northup. Ainda temos que considerar que o próprio texto em que o filme foi baseado não ser fidedignamente correto com a realidade, de qualquer forma o mais importante é a mensagem que é transmitida, no caso do filme de Spike Lee a denúncia contra a persistência de práticas racistas e discriminatórias na sociedade norte americana na atualidade.
@pau1no2ceu3cu4googl15 жыл бұрын
depois desse filme, queria ouvir o que voce tem a dizer sobre o jango livre
@MrPaulo19615 жыл бұрын
Ótimo vídeo. Não conhecia a discussão do final. Muito delicada a questão. Obrigado por nos trazer este debate.
@lucasalvimpereiramotta94485 жыл бұрын
Excelente análise, eu gostei bastante do filme também e não conhecia essa discussão sobre ele, muito bom conhecer e se aprofundar. Se continuar assim o Leitura ObrigaHistória vai ser meu canal favorito de cinema além de ser um dos favoritos de História já.
@Gui21865 жыл бұрын
Ainda não sei o que pensar sobre o dilema do fim do vídeo, mas é como você disse, é ingenuidade achar que essas manipulações do Spike Lee estragam a experiência de ver o filme. Na verdade, quando percebermos essas mudanças inúmeras portas se abrem para captarmos mais intencionalidades na obra, tornam o cinema enquanto expressão artística e política ainda mais interessante. Esse filme é pesado!
@alinewolffenberg9635 жыл бұрын
Spike Lee declarou que ele jamais vai fazer um filme para acusar que todos os brancos e todos os policiais brancos são racistas, pois isso não é verdadeiro. Bom, eu não sou negra, mas sou judia, já sofri antissemitismo, acho que posso comparar as situações. Embora a maioria dos brasileiros desconheça, existem muitos cristãos brasileiros que são antissemitas, assim como há pessoas na esquerda e na direita políticas que são antissemitas. Eu já fui pessoalmente atacada com ofensas e tenho amigos judeus que também foram, inclusive uma amiga que teve a porta da casa dela pichada com uma suástica. Porém, não posso afirmar que todo brasileiro é antissemita, nem mesmo todos os que pertencem aos grupos acima mencionados. Nesse ponto, acredito que Lee possa estar correto no que diz respeito à relação entre policiais e negros. Há um ponto que gostaria de comentar a respeito do antissemitismo na Klan e em outros grupos supremacistas brancos ao redor do mundo, que achei que não ficou claro no filme. Para muitos europeus e, mesmo para norte-americanos, judeus não são brancos. Embora atuais análises de genoma (DNA) e classificações da antropologia coloquem judeus dentro do espectro de etnias 'brancas' , o senso comum europeu, o "povão", não classifica judeus como brancos, pois o fato de, nós, judeus, termos origem no Oriente Médio, para o senso comum europeu, nos coloca automaticamente fora do grupo de etnias brancas. Isso, vejam bem, independe do tom de pele. Tem a ver com origem geográfica. Para muitos europeus, branco é apenas quem tem origem europeia. Por isso, judeus sofreram muita perseguição dentro da Europa durante séculos, não somente por questões religiosas, mas também por questões étnicas. Dentro dos EUA, existe o termo "passar por branco". Isso é o que a maioria dos norte-americanos considera que ocorre com judeus, passamos por brancos. A definição de branco dentro dos EUA é ainda mais restrita do que a europeia. Nos EUA, para o senso comum, o "povão", branco é somente quem tem origem anglo-saxã e nórdica, o que excluiu boa parte dos próprios europeus, como italianos, gregos, portugueses, espanhois etc. Daí que é possível encontrar situações de racismo nos EUA contra descendentes de italianos, de portugueses etc. Já conheci norte-americanos que diziam que a pele de espanhois, italianos, portugueses, ucranianos não é branca o suficiente para que sejam considerados brancos. O nome verdadeiro do ator Martin Sheen, por exemplo, é Ramón Estévez. Ele nasceu nos EUA, mãe irlandesa e pai espanhol, oriundo da Galícia, na Espanha. É branco, ainda assim optou por usar um nome artístico que soasse mais anglo-saxão para não ser vítima de preconceito. Diante disso que escrevi, achei que Spike Lee teve uma ideia brilhante, do ponto de vista dramático, ao colocar um parceiro judeu para Ron no filme. A ideia dele foi discutir esse conceito de branquitude existente nos EUA e se ele faz ou não algum sentido. É comum mesmo alguns brasileiros acharem que árabes e assírios (sírios) têm pele escura, pois estão adotando uma visão norte-americana de mundo por osmose. Na realidade, quem já visitou o Oriente Médio, como eu, sabe que nem árabes, nem sírios são negros. Muitos sírios e árabes, inclusive, possuem a pele mais branca que a de muitos portugueses. Muitos árabes são indistinguíveis de judeus e vice-versa. Há sim muçulmanos negros, porém são de origem africana, resultado de conversões em massa derivadas da expansão islâmica na África no passado.
@tiagomaia66265 жыл бұрын
Excelente vídeo, gostaria de um filme no msm formato de "Malcom x".
@drikavinicius5 жыл бұрын
Parabéns pelo vídeo e pela análise. Vi o filme e não sabia dessas contradições comentadas no final do vídeo. Excelente contribuição para o conhecimento histórico! Obrigada por compartilhar.
@MarcioAlvesDeLima5 жыл бұрын
Vi o vídeo, e não achei que as a versão historicamente precisa dos fatos estrague a experiência de ver o filme, pelo contrário. Trata-se de uma adaptação cinematográfica, e mudanças assim são normais de acontecer. Isso acontece com TODO filme de temática histórica, sem exceção! O filme, a julgar pelo que vi neste vídeo, na verdade preservou a essência da história: Ron Stahlworth de fato se infiltrou no movimento negro e na Ku Klux Klan. De fato havia um policial branco (ou policiais brancos, vá lá) que ajudou nisso. De fato ele namorou uma militante do movimento negro. Faz diferença se o nome verdadeiro dela não é Patrice ou se o seu colega de trabalho não se chama Zimmermann e é judeu? Claro que não! Fiquei com vontade de rever esse ótimo filme, que foi injustiçado no Oscar. Curti seu vídeo. Ótimo. Bem esclarecedor.
@igor186865 жыл бұрын
faz sobre o filme O jovem Karl Marx purfavô ;-;
@EduardoSilvaHP5 жыл бұрын
Vídeo maravilhoso Icles. O Filme foi incrível e para mim é extremamente necessário.
@marcellopes60045 жыл бұрын
Comenta o filme Pear Habor!
@regotoabel5 жыл бұрын
Ótimo video! Obrigado!
@ralfalmerac5 жыл бұрын
Minha opinião: Hollywood desqualifica a história factual em todos os seus filmes para passar a mensagem que ela vê necessária. Nunca acredite em um filme de Hollywood mas absorva ainda que criticamente a mensagem que eles querem passar.
@robisoncypriani24935 жыл бұрын
Muito bom o vídeo. Parabéns! Meu ponto de vista sobre o assunto levantado é que o filme é muito bom, e que não precisa ser 100% fiel a história, senão seria um documentário. Mas concordo muito com a opinião do ativista quanto a verdadeira mensagem do filme.
@MsGastrite5 жыл бұрын
Muito bom, como sempre.
@MariLinden5 жыл бұрын
Tô adorando estes vídeos
@jairomulero90135 жыл бұрын
Ecles, por que não faz um video sobre o MASSACRE DE GREENSBORO
@michaelapsantos58835 жыл бұрын
Muito bom o vídeo!
@liviafurtado65425 жыл бұрын
Muito bom saber q as melhores partes do filme foram reais...
@marcosxavier45515 жыл бұрын
Excelente!!!
@victorfernandes57665 жыл бұрын
Excelente vídeo!!!
@thiagobezerra93515 жыл бұрын
Esse filme é bom demais. Gostei mais dele do que o que ganhou o OSCAR (greenbook).
@Mochilinho5 жыл бұрын
Legal meu parceiro, muito bom show
@robertos.94085 жыл бұрын
Ótimo video!
@MrVebis5 жыл бұрын
Galera, quando um filme é rodado, ele atende a diversas demandas: entretenimento, cultura, politica, vozes de minorias entre outras! Históricamente ser preciso ou não é relativo, pois não é meu metiê! Mas cinematograficamente, creio ser necessário, assim como as obras não apenas de Spike Lee, mas de Jordan Peele, Ryan Coogler entre outros!
@MarceloApenas5 жыл бұрын
Infelizmente o Spike Lee se vendeu. Tecnicamente é ótimo, mas infelizmente Spike se vendeu ao sistema.
@user-sd1qq9ys1v5 жыл бұрын
Ótimo vídeo!
@vivanatal5 жыл бұрын
Achei esse filme excelente! O cenário criado por Spike Lee inclusive até mostra em certos diálogos uma linha de raciocínio que está impregnado aqui em nosso país. A mistura entre o real e a ficção como entretenimento e reflexão vale o ingresso. É, como mencionastes, criterioso saber dividir as coisas. Spike Lee não fez uma biografia mas utilizou elementos para realizar ou contar uma história. Brilhante, engraçado e desafiador. Ps: o seu vídeo aqui também está excelente tanto quanto. Parabéns a todos os envolvidos.
@joaomonteiro_075 жыл бұрын
Faz do Greenbook- o guia
@thiagofrazao68075 жыл бұрын
Muito legal parabéns
@marcosbdiniz5 жыл бұрын
Ótimo vídeo! Eu gostei do filme, mas algumas coisas não me convenceram. Por exemplo, o Felix foi na casa do Ron, viu ele e depois contou o acontecimento para o Flip naquela cena do interrogatório (se não me engano). Depois disso não seria nem um pouco razoável o Ron fazer a escolta do David Duke, sabendo que havia essa desconfiança e tendo o rosto conhecido por um deles. Além disso, o romance com a Patrice também ficou um pouco forçado e acredito que isso reflete uma mensagem de conciliação entre polícia e movimento negro. Se o Spike Lee tivesse sido mais fiel a história real, contaria uma história com muitas contradições, mas poderia ficar mais interessante. De qualquer forma, acho que é um filme necessário que merece ser visto.
@sostoty5 жыл бұрын
Não podemos cobrar perfeição e engajamento político que não venha ser criticado de alguma forma seja por seu grupo ou por supremaciatas bracos. O filme é ótimo, Spike Lee usou a história para se expressar politicamente, existe muiiita coisa inventada, mas o cerne da questão, o racismo nos EUA, na década de 60 até hoje não mudou tanto. Eu entendo o ponto do Japão/diretor que discorda do Spike Lee, mas o filme foi necessário. Pra quem acha isso também, assistam LA 92 e surpreendam-se
@jblp925 жыл бұрын
Discordo, um ativista do movimento negro que coloca uma série de policiais dos anos 70 trabalhando ao lado de uma ativista do movimento negro por causa de um policial racista, chega a ser infantil, individualiza uma questão social tão relevante, colocando como algo de extremistas malvados e não da estrutura social vigente.
@jcostela5 жыл бұрын
Eu acho que o Spike Lee quis dizer: "essa merda vai ficar aí até quando sem punição?"
@eriveltonmiranda85795 жыл бұрын
Esse filme é melhor do que o Green Book. Mistura drama e comeddia na dose certa.
@rudneinogueira12605 жыл бұрын
Lee é genial
@ElidioSantos5 жыл бұрын
Assisti ao filme. Agora que vi a história real por trás, acredito que um complementa o outro (um como narrativa ficcional e o outro como história propriamente dita) Sobre a discussão no final, levantada pelo raper, acho interessante e em alguns pontos válida. Eu não conheço o Spike Lee tanto assim, mas em geral, fico um pouco ressabiado, pois o rapper faz o Spike parecer um "FDP" com 2ª e más intenções. O que eu vejo é que o filme do Spike Lee é a forma como ele enxerga o tema e como propõem mudanças, questionamento e tal. De fato, a cena final, em que todos se unem para prender em flagrante o policial racista é bem fantasiosa, mas para mim reforça minha opinião de que é a forma como o Spike Lee vê o desejo de mudança, além de tomar liberdade poética. Porém, reitero, o contraponto que o rapper levanta, é sim válido e só mostra o quão complexo é esse câncer do racismo, seja ele explicito e/ou estrutural. No mais, parabéns pelo vídeo e canal como um todo.
@geller79095 жыл бұрын
O fragmento de Ron Stallworth que aparece no filme não é (para mim, tirando as minhas conclusões) um anti-herói. A subdivisão do personagem principal faz você ficar tenso, ansioso. Vendo tais cenas confusas. Ele nem tem um epílogo.
@victordomaine56625 жыл бұрын
Vídeo maravilhoso. Sobre a mensagem do rapper, eu acredito mais nele do que no Spike Lee, MAAAS como não pesquisei, prefiro não afirmar nada. Ainda não assisti esse filme e provavelmente não vou assistir porque ele parece ser só um panfleto idealista com boas piadas, caso um dia eu assista, torço para estar errado.
@MarcoArruda19815 жыл бұрын
Não dá para afirmar que o Spike Lee teve essa intenção, mas acredito que a sociedade já está tão dividida, em ponto de ebulição, que não precisamos alimentar mais uma: populacao negra x policiais. O alvo do filme é os grupos racistas e não a policia. Inclusive existe uma conversa que esse movimento black lives matter chegou em um nivel de radicalismo a ponto de atacar grupos proximos. No momento é necessario juntar forças divergentes para combater os mais radicais.
@wilsonmarques86995 жыл бұрын
Engraçado ele fazer um filme que explora esse lado humanizado e aproximação do policial com o povo negro, coisa bem diferente do que ele fez em "Do The Right Thing" onde ele procura mostrar a violência e a impunidade
@igorsantos83165 жыл бұрын
É só olhar quantos anos se passaram de um para o outro
@wilsonmarques86995 жыл бұрын
São filmes para ir as urnas, o de 1989 foi mais regional, uma visão de nova york e foi de maneira totalmente crua e perfeita (me fez pensar muito, de vdd) já o de 2018 é mais morno e um discurso mais "positivo" das coisas mesmo dps daquelas cenas finais que o Icles apontou dos extremistas. Enfim, essa é minha opinião, se eu fosse um diretor não mudaria minha visão sobre uma coisa que estou sempre levando pra tela, coisa que o Spike sempre está fazendo
@alexpimenta93135 жыл бұрын
Um salve de um professor de geografia!
@yossua4gotten5 жыл бұрын
É interessante sempre reforçar pra galera que qualquer obra cinematográfica, ou mesmo textual, histórica se comunica com sua contemporaneidade, não sendo um relato fiel da época retratada, mas um discurso que fala e se relaciona com a época em que é produzida.
@oiciruamitnoc5 жыл бұрын
bons contrapontos
@adyelkariu5 жыл бұрын
engajamento
@Joseniltojr5 жыл бұрын
Eu acho que não existe alternativa para a comunidade negra americana, eles precisam lidar melhor com a polícia. O revanchismo faz mais mal do que bem a eles.
@eriveltonmiranda85795 жыл бұрын
Eu penso que o Spike Lee acertou em nao promover um discurso de segregaçâo porque ja deu né? Afastar a comunidade negra da polícia é um desserviço até para o combate ao racismo.
@altairferreira15 жыл бұрын
Filme sensacional, nem sabia que era baseado em fatos reais. O diretor acertou sim em fazer um filme denúncia/protesto pois, a violência contra o negro é real e tem um presidente maluco que apoia isso.
@glacyleo89925 жыл бұрын
#reformafiscal CF88 #auditoriadadívidajá CF88
@saraalcoforado5 жыл бұрын
Perdi o interesse no filme, prefiro a fidelidade histórica à invenção dos diretores para deixar o filme mais comercial.