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Em coletiva de imprensa na manhã desta quinta-feira (4/7), em Goiânia (GO), a Polícia Civil de Goiás (PCGO) deu detalhes sobre o funcionamento da clínica Ame-se, fechada pela Vigilância Sanitária, nessa quarta-feira (3/7), após a morte da influenciadora digital brasiliense Aline Maria Ferreira, 33 anos.
A delegada Débora Melo (foto em destaque), da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), explicou que Grazielly da Silva Barbosa foi presa em flagrante na clínica.
No momento em que as equipes de policiais chegaram, ela atendia a diversos pacientes. “Verificamos que havia fluxo de pessoas, entrando e saindo. Acionamos a Vigilância Sanitária e fizemos uma fiscalização. Comprovamos que não havia alvará sanitário definindo os tipos de atividades realizadas e nem sequer existia um responsável técnico [no local]”, afirmou a delegada.
“Descobrimos que a presa, embora comercializasse serviços como biomédica, não era [formada na área]. Ela disse que cursou até o terceiro período de medicina em uma faculdade do Paraguai, mas que trancou há três anos. Também nos contou que fez cursos livres na área de estética, mas não apresentou certificados”, completou Débora Melo.
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