mas se se coloca que a análise pessoal de um analista tenha que ser necessariamente mais de uma vez por semana, corre-se o risco dessa análise virar uma análise de formação, com efeitos de identificação, e de interação de defesas narcísicas do analista e analisando. penso que quando o analista detecta a necessidade das sessões serem menos espassadas ou até mesmo que o paciente pague mais, que isso seja manejado no caso à caso. senão voltaremos às análises didáticas (como bem falou Kupermann). quanto ao estudo teórico atrapalhar na análise, a leitura de Ferenczi me ajudou a sair de uma instituição lacaniana e de análise tb lacaniana. a formação do analista realmente me parece ser o mais complexo tema da psicanálise. pena que o vídeo corta a parte das discussões. Abçs!