IV Curso Livre Marx-Engels | A crítica ontológica do capital | Mario Duayer

  Рет қаралды 29,187

TV Boitempo

TV Boitempo

10 жыл бұрын

Nesta aula a questão central é Marx e a crítica da economia política, recorrendo especialmente aos GRUNDRISSE (1857). Mario Duayer procura expor como determinada leitura desses textos deu origem a uma vertente alternativa de teoria crítica, voltada para a dimensão dominadora da ontologia do trabalho.
📕 GRUNDRISSE, de Karl Marx (1857/58)
☛ bit.ly/40NfMAL
📕 TEMPO, TRABALHO E DOMINAÇÃO SOCIAL, de Moishe Postone
☛ bit.ly/3NmXNOD
📕CURSO LIVRE MARX-ENGELS: a criação destruidora, de José Paulo Netto (org.)
☛ bit.ly/3HmWkDT
► Baixe a apostila do IV Curso Livre Marx-Engels aqui:
bit.ly/1zXE4Xg
📝 Aula 1 | Marx, Engels e a crítica do Estado e do direito - Alysson Mascaro
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 2 | A crítica do idealismo em Marx e Engels - Antonio Rago
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 3 | A atualidade do Manifesto Comunista - José Paulo Netto
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 4 | Análises concretas da luta de classes - Osvaldo Coggiola
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 5 | A constituição da classe trabalhadora - Ricardo Antunes
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 6 | A crítica ontológica do capital - Mario Duayer
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 7 | A crítica da economia política em Marx - Jorge Grespan
• IV Curso Livre Marx-En...
📝 Aula 8 | Democracia, trabalho e socialismo em Marx e Engels
• IV Curso Livre Marx-En...
☛ Acompanhe a Boitempo:
LOJA VIRTUAL: www.boitempoeditorial.com.br/
CLUBE DO LIVRO: armasdacritica.com.br
BLOG: blogdaboitempo.com.br/
PODCAST: bit.ly/radioboitempo
NEWSLETTER: bit.ly/newsBoitempo
TELEGRAM: t.me/Boitempo
#MarioDuayer #boitempo #karlmarx #friedrichengels

Пікірлер: 38
@ThiagoFSR83
@ThiagoFSR83 3 жыл бұрын
Vim revisitar este vídeo para enviar meus pêsames aos familiares e amigos do grande professor Mário Duayer. Farão falta seus pensamentos e palavras.
@LM-vk5il
@LM-vk5il 3 жыл бұрын
Parabéns ao Prof. Mário Duayer! Minha homenagem póstuma. Sua inteligência e ação farão falta para o pensamento marxiano.
@videotecadeservicosocial7999
@videotecadeservicosocial7999 3 жыл бұрын
GRANDE PERDA. GRANDE PROFESSOR.
@juakin23
@juakin23 7 жыл бұрын
Fantástico! Agora, só falta a Boitempo traduzir The Ethnological Notebooks of Karl Marx: Studies of Morgan, Phear, Maine, Lubbock
@fcvgarcia
@fcvgarcia 4 жыл бұрын
Sensacional!!! Obrigado, Mestre!
@homemmacaco2084
@homemmacaco2084 3 жыл бұрын
Saudades desse gênio.. ;(
@brunoinghes5200
@brunoinghes5200 3 жыл бұрын
Lá vem o homem-trabalho correndo atrás de mim
@viniciusbarbosade
@viniciusbarbosade 10 жыл бұрын
Na pergunta sobre outros autores na mesma linha de argumentação de crítica à centralidade do trabalho, além dos autores que o Mário citou, também temos o Robert Kurz e o André Gorz, com diferentes linhas de argumentação e diferentes matizes. Sobre a crítica a uma perspectiva ontológica, todavia na mesma linha do Postone, que vê na ontologia uma busca a-histórica, uma boa leitura é Henri Lefebvre, que é, todavia, extremamente competente, vide sua Metafilosofia, cuja proposta é justamente a de superação da filosofia e, portanto, da ontologização. Na minha modesta opinião, Henri Lefebvre é o maior intérprete de Marx no séc. XX, e digo intérprete porque, além de teorização própria, como o próprio Lukács, buscou estabelecer, também como Lukács, um caminho de leitura para Marx diverso daquele da vulgaridade em que se tornou grande parte da tradição marxista no séc. XX, especialmente aquela ligada à ideologia de Estado do stalinismo. Por fim, parabéns ao Mário por fazer essa discussão valorizando Lukács, pois poucos nessa linha de argumentação que ele adota se dispõem a compreender que a questão do trabalho, enquanto categoria do ser social, é uma questão de, como aponta o próprio Lukács na Ontologia, prioridade ontológica, e é isso que comparece na argumentação de Marx na primeira parte do cap. V do Capital e na Ideologia Alemã, não fazendo muito sentido, a meu ver, apoiar-se em trechos dos Grundrisse e dos Manuscritos Econômico-Filosóficos, como fazem muitas pessoas na linha do Robert Kurz, para negar essa tese, furtando-se de realizar uma leitura sistemática, como me parece que tem feito o Mário. E parabéns à Boitempo pela iniciativa de postar esses vídeos no seu canal para acesso livre.
@viniciusbarbosade
@viniciusbarbosade 8 жыл бұрын
+Vinicius Barbosa de Araújo Vou deixar um trechos dos "Grundrisse" que, pra mim, põe o tom da discussão: "A. Smith sequer suspeita, porém, que essa superação de obstáculos é em si uma atividade da liberdade - e que, além disso, as finalidades são despojadas da aparência de mera necessidade natural externa e são postas como finalidades que, em primeiro lugar, o próprio indivíduo põe -, logo, como autorrealização, objetivação do sujeito, daí liberdade real, cuja ação é justamente o trabalho. No entanto, A. Smith está certo, já que o trabalho, em suas formas históricas como trabalho escravo, servil e assalariado, sempre aparece como repulsivo, sempre como trabalho forçado externo, perante o qual o não trabalho aparece como 'liberdade' e 'felicidade'. Isso vale duplamente: para esse trabalho contraditório; e, em conexão com isso, para o trabalho que ainda não criou para si as condições, subjetivas e objetivas (ou, ainda, para o que as perdeu, em comparação com a condição pastoril etc.), para que o trabalho seja trabalho atrativo, autorrealização do indivíduo, o que de modo algum significa que seja puro divertimento, pura diversão, como o concebe Fourier de maneira muito superficial e ingênua. Os trabalhos efetivamente livres, p. ex., compor, são justamente trabalhos ao mesmo tempo da maior seriedade e do mais intenso esforço. O trabalho da produção material só pode adquirir tal caráter 1) se seu caráter social é posto, 2) se é simultaneamente trabalho de caráter científico e geral, e não esforço do ser humano como força natural adestrada de maneira determinada, mas como sujeito que aparece no processo de produção não só em forma simplesmente natural, emergindo diretamente da natureza [naturwüchsig], mas como atividade que regula todas as forças da natureza." (Grundrisse, Marx, p. 817-818, Boitempo, 2012).
@viniciusbarbosade
@viniciusbarbosade 8 жыл бұрын
+Vinicius Barbosa de Araújo Além desse trecho e dos óbvios trechos que se pode citar da primeira parte do cap. V do Capital I, há este excerto dos Manuscritos Econômico-Filosóficos, em que, pelo menos na minha leitura, se evidencia que são as condições do trabalho estranhado nas sociedade de classe em que há separação entre força de trabalho e meios de produção que levam à degradação do trabalhador, não o trabalho em si, como categoria ontológica fundante do ser social (ou seja, é o trabalho na sua particularidade histórica que leva à degradação, não o trabalho em sua universalidade ontológica, em que é condição do metabolismo com a natureza e da própria vida humana, individual e socialmente): “Precisamente por isso, na elaboração do mundo objetivo [é que] o homem se confirma, em primeiro lugar e efetivamente, como ser genérico. Esta produção é a sua vida genérica operativa. Através dela a natureza aparece como a sua obra e a sua efetividade. O objeto do trabalho é portanto a objetivação da vida genérica do homem: quando o homem se duplica não apenas na consciência, intelectual[mente], mas operativamente, efetiva[mente], contemplando-se, por isso, a si mesmo num mundo criado por ele. Consequentemente, quando arranca do homem o objeto de sua produção, o trabalho estranhado arranca-lhe sua vida genérica, sua efetiva objetividade genérica e transforma a sua vantagem com relação ao animal na desvantagem de lhe ser tirado o seu corpo inorgânico, a natureza.” (MARX, Manuscritos Econômico-Filosóficos, Boitempo, 2004, p. 85).
@edmilsonlc.junior
@edmilsonlc.junior 4 жыл бұрын
Que aula foda hein mano, a Boitempo é a melhor editora do Brasil, certeza!
@viniciusbarbosade
@viniciusbarbosade 10 жыл бұрын
E claro que seria uma empreitada editorial muito ousada, mas bem que a Boitempo poderia se aventurar a traduzir e lançar parte da obra de Henri Lefebvre, que é um dos mais eminentes representantes da tradição marxista no séc. XX e, no entanto, anda meio esquecido no Brasil ultimamente, pelo menos em relação à publicação de suas obras, uma vez que temos de disputar algumas delas, editadas aqui nos anos 50 e 60, quase no tapa em sebos e a preço de ouro (vide Metafilosofia, Introdução à Modernidade, Sociologia de Marx, Materialismo Dialético, Vida Quotidiana no Mundo Moderno etc.), isso quando simplesmente não se tem de apelar a edições estrangeiras de sua obra, por não se contar com tradução (exemplos disso são Contribuição à Estética, A Presença e a Ausência, a trilogia de Crítica da Vida Quotidiana e os quatro volumes de De l'État).
@caiodecastro8596
@caiodecastro8596 8 жыл бұрын
+Vinicius Barbosa de Araújo Realmente aparenta ser um grande nome da tradição, ainda estou pra ler as obras dele. Se me permite fazer essa pergunta: Você, quanto "modesto" conhecedor, enxerga alguma relação entre a linha de raciocinio marxista levada a cabo por Lefebvre com as contribuições à tradição marxista e pensamento de Antonio Gramsci? (talvez, em especial, no que diz respeito a um suposto "retorno a Hegel" dentro da tradição, entendendo aqui que, no sentido a esse suposto "retorno", Gramsci se distancia dos bolchevistas em definidas instancias em seu raciocinio marxista, assim como imagino faça Lefebvre) Obrigado pela atenção!
@viniciusbarbosade
@viniciusbarbosade 8 жыл бұрын
+Caio de Castro Não sou tão grande conhecedor da obra do Lefebvre como gostaria de ser, nem de Gramsci, mas tenho alguma leitura de ambos, vou tentar responder dentro dos meus limites. Eu diria, pelo pouco que sei, que o tipo de aporte que Lefebvre e Gramsci vão buscar no Hegel é muito diferente. Pra ser sincero, eu acho que se alguma obra tem de ser creditada como essa redescoberta de Hegel na tradição marxista ela é "História e Consciência de Classe" do Lukács (embora o esforço do Lênin nos "Cadernos sobre a Dialética de Hegel", um estudo sobre a "Pequena Lógica", parte primeira da "Enciclopédia das Ciências Filosóficas", não possa ser ignorado, mas se trata de cadernos de estudo do Lênin, divulgados muito tempo depois de o livro "proto-marxista" do Lukács ser publicado, e coloco "proto" entre aspas pq considero esse tratamento dado pelo próprio Lukács a essa sua obra descabido, apesar do evidente recurso a Hegel, vide a noção de proletariado como sujeito-objeto idêntico da história). Além do Lukács, os esforços dos frankfurtianos, especialmente Adorno e Marcuse, têm de ser levados em conta. Não tenho certeza se o "Marxismo e Filosofia" do Korsh, outro livro tido como fundador do dito "marxismo ocidental", pode ser levado em conta nesse tema, tendo para o não. Ademais, a gente tem de considerar a feliz coincidência da publicação, acho que no começo da década de 1930 (ou no final da de 1920, não lembro) , dos Manuscritos Econômico-Filosóficos do Marx de 1844, pois nesse texto do Marx o diálogo com a Fenomenologia do Espírito do Hegel é evidente, de modo que o que o Marx faz é trazer a noção de alienação, que aparece nos últimos capítulos da Fenomenologia, para o tema do trabalho, o que o Hegel não faz, por exemplo, ao discutir o trabalho na parte da Fenomenologia dedicada à "dialética do senhor e do escravo". Dito isso, a gente tem de considerar que, além da feliz coincidência da posição do primeiro Lukács, o que fomenta um talvez mal-chamado "retorno a Hegel" na tradição marxista é mesmo a divulgação dos Manuscritos Econômico-Filosóficos do Marx, além, talvez, da publicação na década de 1910 do texto "Introdução de 1857" dos Grundrisse pelo Kaustski (aliás, é até curioso e irônico observar como os teóricos da segunda internacional, entre eles o próprio Kaustki, foram justamente grandes responsáveis por um veio positivista que se alastrou pelo marxismo; curioso ver como esse texto do Marx que o Kaustki publicou justamente serviu de base para o ensaio "O que é marxismo ortodoxo?" do Lukács e como há nesse texto do Marx um claro diálogo com Hegel, especialmente com algumas categorias da Lógica e com uma parte mais específica do sistema filosófico hegeliano chamada "psicologia do espírito", que é o que mais se aproxima de uma epistemologia no pensamento hegeliano). Assim, é justamente nos anos de 1930 que nós vamos ver uma enxurrada de textos dos melhores marxistas sobre Marx e seu diálogo com Hegel, vide "Materialismo Dialético" do próprio Lefebvre, além de "O Jovem Marx" do Lukács (é o "jovem Marx" mesmo, foi traduzido para o português com colaboração ou pelo José Paulo Netto, não tenho certeza, mas publicou-se aqui pela editora da UFRJ), além de um texto do Marcuse de 1932 chamado “Novas fontes para a fundamentação do materialismo histórico: interpretação dos recém-publicados manuscritos de Marx”. O Gramsci não viveu esse contexto de divulgação dos escritos do jovem Marx e nem travou grande diálogo com o primeiro Lukács (aliás, já li algum texto de agitação do Gramsci em crítica ao "professor Lukács", zombando do caráter acadêmico do primeiro), vez que foi preso em 1926 e morreu na prisão em 1934. Acho que o caminho de Gramsci a Hegel se deu por influência do Benedetto Croce, mas não vejo tanta influência assim de Hegel sobre Gramsci. Penso que essa concepção vem daquele livro do Bobbio chamado "Sobre o Conceito de Sociedade Civil", no qual aparece a tese de que a noção de "sociedade civil" do Gramsci tem muito mais a ver com Hegel do que com Marx, tese que eu considero, apesar de todo o respeito que tenho pelo Bobbio como liberal e intelectual honesto, descabida: pra mim, o conceito de sociedade civil do Hegel, conforme aparece no "sistema das carências", um dos momentos da sociedade civil (vide "Princípios de Filosofia do Direito"), tem muito mais a ver com Marx do que com Gramsci; em suma, pra mim os conceitos de "sociedade civil" em Hegel e Marx são muito mais próximos (vide o "Prefácio de 1859" e mesmo "A Ideologia Alemã" em comparação com essa parte citada do "Princípios de Filosofia do Direito) do que os conceitos de qq um deles com o de Gramsci. Gramsci, pra mim, propõe uma coisa nova, uma noção de sociedade civil (que não pode ser avaliada sem estar em relação com as noções de Estado Ampliado e Bloco Histórico) bem original e distante tanto da noção de Hegel quanto da de Marx. Mas, finalmente respondendo a pergunta - e peço pra que vc considere que tudo o que escrevi acima pode ser bobagem, pois não sou especialista nem em Lefebvre nem em Gramsci - , penso que é sim possível um diálogo entre Gramsci e Lefebvre, mas como é possível tb um diálogo ou confronto profícuo entre praticamente quaisquer pensadores, pertençam ou não à mesma tradição política ou teórica. No caso de ambos, por se situarem na tradição marxista, o diálogo é ainda mais fluído, mas ambos produzem obras com características tão únicas e em contextos tão diferentes (apesar de sua militância, Lefebvre era muito mais acadêmico do que Gramsci jamais quis ser) que vejo poucos paralelos, mesmo porque os objetos de teorização deles são muito diferentes: o Gramsci dos "Cadernos do Cárcere" (o Gramsci mais divulgado e, na minha opinião de não-especialista, o Gramsci que realmente importa) é o teórico e interventor político dedicado a responder a pergunta "por que a revolução não aconteceu na Itália?", enquanto Lefevbre é o pensador da teorização sobre o espaço urbano e rural e sobre a natureza do quotidiano (embora a obra dele seja tão vasta e diversa que é até injusto colocar dessa forma). Enfim, não sei se o que escrevi dialoga com o que vc perguntou, mas tentei.
@viniciusbarbosade
@viniciusbarbosade 8 жыл бұрын
+Caio de Castro Ademais, Caio, eu acho que essa ideia de "afastamento de Hegel" por parte dos bolcheviques é relativa, pois tem de ser avaliada em relação a cada um deles. Por exemplo, não me consta que a obra de Plekhanov leve em conta qq possível diálogo com Hegel, e há em Plekhanov um claro mecaniscimo, talvez herança dos caminhos teóricos positivistas seguidos pela segunda internacional; mas isso não se pode dizer de Lênin, por exemplo, que chegou a afirmar que não se podia compreender "O Capital" do Marx sem se ler a "Lógica" do Hegel (e, pelo que me consta, Lênin se referia à "Pequena Lógica", não à "Grande Lógica", talvez o livro mais complexo da tradição do pensamento ocidental). Enfim, acho que há muitas nuances a serem consideradas nisso tudo.
@cetav73
@cetav73 6 жыл бұрын
Muito bom. Metodologia e trabalho científico começaram a ganhar algum sentido. E minhas impressões iniciais se confirmaram, são mistificações mesmo.
@fearaujo2792
@fearaujo2792 3 жыл бұрын
Queria tivesse tido um debate dele com Antunes
@LM-vk5il
@LM-vk5il 11 ай бұрын
1:29:00 😢
@therezacardoso1967
@therezacardoso1967 2 жыл бұрын
RIP professor Mário.
@marcoortega5287
@marcoortega5287 6 ай бұрын
Puxa...😢22:57, quando ele vai explicar seu esforço didático o vídeo é cortado? Que pena.
@marciosoares427
@marciosoares427 4 жыл бұрын
A prática da crítica ontológica do capital é o grande ausente da esquerda brasileira, incluindo todos os agentes politico-partidários e as maiores parcelas dentro dos movimentos sociais em oposição ao capital.
@Armando1735
@Armando1735 7 жыл бұрын
Duayer displicente.
@homemmacaco2084
@homemmacaco2084 3 жыл бұрын
tu que nao entendeu nada, vai estudar vagabundo
@academiadeltadojo5186
@academiadeltadojo5186 6 ай бұрын
as afirmações do texto de Mario Duayer podem contribuir para a marginalização e a discriminação de pessoas transgênero. Elas podem reforçar a ideia de que pessoas transgênero são "menos do que", ou que não são "realmente" do gênero com o qual se identificam. Isso pode levar a um aumento da violência, do preconceito e da exclusão contra pessoas transgênero
@aniennebarbosa1885
@aniennebarbosa1885 3 жыл бұрын
Ivana eu to sendo didático?? Mais ou menos? Que droga! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkklk
@gpsboladao8874
@gpsboladao8874 7 жыл бұрын
-to tendo didático? -poxa tendi nada -pô, que droga cara...
@jairocabral542
@jairocabral542 6 жыл бұрын
1:23:42 Esta conclusão foi a mais importante da palestra: Os modelos teóricos, teoremas, teorias, NÃO PODEM EXAURIR TODA A VERDADE, nem nos fenômenos da física, química, economia, astronomia..... e muito MENOS nos fenômenos sociológicos, humanos, teológicos. O Marx viveu entre 1818 e 1883 e por isso os modelos teóricos de Marx JAMAIS podem explicar o ano de 2017 com sua tecnologia e seu sistema financeiro mundial integrado. Não há mais proletariado, operário, mais valia, expropriação, revolução para a ditadura do proletariado. É preciso construir um marxismo para o século XXI.
@raystron
@raystron 3 жыл бұрын
Lenin e Stalin para tornar a união soviética poderosa é claro que seria somente através do trabalho e por isso a ênfase no trabalho e sua glamorização.
@wilsonbaruchi4618
@wilsonbaruchi4618 2 жыл бұрын
Enfim... a ontologia não vai ser bonita, não
@ryukendo1667
@ryukendo1667 6 жыл бұрын
A filosofia continental tem como grande problema a falta de clareza, esse cara, o mario é um típico continental... Se a crítica ao capitalismo é ontológica, cadê o método de crítica? Se você está usando lógica clássica (que me parece ser o caso) você está usando o objeto de crítica para criticar, ou seja, circularidade.
@edineifacioli3919
@edineifacioli3919 3 жыл бұрын
Acho que você que não compreendeu o pensamento. Uma crítica ontológica se difere de uma abordagem lógica pq está última é unilateral. Se difere de uma crítica positivista também devido ao campo empírico compartilhado entre teorias concorrentes que não podem se resolver apenas pelo próprio campo empírico. Ou seja, a crítica ontológica tem seu método em apontar contradições do objeto em seus próprios termos, depois mostrar como mesmo com essas inconsistências o objeto se desenvolve, ou seja, não resolve suas contradições mas cria mecanismos para que essas contradições possam se movimentar, e por fim como essas contradições imanentes se resolvem a partir de outra ontologia. Marx faz isso a exaustão. O professor cita o exemplo da transformação de dinheiro em capital, mas existem vários outros como a ideia de um equilíbrio imanente as trocas. Onde Marx parte da aparência (nC = nV) e conclui com uma inversão dialética onde que se tem na verdade não é somente que C =/= V mas que C é oposto de V. Se essa contradição interna é tomada como processo uno, essa união só pode se expressar enquanto antítese externa. Eis aí um primeiro germe de uma possível crise, etc etc. Ou seja, a lógica formal abarca apenas um Aspecto do objeto e por isso é insuficiente.
@jairocabral542
@jairocabral542 6 жыл бұрын
1:15:00 Trabalho morto X Trabalho vivo: esse é um dos grandes erros de Marx: perguntemos a TODOS os grandes autores de novelas bilionárias da GLOBO se as milhares de horas de trabalho que eles tiveram para produzir enormes sucessos que produziram bilionários lucros foi "trabalho morto"............ É claro que não. É evidente que a GLOBO proprietários Marinhos ganharam muitos milhões a mais do que os muito bem pagos autores, mas também trabalharam, cada um deles no seu tempo, milhares e milhares de horas vivas e não mortas.
- А что в креме? - Это кАкАооо! #КондитерДети
00:24
Телеканал ПЯТНИЦА
Рет қаралды 8 МЛН
УГАДАЙ ГДЕ ПРАВИЛЬНЫЙ ЦВЕТ?😱
00:14
МЯТНАЯ ФАНТА
Рет қаралды 4,2 МЛН
Дарю Самокат Скейтеру !
00:42
Vlad Samokatchik
Рет қаралды 8 МЛН
Noam Chomsky: On Power and Ideology | The New School
1:16:30
The New School
Рет қаралды 1,2 МЛН
O papel do Estado burguês | Marcos Del Roio | Curso Livre Lênin #2
1:14:34
Class 01 Reading Marx's Capital Vol I with David Harvey
1:51:08
Reading Marx's Capital with David Harvey
Рет қаралды 1 МЛН
James H. Simons: Mathematics, Common Sense and Good Luck
1:20:37
San Francisco State University
Рет қаралды 415 М.
A teoria da revolução em MARX | Curso | Com Mauro Iasi
2:24:53
TV Boitempo
Рет қаралды 72 М.
- А что в креме? - Это кАкАооо! #КондитерДети
00:24
Телеканал ПЯТНИЦА
Рет қаралды 8 МЛН