Jasão e Medéia - Traição e Vingança | Carlos Byington e Maria Helena Guerra

A riqueza simbólica e narrativa do mito de Jasão e Medéia é o tema deste Café Filosófico. Uma história que começa quando o herói Jasão tem que buscar o velocino de ouro - a pele sagrada de um carneiro protegida por uma serpente, num bosque no fim do mundo. Jasão chama os 50 maiores heróis da Grécia, e com eles parte na célebre viagem dos argonautas, enfrentando toda sorte de perigos e desafios. No lugar “onde o sol encontra as trevas”, consegue recuperar o velocino com a ajuda de Medéia, que por ele se apaixona. Para ficar próximo de seu amor, Medéia comete uma série de crimes, inclusive contra seu irmão. Mas o maior de todos será contra seus próprios filhos com Jasão, depois que ele a abandonou para se casar com a filho do rei de Corinto, por puro interesse.
Os analistas junguianos Carlos Byington e Maria Helena Guerra decifram a complexidade deste mito, que guarda muitos ensinamentos em um verdadeiro mergulho nos mistérios da vida e do inconsciente.
Programa exibido em 2007.
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[@HiltonBoenosAires]

Querido Carlos Byington, deixou e continua deixando saudades

[@juliaradasilva2934]

Esse canal é um canal muito educativo por causa do conteúdo e da qualidade qui eu gosto de ver na televisão❤😍❤

[@edisonconstantinobazan7306]

Eu amo essa série. Muito bem produzido. Meu parabéns

[@joaoamorim6627]

Sensacional. E a trilha sonora do vídeo está maravilhosa. Conteúdo lindo.

[@toriniti737]

Adorei essa série dos mitos

[@FranciscaLucianaSousadaSilva]

Muito bom. Grata!

[@amandameira5823]

Não entendo essa fala que diz que é comum nas periferias as mães matarem seus filhos??!! De onde saiu isso??!! TB não entendo Porque Jasão é considerado um herói sendo que foi a Medeia quem renunciou a tudo, planejou e executou (literalmente, Rsrs) todas vitórias enquanto ele foi só um traidor ganancioso que só sabia se aproveitar das mulheres...

[@claytonveiga4950]

Crimes de paixao na busca equivocada do amor na ilusao de poder. As paixoes sempre traem a alma pois sao nocivas possessivas egoistas. O amor nao esta ai , mas estes infernos e comprometimentos na busca equivocada sao licoes de como nao devemos nos entregar cegamente as ilusoes da paixao.

[@marianamarlley73]

Falaram muito bem, tirando aquele cara que fala que é comum as mães nas periferias matarem seus filhos, acho que ele é surtado, pq o que vejo nos noticiários são homens matando suas esposas e em alguns casos os filhos também.

[@CarlosRoberto-gm6wd]

Chocante como a literatura descreve o ser humano, e como o dia dia vivencia a tragédia.

[@Igorffreitas1]

Caso Henry conseguir fazer algumas associações ao comportamento da mãe de Henry com Medéia.

[@TheRacional1000]

Adoro eles.

[@gilsonjr662]

Ótima abordagem, embora achei um tanto simplista a tradução para a atualidade, enquanto individuação e aplicação no mito pessoal no ambiente psíquico achei ótimo, talvez não tenha acompanhado essa transformação. Enquanto que a morte dos filhos, acho que a morte pode ocorrer em partículas quando não literal!

[@cleide3261]

Eis aqui uma fã incondicional de mitologia grega.

[@laisimao11]

Sobre o 34:20: ok que o programa foi gravado em 2007, mas é bem problemática a fala do psicanalista ao afirmar que para encontrar o arquétipo é só olhar nas periferias das grandes cidades do Brasil inteiro. Desculpe, mas isso não é uma questão de classe e nem de gênero!!

[@CarlosRoberto-gm6wd]

É uma questão humana

[@kellendoria7361]

De fato, foi infeliz a fala do psicanalista Augusto Capelo ao aproximar a figura da mãe Medeia às periferias.

[@cleamakenda4601]

classe média na plateia

[@leiaraquelbarreto990]

👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽

[@vanessaribeirobrandao2065]

Senti falta de um especialista em literatura grega. A leitura só a partir da psicanálise é muito rasa e anacrônica: muito complicado usar a Medeia pra falar de casamento e maternidade, se, na época em que o mito foi construído, esses temas tinham um sentido bem diferente, por exemplo.

[@BetoOliveira_machuta]

A proposta não foi a leitura literária. Deve ser por esse motivo.

[@joaomallet5173]

Para esse tipo de coisa você deve ouvir o Monir Nasser, Vanessa. Muito bom!

[@nainalvasantana]

Crime passional não, feminicídio!

[@luizcarlosmagno77]

O programa foi gravado em 2017, essa frase não estava em evidência nesta época ainda!

[@dalbrin]

Narram com muita preguiça.