Jau Mur - Em Contratempo [Vídeo Oficial]

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Ай бұрын

Segue em: linktr.ee/jaumur
MÚSICA:
Composição & Letra: Jau Mur
Voz & Guitarra: Jau Mur
Bateria: Xavier Lima / xavierslima
Baixo: Nuno Sousa / nunosousaa_
Teclas: Yara Mara
Produção: Jau Mur
Mistura: Xavier Lima, Jau Mur
Masterização: Xavier Lima
VÍDEO:
Realização: Jau Mur
Produção: Marta Aluai / martaaluai , Jau Mur
Assistente de Realização: Rodrigo Cruz
Operador de Câmara: Jorge Santos / _koyat_
Assistentes de Imagem: Bruno Medeiros / brunorifico , Francisco Azevedo / jose_f_azevedo , Marta Aluai
Montagem e Cor: Jau Mur
com: Jau Mur, Letícia Santos, Maria José Loureiro, Nuno Sousa, Xavier Lima, Yara Mara
Agradecimentos: José Miguel, Joel Santos, Cláudia Santos, Café Central Ermesinde
Com o apoio: IP - Infraestruturas de Portugal; CP - Comboios de Portugal
COMUNICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO:
Morada Music
One Level Up Music
LETRA:
Sair de casa atrasado, meio despenteado
Notar que a chave ficou no bolso do casaco
De ar amuado, passar despercebido
No canto do comboio que vai para Santo Tirso
Porque o passe fica caro, e a mente noutro lado
A pensar que logo tenho de ir chatear o vizinho
Espera aí… Ele não foi para a Suíça no mesmo passado? Oh
Fazer a chamada, no fim da viagem
Do telemóvel da velhinha, junto à paragem
Encontro adiado, vou ao café do bairro
Pedir um cabo para o móvel descarregado
Estás a gozar com a minha cara?
Entra a mensagem da Yara
Após duas horas e meia de plantão para nada
Enfim
Chega de arrasto
Chega do desgaste de saber que falhaste
De andar sempre todo perdido
Chega do tempo em que para nada há tempo
Onde entro sempre em contratempo
Pois, tanta noção mas o tempêro é nenhum
É só conversa
Acordar com o galo
Em vez de esperar que se cale
Ir dar uma corrida de manhã pelo vale
Preparar para o ensaio a hora antecipada
Conduzir a uma velocidade bem moderada
Ter tudo bem planeado, o meu horário é sagrado
Feito de metal e parafusos bem apertados
Tão bem apertados
Dia terminado, cheirar o lazer
Cobrir um espaço em branco com mais outro afazer
Chegar cedo a casa, de uma festa lendária
Calar a criatividade da madrugada
Que a pouco a pouco me escapa
Não em és homem nem és nada
Se te deixas levar por essa sede descontrolada
Não há cá arrastos,
Não há mais desgastes, chill, eu sei o que faço
É que eu nem estou todo perdido!
Que belo tempo em que para tudo há tempo
Exceto para um contratempo
Pois, tanta noção mas o tempero é nenhum
É só conversa
Hu, ha, hu, ha
Hu, ha, hu, ha