John Stuart Mill: A Abordagem lógica e Utilitarista da Moral, da Liberdade e da Felicidade

AULA 65: HISTÓRIA DA FILOSOFIA DO ZERO
Referência principal deste vídeo:
História da Filosofia - Volume 5 - Do Romantismo ao Empiriocriticismo
amzn.to/3JaQF4w
kindle
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Empiriocriticismo
amzn.to/4anZunz
Adquira: Sobre a liberdade / a sujeição das mulheres
amzn.to/3vOGcbJ
amzn.to/3vvGWCM
O utilitarismo
amzn.to/3PVZkvl
Lógica das ciência morais
amzn.to/4aGnMc8
Neste vídeo faço uma síntese sobre a vida e as ideias de John Stuart Mill, um filósofo e economista inglês do século XIX. Ele é reconhecido como o principal pensador liberal desse período. As principais obras discutidas são "O Sistema de Lógica Dedutiva e Indutiva" (1843) e "Sobre a Liberdade" (1859).
Mill critica o silogismo aristotélico por ser estéril, já que as conclusões são inerentes às premissas. Ele argumenta que a lógica indutiva é essencial para a formação de proposições gerais, baseando-se na experiência para inferir leis universais.
Além disso, Mill aplicou sua lógica à moralidade, defendendo a ideia de que a liberdade individual deve ser exercida dentro dos limites da liberdade dos outros. Ele também discutiu o utilitarismo, defendendo a maximização da felicidade como princípio ético.
Mill também foi um defensor dos direitos das mulheres, argumentando que a desigualdade de gênero era um produto da história e que as mulheres deveriam ter os mesmos direitos políticos e sociais que os homens. Suas ideias foram influentes para o movimento feminista, contribuindo para a conquista do direito ao voto feminino na Inglaterra em 1919.
Destaco a relevância contínua das ideias de Mill, especialmente no que diz respeito à liberdade individual, igualdade de gênero e utilitarismo, e como suas reflexões ainda são pertinentes nos dias de hoje.
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Vamos refletir: enquanto Mill critica o silogismo aristotélico por sua esterilidade e defende a lógica indutiva como essencial para a formação de proposições gerais, pode-se questionar até que ponto a lógica indutiva é capaz de fornecer leis universais. Dado que a indução baseia-se na generalização a partir de observações específicas, como podemos garantir que tais generalizações são verdadeiras em todos os contextos e circunstâncias?