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O convidado do JR Entrevista desta quinta-feira (9) é o diretor-executivo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos, Francisco Christovam. À jornalista Lívia Veiga ele disse que existe certa resistência no Brasil em subsidiar o seu sistema de transporte. “O subsídio sempre é para o passageiro, as empresas não são subsidiadas, elas são remuneradas pelo serviço que prestam e é muito fácil fazer esse cálculo do custo dos insumos e determinar o valor necessário para cobrir os custos”, explicou. “É uma decisão política que precisa ser tomada”, acrescentou. Sobre a tarifa zero em municípios brasileiros, Christovam disse que a prática não significa serviço de qualidade. “Outras situações precisam ser observadas. O município tem que ir dosando para poder pagar, ver o espaço orçamentário do município para bancar toda a operação”, afirmou. Segundo ele, em São Paulo seria preciso de 10 a 15% do orçamento para a tarifa ser zero. “Nas grandes cidades, eu acho que vamos ter que aguardar um pouco. Tarifa zero tem que ser vista com muita cautela”, alertou.
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