These are just minor karate strikes. All Japanese people use these in fighting regardless of martial art. They are jujitsu strikes. Just study videos like this, read articles, and condition hands. People tend to teach sports forcing students to self train to learn violence. Actually just learn jujitsu. It is all about old school violence.
@seanhiatt6736 Жыл бұрын
@@josephmalone253there are some schools that teach a blend of Judo and Karate/kickboxing
@dickgrayson20 Жыл бұрын
Jujutsu?
@SoldierDrew Жыл бұрын
Danzan Ryu Jujitsu teaches a hybrid curriculum of old school Jujitsu , Judo, Chinese Kempo and Escrima. Most Danzan Ryu shodan compete in Judo comps to get realistic , fully resistant, grappling experience. But also learn forbidden old school Jujitsu techniques and strikes.
@terenceangelo871411 ай бұрын
You'll learn them as you progress and eventually take a grading exam. Of course, this is merely kata. If you want to test these on resisting opponents, keep doing your judo and go to an MMA gym.
@drutgat25 жыл бұрын
Thanks for this. I think that it is important to keep all of the kata and kinshi waza in Judo. Kano never intended Judo to be sport.
@versastyle50074 жыл бұрын
Are you sure? Didn't he work to get it into the Olympics
@dirtybaystrangler2 жыл бұрын
@@SereneJudo Surely you mean Association Football players? American Football players are massive all over.
@freemotion212 жыл бұрын
@@versastyle5007 Judo real purpose it was self defence
@killerfrank89746 жыл бұрын
Interesting to see this, as one doesn't usually associate Judo with having any striking techniques. Thanks for sharing.
@akumagouki86686 жыл бұрын
most styles when they become sports they lose everything that's against the newly established rules for competition, then as the rules change techniques and strategies come an go to suit the new rules to the point it doesn't resemble the original style at all. Karate isn't known for it's grappling due to it being a sport for so long but before someone made the rules no grabbing, they had plenty ways of doing it and dealing with it and a small handful of people still know it just like heres a video of the famous grappling sport of judo before someone made the rule of no striking lol
@SaftonYT5 жыл бұрын
@@akumagouki8668 Yes, but in a roundabout way, the "sportification" of Judo has made it more effective in practical application.
@SaftonYT5 жыл бұрын
@Tai Chi Tube Nope, I meant more effective. But thanks for the condescending attempt at an argument.
@SaftonYT5 жыл бұрын
@Tai Chi Tube I'm sorry, is that too much word for you? Considering Judo has a good representation in mixed martial arts competition, submission grappling contests, self-defense encounters (some of which can be seen on KZbin), as well as law enforcement/military combatives systems I would beg to differ. The striking techniques seen in this video are choreographed and highly optimistic at best against a resisting opponent. The entire reason Judo rose to prominence over contemporary versions of Jujutsu was the ability to engage in sparring and competition at full power on a regular basis using the same techniques the same way you would use in a "real" fight. All combat sports have this going for them. That being said, I think the more recent rule changes to Judo have been detrimental to it as a sport and practical martial art: no holds below the waist, overly limiting time on the ground, and the crazy number of illegal grips. For that reason, I consider old(ish) school Judo (or Freestyle Judo as it's now known to distinguish it from the absurd IJF/Olympic rule sets) to be the best form of the art. Even still, I'd put my money on a modern sport Judoka in a fight over some dude whose idea of training is the choreographed nonsense like the techniques in this video.
@SaftonYT5 жыл бұрын
@Tai Chi Tube Oh get the fuck out of here. You're pathetic. You start an argument in a passive-aggressive way and when I call you out on it and state my position, you plug your ears like a child and talk about *me* being the one in denial. Grow up.
@hisholiness45373 жыл бұрын
I hope I can find a dojo that teaches Judo as a martial art.
@nakmuay24856 жыл бұрын
Old style judo focus in self defense!!!
@Okkara-q3b5 жыл бұрын
Como a Olimpíada desvirtua 4 características do judô japonês Ao crescer, se ocidentalizar e se popularizar, modalidade teve de abrir mão de fundamentos preciosos defendidos por seu fundador Para se converter num esporte olímpico, o judô percorreu um longo caminho, no qual teve de abrir mão de algumas características essenciais defendidas pelo seu fundador, o japonês Jigoro Kano, que viveu entre 1860 e 1938. A metamorfose não é uma exclusividade dessa modalidade olímpica. Muitos outros esportes também passaram por mudanças ao longo dos anos. A diferença é que, no caso do judô - como em outras artes marciais japonesas - a forma é a própria essência, e o que pode parecer um detalhe mínimo ou uma preciosidade filosófica é, aos olhos orientais, um elemento tão fundamental a se perseguir quanto subir no pódio e exibir uma medalha. Essa diferença de valores fica evidente durante os Jogos do Rio. Para observadores atentos, alguns contrastes são visíveis a olho nu, como a diferença de reação dos atletas do Japão e de outras nacionalidades, sobre o tatame, em casos de derrota ou vitória. Outras diferenças, entretanto, precisam de uma análise técnica. Para discutir as mudanças vividas pelo judô com a incorporação aos Jogos Olímpicos - ocorrida a partir de 1964, em Tóquio -, o Nexo ouviu Emerson Franchini, que é professor na Escola de Educação Física e Esporte da USP, fez pós-doutorado em Ciências do Esporte e pratica judô há 28 anos, hoje no clube Paineiras do Morumbi, em São Paulo. O judô é a modalidade individual que mais deu medalhas olímpicas para o Brasil (foram 19 premiações entre 1972 e 10 de agosto de 2016). Foi no judô também que o Brasil conquistou seu primeiro ouro no Rio, com a atleta Rafaela Silva. 1) A relativização da vitória Franchini explica que transformar o judô num esporte de competição estruturada levou a “um desenvolvimento não tão pleno” da modalidade. Ele afirma que o judô “foi criado como uma oportunidade de se aperfeiçoar, não como modalidade esportiva”, mas aos poucos foi se enquadrando em padrões normativos que permitissem aferir pontuações, hierarquizar os praticantes e classificá-los de maneira esquemática em chaves e tabelas. Com isso, a busca da soma de pontos ofuscou os demais aspectos da arte. Se estivesse vivo hoje, “talvez Kano [criador do judô] tivesse restrições ao modo como a competição se sobrepõe aos demais aspectos”, diz Franchini, que menciona o aspecto “educacional” como o principal, na origem da modalidade O professor afirma que essa diferença de valores fica visível na relação que os judocas japoneses buscam ter com a vitória e a derrota no tatame. O triunfo não é celebrado de maneira tão efusiva em torneios mais tradicionais no Japão, pois essa celebração é vista como algo vazio e até grosseiro. Nos Jogos do Rio, a judoca japonesa Misato Nakamura conquistou a medalha de bronze e manteve o semblante sereno. Sergio Maurício, narrador do canal de TV a cabo Sportv, comentou na transmissão: “[Ela] está chateada. Ela queria estar é na final. A medalha de bronze para os japoneses significa, acho, que pouco.” Possivelmente, muitos brasileiros poderiam estar se perguntando o mesmo em casa. Esportistas comemoram e lamentam quando competem, inclusive judocas japoneses. Mas, para eles, a serenidade no triunfo é um objetivo a ser perseguido, é considerado um valor importante, pois há mais elementos envolvidos na prática do judô do que a vitória naquela competição específica. 2) A derrota não está na queda Um dos maiores desvios técnicos do judô contemporâneo está na relação que os atletas de competição têm com a queda. Nas competições, a queda é associada a um alto risco de derrota por nocaute (ippon-sore-made). Mas, na arte, ela é apenas um meio de se reerguer. Existem várias técnicas criadas ou aperfeiçoadas por Kano para transformar a energia cinética da queda num novo movimento de impulsão que permita ao praticante se levantar ileso com rapidez e flexibilidade. Esses movimentos - a maioria deles de rolamento sobre um eixo imaginário que passa em diagonal pelas costas - também preservam articulações delicadas, como pulso e cotovelo, que a maioria das pessoas comuns usa para aparar uma queda acidental. O problema - do ponto de vista competitivo - é que tocar o tatame com as costas dá ao oponente cem pontos e equivale ao nocaute no boxe. Por isso, competidores enrijecem o corpo e evitam a todo custo cair para evitar o ippon. “Eles [os judocas de competição] aumentam o risco de se machucar por evitar a queda. Alguns, chegavam a colocar a cabeça contra o solo para evitar a queda de costas, num movimento conhecido como ‘ponte’, que hoje se tornou proibido nos torneios oficiais”, diz Franchini. 3) As categorias são fictícias Todas as artes marciais japonesas têm origem em técnicas reais de combate, empregadas num tempo em que as armas de fogo não existiam. Nesse contexto, os oponentes não eram divididos por peso e altura, como acontece nas competições estruturadas contemporâneas. Por isso, a sobrevivência dependia da capacidade de cada um em adaptar as diferentes técnicas à sua própria característica física, buscando compensar eventuais desvantagens de força, de altura e de peso com movimentos de alavanca e outros recursos que maximizassem a eficácia do próprio corpo frente a um oponente maior. Para se converter em esporte, entretanto, as artes marciais tiveram de aplainar essas diferenças e dividir os competidores em categorias. Franchini diz que essa divisão é inevitável quando envolve atletas de alta performance. “Se não fosse assim, só os mais fortes teriam vez”, uma vez que as técnicas - antes mantidas como um segredo de cada exército, região ou escola marcial - são hoje difundidas de maneira uniforme em todo o mundo, mais ou menos pela mesma cartilha. 4) A etiqueta é importante A roupa que os atletas usam se chama judogui (roupa de judô). Ela é composta por uma calça de pernas mais curtas que as calças comuns, e por uma espécie de casaco amarrado por uma faixa de pano. Desde o início da luta, os atletas buscam a melhor “pegada” na roupa do oponente. Dependendo da parte do judogui que é segurada (pulso, parte lateral e traseira da gola ou faixa), cada atleta estabelece, a partir desse momento, uma gama limitada de golpes possíveis, o que faz com que a competição pareça um xadrez por vezes tedioso de pegadas e puxões, nas quais alguém tenta firmar a “pegada”, que lhe é negada pelo oponente. Nessa dinâmica, a roupa se abre. Por vezes, o árbitro pede que os atletas parem a luta para recompôr o judogui. Para quem olha de fora, a vestimenta pode parecer pouco prática e até incômoda, mas ela é indissociável da cultura marcial japonesa. Franchini explica que, a partir de 1980, os europeus quiseram introduzir judoguis de diferentes cores. A mudança não fazia a menor diferença para os próprios praticantes, mas era considerada indispensável para facilitar as transmissões de TV e a identificação dos competidores pelo público. Os japoneses resistiram a essa mudança até 1997, quando as competições passaram a ter, então, um concorrente vestido de branco e outro de azul. Franchini diz que na maioria das academias e competições em solo japonês, os judoguis continuam sendo brancos, sem exceção. As diferenças de etiqueta também são perceptíveis nas reverências feitas pelos atletas. Para os ocidentais, o ato de inclinar o tronco é encenado muitas vezes como um ritual enfadonho, pelo qual os atletas dão a impressão de querer passar logo. No Japão, entretanto, essa saudação é cotidiana e indica respeito pelo interlocutor. Quanto mais velha a pessoa que se cumprimenta, ou quanto mais graduada - seja numa arte marcial, ou mesmo nas relações de trabalho - maior a inclinação na direção do interlocutor, e mais se abaixa a cabeça.
@user-coinjungge2 жыл бұрын
잘 뒤져봐도 영상이 잘 안 나왔는데 이렇게 쉽게 찾을 수 있었다니...
@LeeMasters12 жыл бұрын
If you want to know the secret of Judo atemi waza come and train in Tenjin Shinyo Ryu.
@MCShvabo4 жыл бұрын
I've heard that they don't accept foreign students anymore, shame...
@lewisgraham4174 Жыл бұрын
SO essentially a lot of these techniques were meant for you to have a sword or dagger. Throw opponent to the ground then finish them with stab or laceration > move on to the next opponent.
@yoloswag62424 жыл бұрын
0:37 he's going to hurt his wrist
@jeff88643 жыл бұрын
@@SereneJudo I think most of them look pretty good for a Judoka! When sensei strikes between the eyes there it looks like he's connecting between the 2nd and 3rd knuckle and I'd rather it was between the first and second, Id also rather see tension in his hand during a strike but overall, I give the demonstration as a whole 9/10. This is a slow motion demo just like we would learn any throw and might like funky to an outsider but that's my 2 cents. looks good.
@jonathanjeffer11 жыл бұрын
I have believed for a long time that a simplified version of the atemi of Tenshin Shinyo Ryu Jujitsu was preserved in the the Fairbairn method of WWII combatives. The disservice to judo Atemi is that the demonstration of it from the Katas is extremely stilted and unrealistic looking and fails to do it justice.
@DylanFowler5 жыл бұрын
But like you said , Atemi Waza is that lethal is that it was only meant to be used for war or street fighting.
@DylanFowler4 жыл бұрын
@@SereneJudo but in a war time situation, those lethal strikes were used to semi incapacitate the enemy before performing a guillotine or other type of head lock before breaking their neck swiftly and moving on to the next part of the battle.
Yeah, but Judo and Jujutsu already had atemi waza before Karate was introduced. Kano was impressed by Funakoshi's striking techniques, though.
@sirupate7 жыл бұрын
Not as sophisticated as Okinawan Karate, which is why Kano took lessons from Funakoshi
@44excalibur7 жыл бұрын
There was an exchange of ideas. Kano adopted some techniques from Shotokan, and Funakoshi adopted some techniques from Judo, as well as Judo's belt rank system.
@akumagouki86686 жыл бұрын
kano eventually adapted a solo kata based on karates katas in the 20s and most karate throws are now judo and judo throws an not the true okinawan tegumi found in the katas, there has a been a huge exchange both ways!
@xaverdamien39862 жыл бұрын
Including strikes at least of one judoka who tries to not get thrown while the other judoka tries to defend those strikes and throw the other wild be a good supplement to only grabling I believe it is of utmost importance to train striking as a judoka. Boxing should be a base for all with kickboxing/muaythai second and karate and taekwondo third.
@dickgrayson20 Жыл бұрын
Muay Thai es muy superior al kickboxing, box y al karate do (deportivo )japonés. También recomendaria el okinawa-te.
@isolahti4 жыл бұрын
Unsuprisingly this is very similar to striking found in historical european grappling arts such as germanic ringen and italian abrazare (Thou id say that straight punch to face would be in some sources replaced with palm strike) Similarity is propably understandable as judo hails from culture of armored warriors as did the previous mentioned styles.
@Elad-sg6io10 ай бұрын
There is a judo chop
@kariniskanen95524 жыл бұрын
SECLFFIT TEKCNIGUE SEICFT TURVAILSUSSYYTÄSENSUROINTI TEKNIKA
@brucegrit89284 жыл бұрын
Not to be used in SPORT!!!! judo.
@lancehobbs80127 жыл бұрын
at :08 we see the myth of the over telegraphed over committed lurching pseudo attack then FREEZE (being the myth of the Frozen Hand ) at 0:13 we see the myth of "avoid an attack that was never really aimed at you in the first place" see that strange exaggerated swing, it was never aimed at his head at all it was in the air above it at ):34 thats not "uto - between the eyes" its just called "straight in the nose" . You can see a thing called his "fist" landing directly on his "nose"
@AlejandroCab986 жыл бұрын
its a demonstration
@GregYong6 жыл бұрын
Lmao who the fuck are you. These are blackbelt Judoka, real fighters. You're not funny.
@jedijudoka4 жыл бұрын
Lance Hobbs these are excerpts from kata. Good for points of reference with ideas to work with, useless as far as direct carry over to live combat.