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São várias as opções de abordagens psicoterápicas. Este vídeo tem como objetivo apresentar de forma ampla as abordagens mais comuns e te guiar na hora de escolher um psicoterapeuta. ;)
Aqui vai um breve guia:
Terapias psicodinâmicas (usam questões do mundo interno, a psique humana)
• Psicanálise - a clássica tem frequência de no mínimo 2x por semana. Fala-se muito de sonhos, contextos internos, vivências
• Psicoterapias de orientação psicanalítica - a psicoterapia de 1x por semana respaldada pelas teorias da Psicanálise (pode ser a clássica freudiana, ou lacaniana, Winnicottiana - a minha abordagem - dentre outras). Pesquise: Freud, Lacan, Winnicott
• Psicologia Analítica - desenvolvida por Carl Jung leva em consideração os arquétipos da psique humana. É uma teoria bastante complexa e interessante. Muitos analistas junguianos são arte-terapeutas.
• Gestalt-terapia - desenvolvida por Fritz Perls, leva em conta esponsabilidade sobre si mesmo, foco no momento atual
• Humanista - desenvolvida por Carl Rogers, o autor da frase inicial do vídeo, na minha opinião uma das mais bonitas teorias da Psicologia. Trata de tornar-mo-nos "pessoa".
Terapia Cognitiva - desenvolvida por Aaron Beck para tratar depressão, hoje trata de diversos assuntos diferentes. Visa identificar e corrigir crenças no indivíduo, geralmente tem número de sessões pré-combinados e "dever de casa".
Terapia Comportamental - baseada na teoria behaviorista de B.F. Skinner, trata de comportamentos visíveis. Tem muito sucesso com crianças com autismo e tratamentos focados em fobias, vícios etc., geralmente tem número de sessões pré-combinados e "dever de casa".
Terapia Cognitivo-comportamental - junta as duas anteriores
Terapia Conjugal ou Familiar - pode ter diversas abordagens teóricas diferentes para respaldar, a depender da linha do profissional. Visa tratar questões sistêmicas da família e/ou quando envolvem mais de um membro.
Terapia em Grupo - assim como a anterior, pode ter diversas abordagens diferentes, a depender do(s) terapeuta(s) condutor(es). Geralmente tem temas definidos a serem tratados. Quem participa de grupo deve levar em conta o contexto, estar aberto a tratar as questões com outras pessoas e respeitar o sigilo de outros pacientes.