Limitações fazem seu jogo melhor!

Como uma limitação criou uma das maiores séries de terror do mundo dos jogos, silent hill
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[@hazmitt]

Que conteúdo valioso

[@TheGrowll]

Algum tempo acompanhando teu trampo Tomas, conteúdo muito bom, quando falou de silent hill já imaginava que seria sobre a neblina, estou trabalhando para lançar meu ''jogo dos sonhos'' que atualmente faço aos poucos na medida que consigo me dedicar, apesar de que ja fiz outros projetos pra estudar e atualmente lancei um projeto na Godot para treinamento em empresas, um boardgame, e é bem isso que você falou no vídeo, as limitações no meu caso são muito em questão de tempo e responsabilidades, estou fora da área da qual me formei e tenho outra profissão no momento, mas tirei minhas folgas e tempo livre pra seguir um sonho e pra isso eu comecei a otimizar minhas ferramentas de trabalho, tilesets, padronização de alguns códigos e etc. Por não ser meu trabalho principal hoje não tenho o luxo de poder sentar e fazer todos os testes que preciso, então criei alguns critérios que uso pra "falhar mais e falhar melhor", no meu jogo por exemplo, encontrei uma limitação de posicionamento das pixel artes, improvisei e mandei pro photoshop e comecei a trabalhar por lá as texturas, continua sendo pixel arte, mas agora eu componho externamente, e apesar de ser mais trabalhoso fazer o cenário da primeira vez, eu gasto menos tempo retocando e mais tempo produzindo, porque o cenário demora mais pra ser feito, mas infinitamente menos pra ser alterado.

[@TomasCordilheira]

E aí meu querido, fico muito feliz em saber que nosso conteúdo tem te ajudado e te inspirado! Otimizar processos é crucial para uma criação mais ágil, justamente por isso desenvolvemos o Método SEA, pra criar um processo que acelera a criação de jogos dos nossos alunos e mentorados. O "projeto dos sonhos" tem o péssimo hábito de ser muito grande ou de nos apegarmos muito nele e acabar nunca lançando nada hahaha Espero que você continue focado e consigo lançar seu jogo! Boa sorte e continue criando jogos incríveis!

[@g1b.ar1]

A Neblina do Silent Hill é realmente algo genial. Eles souberam aproveitar perfeitamente a limitação do PS1. Traz outros exemplos!!

[@TomasCordilheira]

Valeuuu! Espero que tenha te inspirado meu querido! A playlist Mecânica genial é exatamente sobre isso! Mecânica Genial: kzbin.info/aero/PLhkNd-WAu5EeVDSEKp9YJZUfr085GBK7s

[@germanomiranda6950]

Salve Tomas. Venho acompanhando seus vídeos. Tenho 36 anos e não trabalho com games. Mas na infância e adolescência criava meus jogos de tabuleiro e jogava com todos amigos da minha rua. Ainda tenho alguns na memória. Você tem alguma dica pra talvez alguma empresa se interessar nessas idéias? Desculpe se estou comentando no vídeo errado rsrsrs. Parabéns pelo trabalho.

[@TomasCordilheira]

E aí meu querido, fico feliz em saber que o nosso conteúdo tem te ajudado! Então a primeira coisa que tu precisa fazer é ter um produto foda, precisa criar além de um jogo, precisa criar pensando em público alvo e em venda, isso vai chamar a atenção das editoras. Dificilmente o jogo que tu criou na infância vai ser um jogo foda, pode ter algumas ideias boas mas tu vai precisar trabalhar muito em cima delas. O melhor caminho que eu indico pra isso é o nosso curso, lá vou te ensinar a tornar essas ideias em jogos. www.cordilheiragames.com.br/curso Se tu quiser trocar uma ideia sobre o nosso curso é só chegar no nosso instagram no @cordilheiragames Grande abraço

[@jefryrogersax]

JA fez algum video falando sobre Utilizar mecnaicas de outros jogos? tipo, sei que pela lei de direitos autorais, regras não se aplicam, mas ainda parece meio embaçado essa definição, ja que por exemplo, em jogos digitais temos patentes de estilos de jogos como o Musou, que só uma empresa pode fazer, ou a famosa setinha do crazy taxy. conegue trazer alguma coisa sobre isso? tipo estou desenvolvendo um, estava pensando em usar o sistema crhonoclash, mas nao sei se é legal usálo ja que eles eles tem a patente, mas pela lógica, regras nao deveriam ter direitos autorais.

[@thiagopedro5750]

mas lembrando que o game maker usa programação sim

[@Guimaster117]

Uma duvida aqui que nao tem haver com o video, se eu tenho um jogo de mesa que é pra ter miniaturas 3d mas eu nao tenho as miniaturas e so o esboço em desenho, eu posso enviar o meu sell shete para uma editora e eu discutir con ela sobre as miniaturas?

[@TomasCordilheira]

Então meu querido, quem define quais são os componentes do jogo, qualidade desses componentes, artes, tudo isso é a editora, o autor do jogo não tem nenhum controle sobre esses aspectos, pois isso são definições de produto e não de game design. Então tu querer fazer com minis ou não, não faz muita diferença, quem vai decidir o que é melhor pro produto é a editora. Mas você precisa fazer o melhor pra mostrar o potencial que você vê no produto. No site Heroforge tu consegue montar tua mini e comprar o arquivo em 3d pra colocar no TTS. Porém eu recomendo você mudar esses componentes para Standees, não existe produção de miniaturas no Brasil, isso precisa ser produzido na China e se esse é o teu primeiro projeto, nenhuma editora vai querer olhar pra esse projeto com um custo de produção tão alto pra um autor iniciante. Dois mentorados nosso conseguiram assinar o jogo deles com miniaturas com uma grande editora, mas eles são o único caso que eu conheço de autores assinando jogos com miniaturas em seu primeiro projeto.

[@Guimaster117]

@@TomasCordilheira obrigado pelo feedback, é que eu queria fazer um jogo no estilo warhammer 40k