O cânone ocidental: por que, para que e para quem?

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Reading while Walking with Marcela

Reading while Walking with Marcela

Күн бұрын

Пікірлер: 23
@Marilisi2
@Marilisi2 Жыл бұрын
"Ele ia achar vocês uns idiotas" kkkkkkkk a gaitada que eu dei
@robertojunior3255
@robertojunior3255 Жыл бұрын
Marcela, vc poderia falar de outros teóricos da literatura ?
@crislainegruber
@crislainegruber Жыл бұрын
Adoro a ideia!
@leo221b
@leo221b Жыл бұрын
Eu também!!!
@rick1rj2rj3rj
@rick1rj2rj3rj Жыл бұрын
Eu gosto muito do Harold Bloom, mas sempre escuto e aceito críticas numa boa, acho as críticas fundamentais para nós leitores nos melhorarmos como pessoas. Sua crítica a questão da "escola do ressentimento" é extremamente pertinente, gostei muito dos pontos que você levantou, mesmo gostando do Bloom, agora tenho maior estofo até para poder criticá-lo, obrigado. Só uma ressalva, você esqueceu de incluir a George Eliot na lista de mulheres, seriam 4 mulheres citados pelo Bloom, mas mesmo assim é muito pouco, fora escritores negros, que como você muito bem colocou, não constam nessa lista.
@Leodale0410
@Leodale0410 11 ай бұрын
Brian, top marks for not trying. So kind of you to bless us with your effortlessness were grateful and so strangely comforting. And I wonder are you putting us under, cause we can’t take her eyes off the T-shirt and ties combination will see you later innovator.
@julianatopanottidossantosd5074
@julianatopanottidossantosd5074 Жыл бұрын
Excelente vídeo, Marcela! Muito informativo e elucidativo. E é muito importante que tenha sido feito por você, que é do campo da literatura. Todas essas ideias de cânones, autores/as relevantes, referências são construídas socialmente e tem seus objetivos, não são ingênuas e neutras. É importante sempre estar relembrando isso. Obrigada pelo vídeo!
@sandrasilva9286
@sandrasilva9286 Жыл бұрын
Inteiramente de acordo! obrigado pela partilha!
@camilamarques1852
@camilamarques1852 Жыл бұрын
Muito obrigada por trazer este tema à discussão!! Confesso que nunca li nada de Harold Bloom, mas na Letras sempre um professor o mencionava, ou então seu nome surgia citado por algum estudioso na bibliografia recomendada. Essa questão do cânone de fato é uma discussão que tem de ser trabalhada porque se trata de algo amplo demais, e que acaba por cair no uso automático do termo: "mas por que estamos lendo tal obra? - por que se trata de um cânone!", tá.. ok, mas e aí? É problemático isto. Inclusive, tem um texto muito bom da Carola Saavedra sobre o assunto, o ensaio chama-se "Cânone", e faz parte da obra "O mundo desdobrável: ensaios para depois do fim", e que recomendo demais a leitura não somente do ensaio, mas da obra em sua totalidade. Ao final do texto a autora traz um significativa reflexão: "Em outras palavras, é necessário uma literatura que abranja não só outras histórias, mas principalmente outros valores estéticos, dando-lhes o mesmo peso e importância, mesmo que eles pareçam estranhos ou indecifráveis ou não tão belos (porque narciso, nós sabemos...)".
@gabitorreao
@gabitorreao Жыл бұрын
Perfeito, Marcela! Sempre bom te ouvir... obrigada por trazer reflexões tão pertinentes!!
@poesiadequinta
@poesiadequinta Жыл бұрын
Vídeo muito necessário! Concordo com tudo que você diz, Marcela. Apesar de ler majoritariamente autores já mortos, gosto muito de descobrir leituras incríveis mais contemporâneas como Bernard Cornwell, Anne Rice e Neil Gaiman. É muito estreito ficar só na caixinha de um cânone.
@crislainegruber
@crislainegruber Жыл бұрын
Amei o vídeo! Tenho um sentimento parecido com o "Por que ler os clássicos", do Ítalo Calvino. Ele não era crítico literário e não sei se a reunião desses ensaios foi ideia/projeto dele, mas não tem um que trate de uma obra escrita por mulher (salvo engano). E é um livro bastante usado na faculdade de letras também. É válido? Sim. Mas não pode vir sem a crítica/observação de que é um recorte bem específico do que seja um clássico, na minha opinião. Falando em faculdade de letras, na minha é comum disciplinas de estudos literários cuja ementa tem exclusivamente obras escritas por homens europeus ou estadunidenses. Por vezes somos nós, as estudantes, que "cobramos" maior diversidade, mas a resistência é grande.
@mauraraysamonteiro37
@mauraraysamonteiro37 Жыл бұрын
Sim, na minha também foi majoritariamente assim. Ironicamente, também tive uma ex-professora feminista de teoria da literatura que só discutia e passava referências de autoria masculina, "por que ler os clássicos" do ítalo calvino foi uma delas rsrs
@deboralins6419
@deboralins6419 Жыл бұрын
Que vídeo necessário!
@luizhenriquepereira7418
@luizhenriquepereira7418 Жыл бұрын
ótimo vídeo, Marcela
@leiturasdochagas
@leiturasdochagas Жыл бұрын
Que vídeo maravilhoso! Decidir o que será lembrado é sempre decidir o que será esquecido 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽 É interessante que o único representante da nossa língua é Fernando Pessoa, diz muito sobre a forma como o norte global entende a lusofonia.
@readingwhilewalking
@readingwhilewalking Жыл бұрын
Obrigada, Gabriel! Exatamente, e eu acho super preocupante como esse modelo de academia ainda é idealizado, principalmente nas redes sociais.
@mirosiqueirasiqueira
@mirosiqueirasiqueira Жыл бұрын
Nada nasce do nada. Tudo tem a sua origem. O pensamento é a voz do espírito. So os nossos ouvidos podem ouvir nossos pensamentos. Portanto, é perceptível aos olhos humanos um terceiro elemento compondo meu ser.
@barbaranovais6668
@barbaranovais6668 Жыл бұрын
Que preâmbulo maravilhoso! Rsrsrs O último vídeo sobre pesquisa já me fez pensar muito e esse só vem somar. Shakespeare certamente acharia uma idiotice, primeiro pq ele era um autor popular e segundo porque os textos críticos do Bloom sobre as peças são bastante assimétricos, temos um ótimo artigo sobre Macbeth e uma leitura de Hamlet bastante influenciada pela crítica impressionista, confundindo o poema com os seus efeitos.
@victoruerj
@victoruerj Жыл бұрын
Jantou mais cedo hoje né Marcela? Kkkkkk não poderia concordar mais com você
@raquelrodrigues3806
@raquelrodrigues3806 Жыл бұрын
Não consigo deixar de pensar que, se esse livro fosse publicado hoje, a "escola do ressentimento" talvez fosse intitulada "a escola da lacração" justamente porque, para esse pessoal reacionário, todas e todos que não se encaixam no clubinho homem-branco-hétero são automaticamente alocados nesse não-lugar de dissidência. Parece que a literatura é o de menos, o que importa de fato é quem a está escrevendo. Se não faz parte do clubinho, então não serve. E os identitários somos nós, sei 🙄 Vídeo maravilhoso, Marcela!!!
@heloizamontenegro3697
@heloizamontenegro3697 Жыл бұрын
Marcella, vou trazer um pouco da perspectiva que eu estudo: até os anos de 1980, quando começaram os estudos feministas sobre a Shoá, os teóricos começaram a reclamar com a ideia de que 'pensar em gênero tiraria a questão judaica da voga'. Mas não existe a MENOR possibilidade da gente não pensar gênero! Mulheres e homens podiam chegar no mesmo ponto final - que era a destruição - mas o caminho para a destruição não era o mesmo. Estudar o que está fora do que foi escolhido como cânone é DIFICIL. Mas vale a pena demais.
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