Cadu Fraga convida André Martins para conversarem sobre o tema Spinoza e o amor
Пікірлер: 19
@sonialeite3749Ай бұрын
Amar a si mesmo é amar intensamente à vida.Não pode ser diferente
@sonialeite3749Ай бұрын
Porque a gente pode representar um "mundo" para dentro do outro e isso passa a ser tudo!!
@sonialeite3749Ай бұрын
E essa compreensão nos deixa em equilibrio
@sonialeite3749Ай бұрын
De mim como parte do todo!!
@marcoraduАй бұрын
Mais uma Live deliciosa de se assistir! Duas feras! André e Cadu esclarecedores em Spinoza como sempre seja qual for a abordagem! Gratidão!
Ай бұрын
Obrigado, Marco!
@martamariavargasdacosta8650Ай бұрын
Spinoza e o amor. Cadu e André dando um show filosofando sobre o tema. Meu afeto! 💐
Ай бұрын
Que bom, Marta!
@dorotheathobe9287Ай бұрын
Andre, gostaria de ver se você poderia fazer um vídeo falando um pouco sobre um assunto que vem sendo amplamente divulgado nas redes sociais ultimamente sobre a sua visão baseada na imanência com relação a ideia de que nos transmitimos energias e que através destas energias podemos conquistar tudo o que desejarmos. Tipo a proposta da Marcia Luz sobre gratidão e várias outras similares. Penso que também seja uma ideia imaginaria de termos algum controle. Você poderia discorrer um pouco sobre esse assunto.
Ай бұрын
Olá, Dorothea, obrigado pela sugestão, vou falar do tema em minha Comunidade. Você já está nela? O link está na bio de meu perfil do Instagram. Abraços 🙌
@escorpiao098Ай бұрын
Ótimo e profundo assunto. Um dúvida e uma sugestão. Dúvida: para Spinoza o amor e o poder tem relação? Sugestão: tratar sobre o que é o poder para Spinoza. Gratidão por compartilhar ❤️
Ай бұрын
Olá! Pode haver relação sim no caso do amor afeto passivo. É um ótimo tema! Obrigado pela sugestão!
@teresacristinadonascimento3989Ай бұрын
Amo meu marido, esse amor enorme foi construído através das lutas externas e internas que superamos, porém, esse amor acaba se tornando, além de ativo, passivo também, quando entro em contato com a ideia inadequada da nossa separação através da morte. Como Spinoza enxerga a finitude? A morte é também um afeto em Spinoza?
Ай бұрын
Oi Teresa! Entendo que a tristeza ao pensar na finitide vem do medo, da apreensão em relação a um momento futuro. Não é propriamente um amor afeto passivo, mas um momento de ansiedade no presente ao se imaginar uma perda futura de um outro amado ao qual se apegou... Ao princípio toda perda é causa de tristeza, e projetar perdas futuras também será. Spinoza propõe que aceitemos essa dor, mas que busquemos compreender por que tal pensamento está ocupando a mente no presente e gerando um sofrimento que acaba se tornando um obstáculo à fruição das alegrias ativas atuais. 🙏
@sonialeite3749Ай бұрын
O amor como causa transitiva pode seu só singular?
Ай бұрын
Olá Sonia! Sim, nos momentos em que o encontro é causa transitiva de um amor que se dá através do encontro, o amor é singular! 🙌
@osmarcoelho13Ай бұрын
Essas conversas são holográficas pois se adequam a tantas questões que envolvem o amor, para lembrar da ideia de complexidade e as formas do conhecimento em Edgar Morin. O ponto que gostaria de levantar Cadu é sobre a redução da complexidade, processo cognitivo inexorável, para seres finitos que percebem o real. André mostra que essa redução drastica da metafisica ao nível da dualidade torna a realidade disfuncional. Mas eu queria saber como as filosofias da imanência tratam a complexidade e a sua redução, de modo que a realidade permaneça vibrante, e com novos modos e funções. Grato.
Ай бұрын
Oi Osmar! Esse vídeo também está no Instagram do Cadu, faz essa pergunta para ele nos comentários lá, ele terá prazer em responder! Eu diria que as reduções em si nunca são um problema, mas se tornam um grave empobrecimento se trocamos o real por elas, ao invés de as usarmos como ferramentas. Abraço 🙌