Lucia Santaella

Lucia Santaella - pesquisadora 1 A do CNPq, professora titular na pós-graduação em Comunicação e Semiótica e coordenadora da pós-graduação em Tecnologias da Inteligência e Design Digital (PUCSP). Doutora em Teoria Literária pela PUCSP e Livre-docente em Ciências da Comunicação pela USP. Foi professora convidada em várias universidades no exterior. Já levou à defesa 248 mestres e doutores. Publicou 46 livros e organizou 18, além da publicação de mais de 400 artigos no Brasil e no exterior. Recebeu os prêmios Jabuti (2002, 2009, 2011, 2014), o prêmio Sergio Motta (2005) e o prêmio Luiz Beltrão (2010).

[@grazisilva6580]

Um espetáculo de informações, duras realidades e muitas aprendizagens!

[@naovoumaisdaraula6172]

Aquela voadora de realidade que estamos precisando

[@leonardomartinsdesouza9280]

Resumiu tudo com essa voadora viu!!!

[@gisafarias-arteeeducacao7190]

Uma sequencia de raciocínio que fez diferença na minha compreensão da relação entre as palavras_ tecnologia, cultura e educação de forma objetiva.

[@leonardodeleon6695]

É bastante interessante o ponto de vista da Professora. Creio, entretanto, que existe algo mais profundo do que um simples paradoxo ou contradição entre o desenvolvimento educacional e as tecnologias. Penso que exista um descompasso entre a cultura e o desenvolvimento das tecnologias. Quando leio Edgar Morin e ele diz que estamos ainda na barbárie, fica claro para mim que esse descompasso se deve justamente à incapacidade de absorção positiva das tecnologias em nossas culturas, na relação que há entre nossa face biológica, social e os dispositivos que são criados supostamente para favorecer o desenvolvimento da espécie. Vejam que interessante, a criação da tecnologia chamada "cadeira", possui uma função social que sem importar a época ou a cultura, terá praticamente o mesmo uso e dificilmente será utilizada para romper laços sociais ou com a Natureza. Já em relação às demais tecnologias, fica mais claro esse descompasso entre a evolução da cultura (não necessariamente linear) e tecnologias que não são completamente domesticadas, no sentido que a maioria delas apresentam seu lado B de destruição, seja social ou natural. Me parece, que o grande desafio começaria por uma autocrítica, para onde vamos como espécie? os processos econômicos continuarão a evoluir em função da carência do prazer, e de ser assim, essa barbárie ainda não superada continuará servil às tecnologias que são criadas para atender o objetivo anterior, e não para alcançar objetivos mais claros e alinhados com a vida deste planeta.

[@HendyAnnaOliveira]

Bem pensado este panorama histórico sobre o desenvolvimento da tecnologia ao longo do tempo.

[@marteloblack2739]

Admiro muito você!

[@paulavania3802]

Maravilha de aula professora. Obrigada.

[@xangmarques]

Impressionante

[@kevindemorais8044]

anjo

[@wmageski]

Excelente contribuição.

[@mateusjuniobarrosdossantos4034]

Muito bom.

[@MilaCamila616]

👍👍

[@mattvale1]

Santaella você quer o mundo? eu te dou

[@diegojorgelobatoferreira8034]

Diva né? 🥰

[@MrVictor1892]

Mais atual impossível

[@dalvamenezes8392]

É melhor ,nem comentar.

[@marconesrodriguesdesouza2128]

A expressão "nem tudo é negro" para dizer que nem tudo que a Veja publica é descartável ou desvalorizado foi uma bola fora, né, professora? É repugnante a forma como pessoas tão inteligentes e bem formadas ainda utilizam expressões racistas em suas falas públicas e privadas. É a prova de que uma boa formação acadêmica não altera o caráter das pessoas. Lamentável! 😏

[@anaclaudianevesluz1278]

"Nem tudo é negro, nem tudo é para ser desvalorizado" Achei muiro infeliz essa fala; embora eu nçao esteja aqui desqualificando a ideia do vídeo.

[@nettosousa1094]

Estamos em um processo constante de mudança. Esse vídeo é de 2018 e nessa época ainda não havia esse grande debate que se tem hoje sobre essas expressões. Elas ainda não eram vistas com esse teor racista que a gente percebe hoje, embora já houvesse movimentos negros que criticassem essas expressões.

[@ludmillalima8132]

Pois é, né Ana Claudia, o problema da literalidade de quem lê infelizmente vem causando muito melindre onde não há. A mudança da língua não vem de onde se quer impor - felizmente! Recomendo a todo mundo parar, porque é insuportável viver assim. Eu vi uma intelectual de peso e envergadura falar por 18 minutos sobre temas profundíssimos, atuais e muito graves. Já a senhorita, tudo o que conseguiu pinçar, é o dizer "nem tudo é negro". Derrota cultural.