Luiz Felipe Pondé questiona o conceito de “segunda-feira mínima” no mercado de trabalho

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Жыл бұрын

No #LinhasCruzadas, Thaís Oyama apresenta a ideia de "segunda-feira mínima" a Luiz Felipe Pondé, resultando em uma divertida e reflexiva troca de opiniões.
O filósofo, ao ponderar sobre essa abordagem inusitada, sugere que essa perspectiva de trabalho pode ser mais comum em indivíduos economicamente e socialmente privilegiados, que têm a liberdade de decidir quando e como trabalhar.
O conceito instiga ainda mais quando Thaís questiona Pondé sobre a visão de um "canalha honesto" em relação à "segunda-feira mínima".
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Пікірлер: 14

@carliones1 Жыл бұрын

Esse ponde é um sarcástico 😅

@monicamilone Жыл бұрын

Perfeito como sempre!

@mauricioavanzi3402 11 ай бұрын

De fato, vários anos antes da pandemia, muitas empresas já haviam flexibilizado os horários de trabalho. Horários determinados de entrada e saída já não existiam mais, exceto para as reuniões. O trabalho remoto na sexta-feira também já fazia parte dessa flexibilização.

@DjairDutra Жыл бұрын

Segunda-feira mínima ou semana de 4 dias é frescura de classe média alta, gente que não precisa trabalhar, mas abre um escritório de qualquer coisa desnecessária focada em atender gente rica. Querem ser pioneiros em lançar modinha, porém, a faxineira e cozinheira da casa deles trabalham de segunda a sábado (sem modinha).

@BugioPimposo 11 ай бұрын

Disse ele enquanto usa o youtube de seu smartphone

@DjairDutra 11 ай бұрын

@@BugioPimposo E??? O Brasil tem mais smartphones do que gente e o KZbin é de graça. Nada a ver uma coisa com outra.

@ludiogoncalves1030 11 ай бұрын

Enquanto isso China, Coreia do Sul aumentam a carga horária.

@helioc2988 5 ай бұрын

O certo era a jornada ser definida pela classe trabalhadora, não pelo patrão, pois a vida é do trabalhador e a empresa não deveria ter poder sobre a vida do trabalhador, para mim a jornada deveria ser 4 horas 4 x na semana com intensidade alta, ponto final, com o avanço da robótica e IA isso é mais que necessário, ou até menos horas de trabalho e mais de estudo, e as pessoas deveriam começar a ser remuneradas na área acadêmica também, bancado pelo governo com base em aumento da tributação das empresas para pagar essa MO acadêmica, pois não vamos precisar de trabalhadores mais, precisamos de mais avanço agora, encontrar cura para doenças, imortalidade, resolver problemas energéticos, conseguir minerar meteoros, conseguir expandir nossa tecnologia espacial etc, para tudo é necessário avanço acadêmico e cientifico, não pessoas sendo controladas por patrões narcisistas. Imagine se tivéssemos tido 100x mais "Einsteins" do que tivemos na história estaríamos muito mais a frente.