Рет қаралды 938
De um lado, um brasileiro começando a carreira no exterior.
Do outro, um francês carismático jogando em casa, na quadra central de Roland Garros.
O público de 20 mil pessoas torcendo, na grande maioria, por Noah.
Mas tinha pelo menos um torcendo por Mattar, o técnico Paulo Cleto.
E aconteceu o que o pai do Mattar estava torcendo ao ver alguns flashes do jogo numa parabólica em São Paulo: “A vitória trouxe resultados positivos e o circuito começou a me olhar diferente.”