Método Medina - Novo Método de Dimensionamento dos Pavimentos Flexíveis.

[@newbertc]

Boa tarde Professor, tem algum vídeo ai com o medina fazendo projeto de restauração do pavimento existente?

[@engenheiro_knabben]

Boa noite Newbert. De restauração não fiz ainda. Mas vou fazer mais para frente. Abraço!

[@marangonitiago3951]

Muito bom!

[@alessandrasousa2213]

Boa noite, como consigo a massa especifica e coeficiente de regressão, do macadame seco e paléo duna?

[@engenheiro_knabben]

Boa noite Alessandra. Você precisa fazer o ensaio de Módulo de Resiliência e depois tratar estatisticamente os resultados. Devido ao tamanho dos agregados não é possível realizar o ensaio no Macadame. Com isso, módulo do Macadame é arbitrado e linear (sem modelo). Já para a paleoduna é possível fazer.

[@alessandrasousa2213]

@@engenheiro_knabben Poderia me mandar os valores usados, apenas para eu poder reproduzir no Medina?

[@engenheiro_knabben]

@@alessandrasousa2213 Bom dia Alessandra. Você encontra isso na literatura, mas pode utilizar 200 MPa

[@bernardodebritopereira7488]

Olá Ramon, estou desenvolvendo um projeto de pavimento flexível para uma área de manobras (carretas porta contâiner), consigo ter boas informações utilizando o Medina ?

[@engenheiro_knabben]

Bom dia Bernardo. Sim, os ensaios do Método Medina vão te trazer mais segurança para o dimensionamento e desempenho das camadas do pavimento.

[@bernardodebritopereira7488]

Obrigado pelo esclarecimento.

[@Zero1979ph]

Porque mesmo aumentando consideravelmente o volume de trafego a ATR sofre pouca variação? Desde já agradeço.

[@engenheiro_knabben]

Boa tarde João. Então, no exemplo que fiz no vídeo, essa variação quase que não existiu porque não foram inseridos os modelos de desempenho dos ensaios de deformação permanente.

[@vandersonsantos4156]

Professor quanto maior a classe melhor, o senhorse refere , considerando as faixas -A,B ,C? Quanto maior melhor pra evitar fissuras?

[@engenheiro_knabben]

Quanto maior a classe melhor o comportamento à fadiga. O concreto asfáltico tem uma curva de fadiga melhor, ou seja, resiste mais as solicitações do tráfego. Lembrando que a classe de fadiga está em função do módulo de resiliencia também. Por exemplo, se eu tenho uma curva de fadiga muito boa e o módulo de resiliencia muito baixo, a classe diminui.

[@martinayala80]

Hola! Me podrías decir que módulo resiliente es el tomado como lineal? De los 15 estados tensionales de aashto 307. Cual es tomado como valor lineal? Cómo se obtiene ese valor a utilizar? Muchas gracias

[@engenheiro_knabben]

Boa tarde Martin. Eu desconheço exatamente essa norma da AASHTO. Agora, quando não é possível levar em consideração a não-linearidade do material no programa computacional é possível utilizar uma média dos resultados apresentados dos módulos para as diferentes tensões aplicadas no ensaio ou também estimar as tensões no centro da camada desejada e verificar o valor do módulo com essas tensões. Abraço!

[@martinayala80]

@@engenheiro_knabben muchas gracias! La norma aashto t307 explica la metodología para la determinación del módulo resiliente. Propone 15 estados tensionales para materiales tipo 1 y 2. En qué norma se basa Brasil para la obtención del Mr?

[@engenheiro_knabben]

@@martinayala80 Opa, de nada Martin. A norma brasileira é a DNIT 134/2018-ME e são 18 pares de tensões aplicados ao corpo de prova.

[@martinayala80]

Se pueden bajar de alguna página? O se deben pagar? Muchas gracias por tus respuestas Ramón!

[@newbertc]

Boa tarde professor, no medina eu consigo dimensionar um pavimento para estrada vicinal em cascalho?, como procede esse dimensionamento no medina?

[@engenheiro_knabben]

Bom dia! Acredito que estejas falando de um revestimento primário. O Software Medina permite rodar o programa no mínimo com um tratamento superficial para um baixo volume de tráfego. Mas acredito que o projetista poderá rodar o programa com o TS, fazer as verificações e adaptar as soluções nesse caso de revestimento primário de acordo com os manuais do DNIT, por exemplo: Manual de implantação básica de rodovias; IS-211 - Projeto de Pavimentação. De qualquer forma é preciso realizar os ensaios de módulo de resiliência e deformação permanente nas camadas do pavimento (seja o cascalho no revestimento primário como em uma camada do pavimento comum). Entretanto, caso não seja possível realizar os ensaios devido a granulometria do material, como por exemplo o Macadame Seco, deve-se estimar os valores de acordo com retroanálises já realizadas em outros pavimentos.

[@newbertc]

@@engenheiro_knabben , obrigado Professor, muito boa a resposta, vou dar uma verificada no Manual do DNIT, a gora seria uma sugestão para uma atualização, colocar essa opção no medina, tipo uma customização para pavimentos que não sejam rodoviários, poderia ser uma situação urbana por exemplo.

[@engenheiro_knabben]

@@newbertc Sim, acredito que esse seja o caminho. Forte abraço!!

[@Rafael-rk4mn]

Esse método já está em vigor pelo DNIT e já foi abolido o anterior? E qual seria indicado e mais "normatizado" para as vias urbanas?

[@engenheiro_knabben]

Bom dia Rafael, o software já está no site do DNIT disponível para download e a IS de projeto já foi publicado. No momento o DNIT está no processo de transição e o Método do DNER continua em vigor. E também se utiliza o Medina para vias urbanas para baixo volume de tráfego. Abraço

[@socripto2782]

O método não faz o dimensionamento das camadas do pavimento?

[@engenheiro_knabben]

Ele faz sim!