Aos 10 anos eu já tinha resistência em dançar o Tchan. Aos 20, eu recusava os funks que só sexualizavam meu corpo. Mas a esquerda extremista me dizia: Ashjan, você está criminalizando a música da favela. Não, minha querida, estou criminalizando a objetificação feminina. Da mesma forma, não danço para músicas que me chamam de cachorra, eu penso, não danço por instinto. Mas tá difícil, tem até professora universitária rebolando até o chão, uma alienação, mas dizem que é cultura.