Medicalização da Vida Escolar

Medicalização da Vida Escolar é um filme realizado por Helena Rego Monteiro com os atores Claudia Paiva e Osvaldo Mil em 2006 e faz parte das pesquisas desenvolvidas durante o mestrado em educação realizado por Helena na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (2004-2006)

[@maiellemellocosta7649]

Que vídeo incrível...

[@pauleanylinharesprince5031]

Eu choro ouvindo essa professora que aí na ficção é tão verdadeira na realidade. Como professora, já ouvi tudo isso de coordenadores, diretores e colegas de trabalho. Como aluna, eu tive um trauma na escola que me levou aos 11 anos de idade usar remédios tarja preta e ter professores cruéis que diziam que sofrimento psíquico era frescura e desculpa para não estudar. Gratidão por esta jóia!

[@AlessandraNunesdeCastroSilva]

Fantástico o vídeo! Passou muito bem a mensagem. Parabéns!

[@danyarasouza]

Quando a escola e a sociedade não reconhecem no marginalizado um sujeito "cartesiano civilizado", ela tenta apagar a sua história pessoal e as desigualdades sociais sofridas com remédios, como se as dificuldades de aprendizagem fossem estritamente intrínsecas ao sujeito, numa abordagem meramente organicista, eliminando os demais sintomas de causas variadas tais como a vulnerabilidade social, má qualidade de ensino etc. Triste realidade!

[@DeniseRezendeAlves]

Fácil rotular os alunos. Nenhum aluno dessa turma vai passar de ano porque todos têm problemas. Eu pergunto será que a professora não tem problema tmbm. Eu acho que ao invés de apontar os problemas dos alunos devemos como professores tentar ajudar de alguma forma principalmente não rotulando,devemos oferecer à eles os meios para sair de cada uma dessa situação. Por tudo e qualquer motivo tomamos remédio é muito fácil achar a solução nos remédios do que encarar a realidade e a nossa incapacidade de lidar com os problemas. Temos que nos tornar capazes de resolver os nossos problemas sem medicamentos. Dependência de remédios tmbm é vício incurável.

[@mustiury]

Aos 09:49 mm o vendedor apresenta um lançamento da Medley. Plenty, cloridrato de sibutramina. A receita com o termo de responsabilidade do prescritor ele não pede. De ritalina ele pediu. Só faltava ter dito que ritalina também não precisa de receita. Os dois precisam e só foi falado de receita no caso da Ritalina.

[@carlosvolpato646]

@@mustiury Critica social foda

[@melissabarrem3488]

Falou tudo

[@jorgerafaeldanobregaolivei8682]

@@mustiury mesmo ambos precisarem da prescrição, a ênfase no medicamento Ritalina é dada pois, no contexto do video, ela é a questão central instaurada na personagem. O agravo à Ritalina, deve-se ao fato de ser tarja preta ao contrário do Plenty, que é tarja vermelha

[@jorgerafaeldanobregaolivei8682]

Análise do vídeo! Legal

[@melissabarrem3488]

Se eu tivesse uma professora assim nem eu ia querer aprender

[@roselichagas5628]

O verdadeiro problema era a professora.

[@sisitaramalebi8263]

atenção! lugar de remédio não é em armário ao alcance de criança!

[@danyarasouza]

Quando a escola e a sociedade não reconhecem no marginalizado um sujeito "cartesiano civilizado", ela tenta apagar a sua história pessoal e as desigualdades sociais sofridas com remédios, como se as dificuldades de aprendizagem fossem estritamente intrínsecas ao sujeito, numa abordagem meramente organicista, eliminando os demais sintomas de causas variadas tais como a vulnerabilidade social, má qualidade de ensino etc. Triste realidade!