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O desemprego e o subemprego são muito frequentes entre as pessoas com epilepsia, sendo resultantes da resistência do empregador em admiti-los.
Os principais fatores que sustentam esse procedimento são: preconceito; medo de absenteísmo; medo de problemas legais decorrentes de acidentes de trabalho, bem como receio que a imagem pública da empresa seja afetada.
Todos os fatores apontados acima decorrem do desconhecimento da epilepsia, pois na maioria dos casos, ela não incapacita o indivíduo para o trabalho.
A epilepsia ainda carrega grandes mitos, tabus e preconceitos dificultado a vida dos indivíduos. Por isso, muitas pessoas com epilepsia preferem não contar aos possíveis empregadores seu problema de saúde.
Educar os empregadores sobre a epilepsia para eliminar conceitos errôneos pode ser a resposta final para o subemprego e o desemprego entre as pessoas com a doença.
Dra. Ana Zetehatu
Neurologista
CRM-SP: 151.631
RQE: 68.069/680.691