POLÊMICA: O MESTRE PODE ALTERAR RESULTADOS NO RPG?! | Opinião

[@KumoArt]

Em relação a alterar os resultados, eu também sou contra, nos meus jogos tudo pode acontecer, desde que tenha uma lógica por trás. Entretanto, apesar de ser uma regra nas mesas que eu mestro, eu quebrei essa regra uma única vez, quando nós estávamos numa sessão que já estava passando de 3 horas, e um dos jogadores não conseguiu rolar acima de 10 no D20 nenhuma vez a sessão inteira, e eu percebi que ele estava ficando legitimamente frustrado, nisso, eu só fiz com que um ataque, que não deveria acertar o monstro por um, acertasse e finalizasse. Esse tipo de situação, pra mim, é a única razão pra fazer uma alteração do resultado, o divertimento dos jogadores (Eu como mestre, me considero só mais um jogador), no fim, deve ser sempre prioridade.

[@kiotonizaki1103]

18:14 outra coisa que acho interessante compartilhar com você e os outros neste chat e esse tabu de controlar o jogo por trás do muro, eu tenho uma regra que já coloco em votação sempre no primeiro encontro que naturalmente e utilizado para se conhecer e explicar coisas emportantes, explicando a todos que tenho 2 formas de abordar a manipulação do jogo se necessária... Vocês querem um jogo realista? Ou um jogo heróico?. O jogo realista os dados dão a ordem final, morreu morreu e improvisa uma ficha ou vira morto vivo e Ah da time como da, já o heróico eu vou usufruir o melhor o possível de qualquer ideia genial que eu tiver para manter vocês vivos sem tirar a dificuldade más isso não será algo óbvio na mesa.

[@CHAGAS.93]

O importante é diversão, não importa se altera ou não os resultados

[@FantasiaMundana]

Adoro quando o PedroK vira professor e passa essas aulas pra gente, é estranhamente satisfatório e igualmente informativo

[@zerejo]

Acho bacana quando a gente faz e pensa aquilo que a gente faz. Não conheço tanto canais que façam isso, e o Pedrok é um dos que eu acompanho pra isso.

[@caduft447]

PedroK é um ótimo youtuber

[@welersoncarvalho2471]

Basicamente você esta dizendo que TODOS os livros de aventuras existentes, e tem muitos, você desaprova TODOS eles? Pois todos são "guiados" '-'

[@lucianoalberto1324]

passei por uma situação parecida em uma mesa que eu joguei. o mestre claramente mudava a narrativa da forma como ele queria. teve um determinado momento em que meu personagem (paladino) tava completamente desacreditado da fé, lutando contra um cara que ele prejudicou no passado. eu tive péssimos resultados nos dados, e eu enquanto jogador aceitei meu destino e narrativamente aceitei minha morte. o mestre fez meu personagem tirar um poder do cu e eu fiquei vivo. dalí em diante eu sabia que não ia mais morrer pq o mestre não queria. eu nunca soube se ele modificava as rolagens atrás do escudo, mas o fator "tirar a narrativa das mãos do jogador" fudeu muito minha experiência naquela mesa. além disso, enquanto mestre, rolar em aberto pros players verem já me proporcionou MUITAS experiências fodas, do boss tirar 1 no momento exato que o player ia tomar o ultimo hit e isso salvar o combate inteiro.

[@marcosantonio-hj7vp]

Já joguei uma campanha em que nunca haveria fim, só a desistência. O narrador toda vez que acabava um bicho dele, ele criava outro e maior. Era engraçado e legal a certo ponto, mas seguiu ao ponto de ficar massante. Teria sido melhor só criar outra história, mas o cara queria manter só aquela mesmo ao ponto que não fazia mais sentido olhar pra trás e ver como as coisas se transmodificaram.

[@edr0Z]

Nao deixarem vc morrer é das piores coisas de um rpg, o divertido do rpg é vc tentar viver e caso morra, vc morreu, se o mestre queria vc vivo por um motivo, ele devia ter salvado vc de outra forma

[@azielmelo7756]

Já joguei uma mesa em que o mestre ditava claramente os combates que eram pra ser vencidos e perdidos. "Rolava" alto contra os personagens que ele achava que traria mais drama pra narrativa e rolava baixo contra meu clérigo, que na cena ele encarava como herói. Era péssimo, e eu me sentia muito mais um ator que um dos escritores do enredo.

[@lucianoalberto1324]

@@azielmelo7756 quando vc sente que seu personagem não corre perigo, isso tira toda a tensão da narrativa. toda a emoção. sentir que n faz diferença o que vc faz é uma das piores sensações de jogar rpg.

[@viniciuslima7464]

A regra da casa tem que ser rolagens abertas poh. Talvez com crianças valha a pena esconder rolagens para não frustar os menores e tornar mais uma experiência da Disney mesmo em que elas vencem, mas mesmo assim eu ainda prefiro que elas percam para aprender a valorizar a vitória

[@saimoml]

Cade os bagulhos sinistros 2 ?

[@Bruunismo]

Cadê Pedro? 😭

[@NaiGarcia]

Quando eu jogo RPG é pra me divertir, entendo que todos despendem do seu tempo para o lazer, para estar junto lá e se divertir/desafiar. Foco é isso. Agora, modificar rolagem é um recurso único para manter essa "diversão". Entendo o seu ponto "mas cara, modificar quebra a confiança, tira a "diversão", tira o "medo", tudo isso é narrativa e quem é o narrador é o mestre. Comece a sessão falando que é uma aventura extremamente difícil, mostre o mundo, as dificuldades, os desafios e que a vida naquele mundo não é tão doce, e depois, sutilmente mostre que há sim frutas doces. Mude para o bem, ou, se necessário, mude para o mal. É simples. Diversão em primeiro. Mas entendo, há pontos e pontos de vista.

[@OrdemDoGraveto]

Claro que existe jeito certo e errado de jogar: Se todos na mesa estão se divertindo, então estão jogando certo. Se alguém não está se divertindo, então tem um problema... Eu diria que alterar o resultado pode ser algo positivo, se usado com moderação e pelo bem da história. Como por exemplo quando os jogadores vão sofrer um TPK não por terem tomado más decisões, nem por uma única rolagem, mas sim devido a uma sequência improvável de rolagens. O mesmo para quando os personagens vão conseguir resolver sem problema algum algo que deveria ter complicações, por uma série de rolagens favoráveis improváveis. Mais como uma medida de segurança para resultados muito improváveis e que atrapalhariam a diversão de todos. É divertido ter desafios, e até ter um TPK pode ser divertido. Agora, a party toda morrer por que em 10 rolagens nenhum dos jogadores teve um sucesso mesmo tendo 50%+ de chance de sucesso em cada rolagem. Isso seria uma experiência frustrante. E da mesma forma, derrotar facilmente um inimigo poderoso que foi construído na história sem problema só pq todos os jogadores tiraram 3 sucessos críticos em 10 rolagens e não falharam nem uma vez mesmo tendo menos de 50% de chance de sucesso nessas rolagens também seria frustrante por acabar com a sensação de perigo e a satisfação de superar o desafio.

[@RpgnoticiasBr]

Tudo correto e perfeito! Quero sair com vc pra gente falar disso por horas ainda

[@LucasOliveira-xn4nl]

Pra mim modificar resultados dos testes é só quando tipo é um chefão final de um "continente" só pra deixar mais equilibrado. Na minha última seção eu fiz os meus jogadores lutarem contra um dragão-Lacraia-demoiaco (um monstro criado por mim) os meus jogadores começaram muito bem tirando só 18 ou 20. Só que o dano que eles estavam dando era pequeno pq o boss tinha um exoesqueleto muito resistente. Até que um deles em um teste de percepção percebeu que eram placas e meteu a espada entre as placas retirando uma das placas expondo a carne.

[@valberto]

Pode crer... Eu também não quero jogar com você.

[@SirTeen]

Essas discussões começam quando tentam cagar regra de um jogo em outro e não seguem a proposta do proprio jogo. Nem todo livro trás a regra de ouro. Ps. Existe um termo não muito conhecido chamado Segurança de Jogo. No momento que você começa a alterar as regras do jogo essa segurança vai sendo desgastada e com ela vem a frustração.. vlWz..

[@chocrokito]

Eu não concordo com essa ideia de o mestre não "manipular os dados", eu pelo menos mestrando manipulo com regras em mente, nunca manipular para aumentar somente para facilitar(por exemplo um monstro errar o ataque porque o jogador mostra que vai fazer uma ação muito doida no próximo turno) e nunca mudar os dados dos jogadores(como dar desvantagem pra eles porque sim). Eu mudo a rolagem normalmente para fazer um seguimento mais divertido, até porque tem momentos que são frustrantes de cair no save throw, como momentos que eu não posso mudar o dado porque seria desonestidade com os jogadores. E para constar os jogadores que jogo com, sabem que eu faço isso porque eu falei que eu faço(obviamente eu nunca vou dizer quando, se não perde a graça daquela cena épica que eles lembram).

[@welersoncarvalho2471]

Depende da concordancia do grupo amigo, se ninguém se importa, ta tudo certo, se eu quiser jogar xadrez e os dois combinarem que peão pode andar para tras, tudo bem, não esta errado, o importante é se divertir e lembrar que não é o normal mas não é errado, apenas não é o padrão...

[@taverna.do.fafnir]

Certo e errado... é muito tenue essa linha sobre esse argumento e creio que ser absolutista sobre algumas coisas é um erro enorme. "voce é um bundão de jogar assim" "voce joga errado e nao me convide pra sua mesa" ou seja, o escudo do mestre é algo totalmente irrelevante e dispensável pois o principal fator dele é esconder, rolagens de dado, fichas de npcs etc. "ha mas o livro disse que....." o livro tambem diz pra poder ter liberdade de alterar TUDO sobre ele se assim se faz necessario (lembrando que é um jogo de contar historia). "se voce altera as rolagens pq VOCE ACHA que como mestre sabe como vai ser a narrativa, voce esta sendo um bundao" kkk o cara LITERALMENTE escreveu como vai ser a historia (as vezes por dias), que tipo de encontros poderao acontecer, que tipo de monstros, npcs, cidades, o cara escreveu TUDO e nao sabe ou nao pode dar pitaco em uma rolagem ou outra de como vai ser guiada a narrativa. Esse papo que o jogador é coadjuvante pq o mestre propositalmente fez em um momento ou outro na aventura ele ter um sucesso ou uma falha em algo, é bem forçação de barra. Corcordo sim em muitos pontos e eu alterar rolagens minhas é algo quase que nao acontece exatamente por concordar em muitos aspectos dos argumentos. Existe uma maneira a qual o jogo foi pensado, eventualmente nao funciona 100% e é sucetivel a muitas fatores mecanicos que podem comprometer uma sessao mesmo com um dominio total do sistema, é nesses momentos em que a liberdade do mestre que é um NARRADOR de historia entra em vigor. É verdade que como criador de conteudos (como tu usou o exemplo de um evento) ou ir a qualquer outra mesa a linguagem tem q ser falada igualmente, e por isso mesmo que eu digo, que mesmo dentro das regras, influenciar uma vez ou outra nao é problema algum, e veja bem, digo influenciar EVENTUALMENTE pois toda hora entra exatamente nos problemas que tu citou. pra finalizar o textao eu sou bem adapto do equilibrio, influenciar com frequencia é horrivel, nao influenciar nada é ignorar um recurso, e equilibrar usando desse poder do escudo do mestre eventualmente numa sessao me parece o equilibrio bom, e sim, dentro das regras. de qualquer forma, o debate é sempre valido (só n sendo intolerante e sendo respeitoso)

[@Paladino_Nerd]

No D&D 3.5 havia uma frase bem simples que dizia que não era para levar as regras do livro ao pé da letra, mas sim que todos se divirtam aí jogar. Essa geração mimimi está terrível, em vez de jogar quer problematizar.

[@Mm.amaral]

manipular dados é realmente uma discussão complicada, pq também o fator sorte dos jogos complica a situação, o seu boss da campanha é um personagem forte, vívido e experiente, vai fazer algo que ja faz a anos porém rola 1, é sim frustrante e um pouco desconexo, acho que os sistemas sem rolagens para mestre como KULT, Symbaroum, etc... São a solução nesse caso

[@juca9279]

Pra mim, o mestre pode alterar o resultado em duas situações: Quando ele rola em uma tabela aleatória e sai um resultado que já saiu anteriormente ou quando o resultado que sai não faz sentido com o mundo ou com a situação que está sendo narrada. Só isso.

[@pangare412]

cara eu n gosto disso de alterar resultado, eu já fiz isso pq o boss final deu 6 de sanidade, eu aumentei o dano pq não teria impacto nenhum, tem uma coisa q eu recomendo é que se for um boss ou uma situação foda roda os dados no meio da mesa para que os outros players tbm possam ver, isso dá uma experiência muito louca e dá uma tenção da hora tbm

[@mateusandrade5817]

nossa adoro esse tipo de discussão sobre RPG, nunca vi ninguém falando sobre!!

[@Victor-Verdadeiro]

Cara, eu sempre modifiquei alguns dados pra dar um direcionamento na narrativa. Mas depois de ouvir isso eu fui dissuadido desse hábito. Considerando que a história deve ser criada em conjunto e os dados só podem ser "manipulados" pelo mestre de fato não parece correto

[@gabrielqdsousa]

Pedroka, o que acha? Já que se pode simplesmente(um dos jeitos de se jogar, capítulo 8) deixar que o barbaro parrudo(20 FOR) abra a porta sem jogar o dado, e caso o mestre precise não deixar acontecer algo pq precisa desse "evento", o que acha?

[@CapyCatGames]

Não sei se entendi seu comentário, mas sou totalmente a favor de diminuir o número de rolagens. Se o cara tem atributo base acima da CD ele já passa. Gosto disso. Mas de novo, tem q ser acordado entre o grupo

[@henriquecezarano3079]

O que o pedrok modificou em mares de sal e sangue?

[@netbg1370]

você ja ouviu falar do rpg brasileiro Gaia: o prelúdio? e um sistema que estas nos últimos dias do financiamento coletivo na catarse, e um sistema de alta fantasia muito interesante recomendo. ia ser bem legal um vídeo seu sobre ele

[@lodic6359]

Ja passei por uma mesa em que mestre e jogador ficaram discutindo se a baforada de um dragão era dano mágico ou fogo fogo mesmo. Chegamos a conclusão de que a origem é magica, mas o dano fogo. Cê acha que o mestre gostou? Ficou puto pq contornaram a situação que ele queria criar. Eu acho assim que se algo passou despercebido, uma magia ou qlqr coisa considera isso como inspiração, protagonismo ou iluminação divina.

[@fabiodaniel3301]

Mestrecentrismo é um paradigma quase impossível de evitar nos RPG's tradicionais Coisas como HP flutuante ou rolagem no escudo mentirosa sempre serão práticas bem vistas por mestres do RPG tradicional em RPG's como D&D e Tormenta o poder tá muito na mão do mestre então ele vai se sentir no direito de fazer essas coisas Não que elas sejam erradas mas quem não gosta disso é quase inevitável escapar disso no RPG tradicional

[@kauagomes8511]

Cara sensato demais

[@caduft447]

Eu vou mantendo o grupo nas últimas, se um personagem vai cair morto para um minion eu deixo ele com 1, 2 de vida, se outro ataque atingir eu deixo ele morrer, agora se for um boss eu não me seguro não, eu gosto mesmo e de drenar recursos do grupo para quando vier o Boss final eles estarem ferrados, mas se eles conseguirem chegar lá com recursos é mérito deles. Eu raramente modifico valores de dados, mas quando eu faço, é sempre pra deixar a sena mais tensa, meu grupo em questão é bem narrativo, mas como isso é raro de ocorrer ninguém nem repara. Em geral eu tenho a regra pessoal minha que os players não sabem, chamada de: salve uma vez, que consiste em salvar apenas uma vez um personagem da morte dentro de uma campanha. Exemplo: O barbaro vai para cima do monstro na primeira sessão é eu rolo o ataque e o dano, o ataque acertou e o dano deixou o barbaro com -2 de vida, eu deixo o barbaro com 1 e falo que o ataque deixou um cicatriz, a partir daí eu nunca mais vou salvar nenhum player até a aventura acabar ou acontecer um TPK independente de quantas sessões tenha.

[@wolfdark1507]

video muito bom mestre, por acaso vc viu o sistema brasileiro gaia o preludio? joguei uma sessao ontem foi top d++, espero que o rpg de certo ia gosto muito de ver o brasil crescer no rpg

[@lucaslima-hn2cs]

Acho que, eventualmente o mestre pode alterar uma coisa ou outra, as vezes. Acabar a campanha com 20 minutos de jogo por que aleatoriamente um dealizamento de terra, matou o boss final que estava fazendo o plot dele. A gente refaz o cenario. Altera as coisas. Um exemplo pratico: um capacho do voldemort ter um viratempo, ve que o valde vai se foder. Volta e fala, mata com avada nao. Usa essa pedra, que tem o meamo efeito. Atrapalha a natrativa. Então momentos deusexmachina "seu viratempo nao funciona e voce nao sabe por que "as vezes sao necessarios

[@ryannodaritoledo1749]

Eu acho que uma vez na vida, uma coisa boba pode ser esquecida para evitar um Tpk e a narrativa continuar.

[@odaxam]

Gostei da discussão, mas discordo de como foi abordado, pois por mais que use um discurso suave, é nítido o desmerecimento de uma opinião contrária. Sinceramente, se o resultado está aparecendo ou não, pouco importa. Se o GM quiser "manipular" com o dado aparecendo, ele simplesmente aumenta o PV do monstro ou cria uma ação lendária. No final, o que importa é que os player tenham sim um sentimento de vitória legítimo, e para isso acontecer, é necessário derrotas no caminho. Por fim. Eu às vezes escondo, às vezes eu mostro. Depende da sensação que eu quero passar pros jogadores.

[@mateuscapela1509]

Minhas rolagens são abertas sempre, e eventualmente eu pesso para um jogador faze-las pra mostrar que eu nao to manipulando nada, principalmente quando os dados sao os meus

[@marcosantonio-hj7vp]

A minha percepção/solução/resolução desse assunto foi: Não tem ficha ou status fixos, até o momento que você usou. Se você (narrador) quiser criar qualquer coisa você cria. Agora mudar o já apresentado, não mostrar uma camada nova mas mudar mesmo, aí é vacilo. A um acordo social universal que é a honestidade. Se a regra é de um jeito, é assim que ela fica. Você podia fazer qualquer coisa, fez isso, ai você muda "a mais ninguém vai saber" isso é lógica de mentiroso.

[@welersoncarvalho2471]

Existem humanos com 10 de hp e humanos com 100 porque não podem existir goblin com essa diferença? Porque todos tem que ter exatamente o mesmo HP, é se limitar demais...

[@marcosantonio-hj7vp]

@@welersoncarvalho2471 mas pode ue, nunca disse que não podia disse? O lance é se vc colocar um bicho e no bloco de vida dele estiver 7 deixa lá o 7 pelo resto do jogo, sem trocar no meio do combate, isso seria desonesto. Agora a como pode ser a ficha do monstro é o céu de limite, pois existem variações de um mesmo monstro em livros e sempre pode usar um PDM para esses mais inteligentes.

[@o_atrapalhador]

Não curto a forma extremamente mecânica que o RPG é visto/interpretado pelos sistemas que existem hoje... To tentando muito criar um que resolva esses problemas que eu não curto... Tornar o jogo algo muito mais atuado, uma história em que as suas atitudes de fato fazem diferença, não baseado nas rolagens e regras que mecanizam demais uma parada que eu acho que deveria ser mais atuada, vista de forma artística que qualquer coisa.. Talvez dessa forma vocês pensem que fique abstrato ou subjetivo demais, e realmente fica, mas a forma que decidimos se algo da certo ou não é sim contabilizado de forma "mecânica", com regras, mas a base do jogo e o que realmente contabiliza os "pontos" são estes momentos de por exemplo, boa interpretação, uma história daora, personagem bem construído, ideia bem feita e que não foi forçada.. A união de diversos fatores mostram o "nível de qualidade" de determinada ação, assim ela acontece e é decidido qual é melhor que outra.. Os pré-requisitos, estágios.. Tudo isso faz parte não só mecânica mas até da LORE do Omniverso do meu RPG, do meu sistema e to querendo crescer minha comunidade! Amaria se eu conseguisse entrar em contato com você através disso, Pedro!! Quero tornar essa minha criação uma realidade que mude minha vida!!

[@LucasStraub]

Acho que tudo leva à famosa sessão 0, acorda com seu grupo como vai jogar e o que vai ter diferente, a partir disso ta tudo bem

[@luizhenriquesantosdasilva2951]

Excelente video mas eu queria estender perguntando sobre mais um ponto. Vamos na idéia de que um combate foi preparado e ele era para ser um fechamento de arco, o mestre espera que seja algo legal, grandioso e desafiador só que no meio de tudo percebe que faltou planejamanto melhor, a criatura ou boss não apresenta a dificuldade que ele queria e até mesmo que a narrativa fez com que os jogadores acreditasse que tivesse. Você ainda acha que nada deve ser modificador? Aumentar a HP da criatura, deixa-la que ela morre só num momento que fique melhor, mais dramático ou divertido ou até mesmo aumentar os modificadores? Grande abraço, PedroK PS: Mas videos como esse por favor!

[@theericastor]

Na minha humilde opinião eu diria que vale por que isso foi estritamente um erro do mestre, não é como se você estivesse levando a narrativa pra um lugar que você acha que está certo, pelo que eu imagino essa luta é algo antecipado pelos jogadores e todos tem um certo nível de dificuldade na cabeça, se por erro do mestre o inimigo ficou mais fraco do que o previsto, tanto pelo mestre, quanto pelos próprios jogadores, eu não veria problema nisso. Mas é o que ele disse também, cada caso é um caso

[@rafaeleduardotieppo2047]

Os livros do Lazy DM e o site do Lazy DM são alguns dos mais vendidos e premiados produtos de D&D e grande parte dele é sobre preparar menos e modificar ao longo da aventura e até, se preciso, modificar/trapacear durante ocombate ("fudge on the fly" nas palavras do autor) seja fazendo os inimigos tomarem decisões não tão boas, até mudando dano e vida. Então se for em favor de tornar um combate mais tenso e/ou adicionar algo a narrativa e EU sou a favor de meus mestres poderem mudar a criatura ou até mudar o valor de uma rolagem de dado escondida.

[@mateusandrade5817]

Noite de Jogo braaabo demais!

[@militzer]

Dado impresso e auditável! :p

[@TAZgordinho]

Pedrão você é foda cara!

[@kiotonizaki1103]

Au acredito que pode sim manipular... Até por isso que existe o "escudo do mestre " , às vezes o azar do maluco é tão grande que os caras/moças morrer nos primeiros 20m kkkkkkkk

[@MyCarnageExtreme]

Minha Opinião: Eu não gosto muito de alterar resultados, não por que acho errado, só por que nunca tive costume de fazer isso e acabo achando desnecessário. Em sistemas de RPG bem estruturados os monstros sempre vão ter bons recursos para usar em batalha (assim como os jogadores), por exemplo alguns monstros tem ataque multiplo, outros tem ataques que forçam testes de resistência, outros usam magias. Isso dá ao Mestre a possibilidade de improvisar, combar, etc, alterar resultados tira do monstro a possibilidade de falhar, ou do jogador, e isso quebra o dinamismo da coisa. Eu sempre joguei RPG online, a gente usa o mesmo bot pra rolar dados então minhas rolagens como mestre sempre foram abertas e isso nunca criou problema com os jogadores (nem mesmo quando eles viam o monstro atacando +11 😂). A ideia é que eu volte a mestrar para eles daqui a uns meses, e pela primeira vez minhas rolagens vão ser secretas, mas só por que eu finalmente consegui dados de verdade e quero jogar com eles um pouco, mas não pretendo alterar resultados por que isso ia tirar o sentido de rolar eles em primeiro lugar. No fim, tudo se resume a confiança entre os membros do grupo. RPG é pra ser divertido então cada grupo faz do jeito que for melhor pra eles.

[@TiagoBigodeTI]

Sim, faz todo sentido.

[@rotciv012]

Curto mt os vídeos do Pedrok quando ele para pra dar uma aula assim. Acho que a ideia de conversar com os jogadores antes sobre esse ponto é a chave, nunca curti muito a ideia de ficar alterando tanto as rolagens de dados do RPG (plot armor é bem meme, é sempre interessante ver o narrador saber alterar conforme as rolagens), porém quando estava mestrando pros meus amigos e eles tinham alguma ideia diferente pra executar um desafio ou fazer uma escolha que necessitava de rolagem, eu sempre gostava de dar uma breve segunda chance pra uma ideia que eles tivessem gostado mais mas tivesse falhado. Ex: Na primeira sessão que mestrei de um homebrew eles estavam no andar mais baixo de um navio que estava sendo atacado por sereias. A ideia da sessão era dar um suspense inicial, eles subirem um andar e lá, durante a exploração, salvar alguns tripulantes civis dos servos das sereias, eles tinham a chave pra subir ao convés do navio. No meio do caminho, quando eles subiram as escadas eles viram a porta trancada que dava para o andar superior/convés. A ladina estava sem ferramentas e a maga tentou conjurar ferramentas de gelo para ela abrir a porta. O teste havia falhado por 1 ou 2 de diferença, mas eles curtiram tanto a ideia que sinalizei que ficou no quase, se "conjurasse mais uma ferramenta talvez ela consiga" e deu certo. Eles gostaram bastante de conseguir fazer isso, principalmente um amigo em específico, que ficou chocado quando narrei a descoberta dos civis que eles deixaram de salvar por essa escolha.

[@taverna.do.fafnir]

exatamente, é um recurso fantastico pra ser usado e precisamos ter tato para saber quando usar uma influencia no jogo

[@cronicasdados6761]

Concordo completamente. Eu gosto de usar o escudo do mestre ou rolagens ocultas para rolar testes que os jogadores poderiam fazer mas ficaria mais interessante se eles não soubessem o resultado, como rolagens de furtividade, por exemplo. Se alguém tira um número muito baixo, no metajogo ele já sabe que não foi bem e isso impacta a narrativa dele naquela cena. Mas se a rolagem é feita em segredo pelo mestre, cria uma tensão entre os jogadores que é própria para a cena, já que eles não saberão se foram ou não detectados. Outro uso é quando eu não quero revelar os bônus que uma criatura tem. Se eu faço rolagem aberta para um ataque de um monstro, tiro 10 e falo que o resultado foi 15, os jogadores saberão que ele tem um ataque +5. É uma informação que nem sempre eu quero passar. Quando é um monstro que é recorrente, faz sentido para mim que eles saibam porque na minha cabeça mostra uma experiência adquirida que os personagens terão ao enfrentar criaturas desse tipo, embora que seja uma informação de mecânica.

[@vituxd523]

Seu comentário me fez refletir sobre algumas questões, sempre fiz rolagens em aberto e em alguns momentos fiquei perdido sobre como guiar uma cena por conta de uma rolagem ruim. Mas essa questão de os jogadores não poderem calcular o quanto de bônus de acerto seu monstro tem, traz uma tensão a mais que eu ainda não tinha considerado.

[@cronicasdados6761]

@@vituxd523 Sim, já tive jogadores que prestavam atenção nesses detalhes. Jogando online fica mais fácil ainda dos jogadores passarem o mouse em cima do resultado da rolagem e ver o bônus do atributo que foi usado. Nem sempre é interessante o jogador ter essa informação, embora seja possível que um personagem perceba que a força ou a destreza de um monstro não é o seu ponto forte quando ele vê um ataque sendo desferido pela criatura. Já experimentei fazer as rolagens em secreto para testes de percepção e investigação também, pela mesma razão de fazer o teste de furtividade por eles. O jogador não saber se existe algo a ser percebido deixa ele mais imerso no personagem do que ele e o grupo desconfiarem que exista algo que não foi percebido porque tiraram um 2 no dado. Uma forma de lidar com a furtividade sem precisar fazer rolagem secreta é deixar a cena seguir com os personagens "furtivos" e pedir as rolagens apenas quando um inimigo puder detecta-los. O dragão está dormindo e o ladino quer se aproximar furtivamente do tesouro debaixo dele? Sem problema. O jogador narra a ação e no momento em que ele se aproximar, os dados são rolados, sem chance do jogador evitar a ação porque tirou um resultado baixo.

[@vitorino77]

Pra mim isso vai de cada mestre, tenho um que quanto maior o seu CA, mais ataques vão acertar, o Tank mal tanka direito

[@SKDioneSK]

"Leia a porra do livro." Eu digo mto isso pra galera das minhas mesas, infelizmente sou ignorado.

[@vituxd523]

Também não esqueçam a regra mais importante de todas rapazeada : diversão. Se advogar em cima de uma regra só porque você quer fazer a coisa certa traz o clima da mesa lá pra baixo, ajuste-a. O contrário disso também vale, alguém quer executar uma ação que ninguém tem total certeza como funcione, improvise. Regra não pode travar uma sessão de jogo e o principal tem que ser a narrativa que o grupo está criando.

[@ekashotersen]

Nada combinado é caro!

[@primozin]

Pagaria tranquilo por um curso de como jogar D&D seguido de um curso de como mestrar D&D feito por PedroK. Aliás, você presta consultorias para grupos de jogadores?

[@anaravenprieto4180]

Obrigada tavernadasmilportas, fez a piada q tava pensando

[@GunnuX]

Sou totalmente contra! Faz como o trio tormenta faz em suas jogatinas! Eu aprendi isso vendo a primeira live deles, o mestre deles usa 3 CONTINUE pra cada jogador!! Sabe aquele jogos de SNESS, onde vc morreu uma vez e ainda resta 3 continue como padrão. Esses caras são fodas!!

[@gustavoezequiel5047]

Alterar dado é sacanagem, na minha opinião

[@vinix1438]

sou bundão pedro, desculpa.... vou melhorar

[@diganaoaofanboy9883]

Pedro, parte da forma que eu narro vem de uma influência muito forte sua. Essa coisa de criar problemas e deixar que os jogadores escolham como vão lidar com os problemas vem completamente de você.

[@thejokerpanda]

Nossa... Quanta bobagem, bicho.

[@marcoveronezze6804]

pedrok está a cuspir os fatos

[@NoitedeJogoOficial]

Valeeu grande mestre Pedrok! Mandou muito bem, como sempre!!!!

[@agnaldoxavier9227]

Seria legal se voce fizesse um video nesse estilo falando sobre diferentes formas e estilos de mestar, queria ver sua opinião sobre o assunto, comparando o mestre que improvisa quase tudo e o que passa muito tempo planejando, ou o que interpreta mais personagens e faz efeito sonoro com o que narra mais em terceira pessoa... Esse tipo de coisa.

[@Morris142-]

Eu tenho uma situação que eu acho legal para I mestre rolar em segredo. Tipo quando o jogador ver o resultado do dado dele influência ele saber o que I mestre lhe diz. Tipo, INTUIÇÃO, em alguma cena. Acho legal o mestre rolar em segredo e dizer para o jogador o que o personagem dele acha daquela pessoa. Se ela visse ele tomando 1 saberia que o que o mestre descrevesse seria mentira

[@mateuscapela1509]

Acho melhor um plot armor robadaço que da saida para uma hitoria braba doque mudar a rolagem eu acho que oque eh inquestionável o rezultado da jogada, e eu digo o rezultado mesmo eu ja errei um ataque com um 9+3 em um montro com 11 de ca porque o meu " mestre " disse que 9 era menor que 10 e ai eu tinha errado, eu me considero o unico mestre desente da minha região, o resto eh tudo no foda-se faz o que quer, e se voce o contraria o jogo parece passar a te odiar

[@tokashinai]

Hoje eu penso igualmente o Pedro, quando vi o título achei que ele ia ir pra um lado diferente disso, o fato de ter as regras e o sistema ser daquele jeito é por uma série de testes e tal, homebrews são adições maneiras nas mesas, mas que isso seja comunicado, como se diz combinado não sai caro. Sobre o segundo ponto sobre mentir nas rolagens, eu antigamente era jogador e tive vários mestres que modificaram regras e dados na hora, como recurso de narrativa. O fato de ninguém mestrar me transformou em um dm, que por isso, achava que a minha história tinha que ter um dm vilão, isso me injuriou e fez eu desanimar de muitas mesas, até que um dia eu magicamente descobri que o dm também é um jogador e não apenas o cara que conta história pros outros jogarem, olha só! Eu criei um mundo que virou "meu personagem", tudo é canônico e hoje não sinto mais falta de interagir com outros personagens afinal, eles estão constantemente interagindo e moldando o meu personagem. Só quando eu me coloquei no lugar de dm jogador, sofrendo com rolagens ruins deles, vibrando com críticos que tornaram meu mundo melhor pelas ações deles, chorando por personagens que eu amava dos meus amigos morrendo, foi aí que eu comecei a gostar de narrar. Imagina que aquela falha crítica que você mentiu pros players pode realmente em algum momento ser uma falha crítica e aquele momento vai ser triste pra ti também e não só para os jogadores, um dado que você ajudou pode realmente ser algo incrível para todo mundo. E realmente preguiça de dms que só querem contar o livro deles para o grupo hahahaha. Abraço Pedroka!

[@leonardoleite2118]

Eu concordo plenamente com praticamente tudo que Pedro disse. A única forma que eu modifico narrativa pra ela ficar "certa" é pra ajustar a vibe que tu quer passar. Tipo quando eu buffei um boss pra manter ele épico, já que todos os capangas que eu planejei pra ajudar ele estavam completamente alcolizados. Foi um buff pequeno, apenas pra dar a sensação de que era um inimigo forte, mesmo ele tendo tomado um sarrafo. Comentei isso depois com a mesa e elas acharam dahora, então tudo certo.

[@vituxd523]

Mas aí nesse caso "certo" é subjetivo né, se alcolizaram todos os capangas e foi estratégia dos jogadores, nada mais justo que o desafio final seja mais fácil. Mas é aquilo se a galera gostou é o que vale XD

[@leonardoleite2118]

@@vituxd523 não dá pra dizer que foi estratégia pq eles não sabiam que ia ter porrada, o jogador fez só pq achou engraçado kk.

[@juca9279]

Da mesma forma que rolar atributos aleatoriamente faz com que os jogadores pensem fora da caixa e criem personagens que eles não tinham pensado antes, aceitar o resultado do dado faz com que o mestre também pense fora da caixa e leve a aventura para uma direção que nunca foi prevista e que pode ser muito mais interessante.

[@utamirl]

Um bom vídeo para iniciantes ou mestres ruins

[@arthur.miranda]

Tinha uma mesa qhe joguei que os caras queriam colocar fogo em tudo e em todos que passavam... Complica mt uma boa experiência quando as pessoas só querem "zoar" ao invés de jogar da forma "certa"

[@ramonxavier8589]

Irado!

[@RicardoPM777]

Não acho nada polêmico, o mestre pode. Mas acredito que a maioria dos bons mestres não o fazem. O mestre que faz por qualquer motivo, deve ser um mestre ruim e tem que melhorar. Eu que não sou bom evito.

[@VictorHugo-ur2ov]

Pedrok me convenceu. A partir de hoje não mudo mais rolagem: Eis o porque: Já houveram vezes em que fiz isso, e honestamente teria sido muito mais impactante, tanto para os vilões quanto para os personagens, morrerem ali de forma brutal, teria sido o fechamento de arco ideal, mas por conta talvez de não querer dar uma morte que parecesse "injusta" acabei não matando a personagem em questão, talvez hoje faria diferente.

[@bayardmartins]

Sobre modificar as rolagens. Acho que vc colocou rapidamente no finalzinho o que é mais crucial pra mim: se eu altero o resultado arbitrariamente eu roubo o mérito dos jogadores. Todas as pessoas com quem eu joguei eu tenho certeza que preferem sofrer um tpk do que saberem que só tiveram sucesso porque eu "peguei leve".

[@OrdemDoGraveto]

Eu diria que alterar o resultado pode ser algo positivo, se usado com moderação e pelo bem da história. Como por exemplo quando os jogadores vão sofrer o TPK não por terem tomado más decisões, nem por uma única rolagem, mas sim devido a uma sequência improvável de rolagens. O mesmo para quando os personagens vão conseguir resolver sem problema algum algo que deveria ter complicações, por uma série de rolagens favoráveis improváveis.

[@bayardmartins]

@@OrdemDoGraveto eu respeito, mas acho que se o grupo souber que você alterou o resultado pra salvar o grupo de um tpk iria partir o coração deles, e pode tirar o significado do jogo.

[@bayardmartins]

@@OrdemDoGraveto mas eu digo isso de um ponto de vista hipotético. Nunca passei por um tpk e todas as vezes que estive perto eu tinha uma alternativa narrativa caso acontecesse (PCs são feitos prisioneiros, acordam como retornados, etc)

[@OrdemDoGraveto]

@@bayardmartins Concordo. Por isso que eu falei que é algo que deve ser utilizado com MUITA moderação, apenas em casos extremos. E obviamente sem que os jogadores saibam que o resultado do dado foi alterado. Para aqueles momentos em que você percebe a frustração no olhar dos seus jogadores, e que eles não estão se divertindo com aquela situação.

[@OrdemDoGraveto]

@@bayardmartins Eu já passei por TPK's, tanto como jogador quanto como mestre. Mas todas elas sempre foram devido a más decisões dos jogadores, ou um azar em algum momento crucial. Não tenho problema algum com TPK's. O problema é quando a party repentimente vai morrer por que o boss resolve acertar 4 críticos seguidos (já aconteceu).

[@kaohri7119]

Será que vai ter vídeo do OGL do D&D?

[@jones8528]

Pedrok a mesa de eberron vai voltar?

[@TAZgordinho]

Pedrão tenho uma aventura de D&D que já perdura por 23 anos. nossas mesas mais memoráveis foram as que os jogadores tomaram as redais da história e me mostraram um mundo muito maior que a minha imaginação. mastigaram meu Boss final e recontaram o fim do jogo me desfiando a continuar a historia

[@zarothosemeadordoodio5514]

Eu não tenho orgulho de admitir que eu manípulo os resultados de dados as vezes mas eu não faço isso pra controlar a história ao meu gosto nem pra levar a mesa pra um curso que eu quero, eu faço isso pq os meu jogadores são azarados pra kct e as vezes fica ruim alguém ficar incapacitado de fazer qualquer diferença na mesa por culpa de dados; não que eu vede situações ruins atravéz disso, muito pelo contrário, eu faço questão de manter essas situações ruins mas quando existe a diversão, existe o desafio, existe o drama e ele está sendo evitado por dados, eu manípulo os resultados mas não tomo isso como um mérito e evito o máximo possível.

[@gabrielqueirozcalado275]

Nas minhas mesas eu digo previamente sobre o poder do mestre tirano, que é justamente o poder maligno de forjar sucessos ou falhas a meu favor, porem, esse poder é um poder q eu uso secretamente, ou seja, eu não digo quando foi usado ou quando vou usar, mas pra balancear e dar tambem uma forma dos jogadores se sentirem capazes de reverter essas situações existe um deny dos jogadores, no sentido de eu sendo mestre forjando os resultados a meu favor de uma narrativa que eu quero dificultar um problema pros jogadores ou situação de vitoria para os inimigos dos jogadores, se alguem desconfiar e abrir um julgamento de que eu forjei aquilo, como num jogo mental, se um deles desconfiar no momento exato eles podem dizer que eu estou forjando e quem concordar ou se todos concordarem e acertarem eles ganham um buff significativo que dar mt vantagem para aquela situação, mas se não for e isso eu dou a minha palavra que se eles acertarem eu vou dizer a verdade de verdade, todos ou quem concordou levam um debuff que eu estabelecer que vai dificultar a situação mas ainda sim jogavel, eu vejo isso como uma forma saudavel e justa de que o mestre hierarquicamente é alguem superior no jogo mas ele nao tem o poder absoluto e os jogadores de certa forma podem ganhar do mestre nesse momento.

[@gustavoezequiel5047]

Interessante

[@robertosilva3777]

É isso vídeo novo do pedrok :)

[@EduardoSantos-by6lr]

Como faço para poder jogar uma mesa sua???

Pesado!!! Tem razão! Curti sua opinião, farei dela a minha!!

[@chaoticevil4499]

Amazing

[@bopeloki]

Discordo da sua definição de certo e errado no rpg. Eu acho que, de acordo com sua definição, existe um jeito certo de jogar um sistema de regras. Agora, quando se fala de rpg, o hobby, não se pode dizer que existe o certo e errado de modo geral. Aí, de fato, o certo é determinado por cada grupo, e o que sai daquele acordo mútuo é "o errado". Mas existe uma diferença importante em abordar "um sistema de regras" e "rpg como um todo". Justamente pela variedade imensurável de regras e modos e outras coisas no rpg, é impossível determinar o "jeito certo".

[@Paulinnnnnnn]

adorei

[@DudaWeizenmann]

Aulas demais Pedrok! To voltando a escrever campanha pra mestrar em live e esse tipo de vídeo ajuda muuuuito

[@MrsJunior2011]

Excelente vídeo! Fico no aguardo de mais conteúdo, gosto muito do teu trabalho. Saúde para ti e tua família!

[@AprendaAJogar]

Por isso que acho que o Mestre, por querer ser Mestre, já tem que ter um leque de possibilidades de narrativas para o andamento das sessões... A forma como conduzir um história não se dá ao ponto de querer mudar os resultados dos dados... Quando jogo como Mestre, eu gosto muito de ver meus jogadores se divertindo, evoluindo, derrotando os inimigos e sempre indo em frente, melhorando e me mostrando que realmente seus personagens estão crescendo, essa é a graça de Mestrar, por isso nunca joguei dados escondidos, e gosto de ver a felicidade dos meus jogadores quando os meus dados dão resultados ruim a favor deles, e assim ao contrário 😂... Acho mais interessante esses tipos interação RPGistica... O Mestre só é um condutor narrativo, está ali para propor um desafio que os jogadores precisam superar, são as performances e escolhas dos jogadores que vão determinar o que vai ou não acontecer em suas ações, os dados são apenas mediadores dessas decisões, por isso não se deve jogar sempre, apenas quando os momentos ou habilidades não são mostradas eficazes... Afinal, se o personagem é bom em alguma coisa, se estudou ou treinou para aquilo, e se ele já realiza constantemente essas ações, para que teste, ao contrário de um personagem que não tem muito experiência, treinamento, conhecimento com algo, ou até mesmo a localidade, cenário, inimigos se mostra muito divergente com os conhecimentos desses personagens, assim por sua vez o teste pode mediar as ações, situações e escolhas... Por isso o Mestre já precisa ter muitas possibilidades de desenvolvimento de jogo de acordo com os resultados dos dados, do que querer seguir uma única narrativa que construiu do ponto A ao B... RPG é um mundo aberto, vasto, com muitas possibilidades, e não linear e previsível como assim muitos Mestres querem... Os personagens são contratos para um missão no ponto B, porém de acordo com o que acontece na trajetória, podem acabar tendo que ir para ponto C, D ou E ou de acordo com o que acontecer, isso que torna uma narrativa crível...

[@giordanozevaazevedo284]

Obrigado PedroK, adoro esses videos de discussao sobre o que é rpg e afins. Aprendo muito sobre RPG com eles.

[@Vingadordetampa]

Se as pessoas tivessem lido o mangá de RPG da turma da Monica jovem o mundo seria um lugar melhor

[@Gabe-up1pj]

Concordo muito, joguei em uma mesa onde o mestre forçava narrativamente e mecanicamente que as coisas tinham um caminho e ponto, ou a história ia pra lá “por bem” ou o “universo” te forçava a ir, o tempo todo.

[@victoroliveira8570]

Eu particularmente mudo o resultado dos meus dados dentro de combates, tem momentos onde eu preparo a batalha, mas n tenho tempo durante a semana de deixar ela balanceada certinho, então ou ela ficaria sem graça, ou iria acontecer o famoso tpk e tem uma parte no vídeo que ele fala que ninguém vai morrer pq o personagem vai morrer, isso vem de uma visão bem mais d&d mesmo, talvez até "":gameficada""", porém, tem algumas pessoas que realmente n iriam gostar que os personagens morressem e iria comprometer o resto da diversão dela durante a campanha inteira, talvez meu erro tenha sido n balancear o suficiente, colocar essa batalha cedo de mais ou sei lá o que, mas nesses casos eu ainda prefiro mentir o dado, quando eu ver que o arco do personagem finalizou, ou está num bom momento pra eu matar o boneco, daí eu mato e faço uma cena bacana com enterro e sei lá mais o que. E claro que tem casos e casos, alguns dos meus jogadores n se importam de ficar morrendo e trocando de personagem, nesses eu n preciso ficar fazendo isso, além de que eu tenho que conhecer a pessoa pra saber como ela reagiria a uma morte, ou até mesmo outras coisas que poderiam acontecer, o importante no final é vc explicar a sua forma de jogar e entrar em consenso com a mesa, ou procurar outro grupo que se encaixe melhor

[@juniorgodoi7628]

Ótimo vídeo, e a discussão é boa, eu mesmo sempre converso com meus jogadores antes de jogar, e isso evita muito problemas, então chegamos a um acordo de como vamos jogar, e que cada um gosta, o que cada um espera, e eu como mestre me viro pra fazerem eles se divertirem e seguir da melhor maneira com o jogo, o combinado não sai ruim pra ninguém, e viva o rpg, vamos ser maduros e melhorar nosso jogo e nossa comunidade

[@marcosantonio-hj7vp]

Em matéria de quantidade de rolagens eu (na minha auto percepção) comecei pedindo rolagem pra caralho, e passei a pedir quase que só pro combate. Em comparação meus combates são bem mecânicamente pesados, pois como mestre e jogador eu gosto bastante de combate.

[@Electrows]

Muito bom PedroK! Achei a reflexão e a forma de colocar muito interessante. Gosto muito de te acompanhar pois sempre traz reflexões sobre como fazer do rpg algo melhor para os grupos que jogo. Eu não tenho tanto hábito de alterar rolagens, mas já alterei pontos de vida de inimigos, geralmente para aumentar um desafio que foi mal dimensionado por inexperiência minha como mestre. Por exemplo, um inimigo que era narrativamente para ser um grande desafio, mas que acabou ficando fraco quando construí a ficha no sistema, aí fui ajustando pro desafio ficar interessante e condizente com a narrativa proposta. Porém, refletindo sobre sua fala, acho que eu não gostaria como jogador se eu percebesse isso do meu mestre. Então é algo que eu quero, no mínimo, evitar. Enfim, cheguei num dilema porque acontece da preparação as vezes não sair redonda, principalmente quando encaixamos esse nosso querido hobbie dentro de uma rotina cheia de outras prioridades. Que dicas você tem para essa questão? É possível trazer flexibilidade pra fazer ajustes mas que seja de forma consensual e divertida para todos?

[@joaopedrogouveia8892]

Imagina ser filho do pedrok. . . . Criança de sorte kkkk

[@lucasdutra4588]

Eu só altero resultado quando sei que o drama gerado por alguma cena, algum combate, enfim, vai ser bom para os jogadores e gerar aquele sentimento de adrenalina, sabe? Muito parecido com o que o Cellbit fez no EP 18 de Desconjuração, na marretada que o Bruno deu no Kaiser. Ele falou em um podcast que o dano que o Kaiser sofreu foi, na realidade 7 ou 8, mas ele alterou o dano pra deixar o Kaiser em "morrendo" pq sabia que isso geraria sentimentos nós jogadores e nos espectadores, além de saber que ele seria quase 100% curado depois. Ótimo vídeo, Pedrok, uma visão muito lúcida sobre o assunto, parabéns.

[@golfinhoSagaz]

Fiz um personagem que cosiguia levantar 2 toneladas e eu pensei em usar isso pra bater no inimigo ou derrubar ele, já que na regra ele se ferraria muito ficando preso, mas o mestre simplesmente não deixou eu levantar objetos pesados pq iria "afetar o estilo da campanha". Quitei dessa camp e em outra campanha de outro mestre eu vou fazer um personagem que levanta 64 toneladas e se precisar eu arremesso um dragão no inimigo.

[@leonardoleite2118]

Faz um que levanta 69 toneladas pra ficar mais escrachado, é o tipo de coisa que eu faria

[@rafaelbacelar1757]

Isso foi em q sistema? Pq se foi em 5e certo é o mestre q disse não para exploit. Pq tem toda cara q foi isso q vc estava querendo fazer. Abusar de algo não intencional das regras do jogo é coisa de player babaca, ainda pior a pessoa fazer um personagem baseado em um exploit.

[@golfinhoSagaz]

@@rafaelbacelar1757 foi sim em dnd, a primeira vez nem foi de propósito e eu só achei legal o cara usar uma árvore gigante ou algo assim pra bater, sempre gostei de He-man e do superman então não tive a intenção de nada além de me divertir, fora que o mestre tava roubando muito naquela campanha, mentindo nos dados, nas fichas e criando e destruindo regras sempre que ele queria, pra tu ter noção naquele campanha sem XP a gente tinha, a gente só ganhava o lv quando o mestre falava, durou 1 ano e meio e terminamos no lv7 (jogávamos 2x na semana) então nem me sentiria culpado por qualquer técnica desonesta A segunda vc tem toda razão, o mestre disse "faz o personagem mais forte que conseguir" então fiz isso kkkkk (ele tá de boa com o personagem, só não gostou da piada)

[@Reshade6548]

Muito interessante ver o Pedro evoluindo como mestre de mesa. Discordava da postura dele em Mares, que ele modificava as rolagens pelo bem da narrativa e hoje ele entende que isso não é tão legal assim.

[@rafaelbacelar1757]

Bom ver q mesmo vc q já joga a tanto tempo assume mudar de opinião. Vídeo bem didático.

[@RubensMateusPadovezeArquimago]

[@darkp8106]

recentemente menti alguns dados, 1 pq o grupo tava jogando evitando 1 meta pq já tinham jogado parte do carga mortal ent sabiam oq tinham q fazer, e pq teve 1 combate q n era necessario eu coloquei em 1 situação aonde a narrativa tava legal pra todo mundo. E todo mundo na mesa queria q a narrativa terminasse daquele jeito independente das rolagens pq o arco já tinha sido feito só nos dados. E eu coloquei um novo desafio pela narrativa

[@david6321]

Eu forjo algumas rolagens bem específicas apenas pra potencializar a emoção do jogo e acho isso de boa. Nada que altere drasticamente a narrativa, mas não acho errado fazer um monstro dar um pouco mais de dano do que ele daria só pra aumentar um pouquinho a tensão. As vezes eu uso o tal HP flutuante simplesmente pra que todo mundo tenha chance de brilhar em combate e usar suas habilidades. Mas por exemplo, forçar pra que um personagem morra ou continue vivo eu acho bem zoado. Concordo muito contigo, tudo é permitido contanto que não estrague a diversão de ninguém (e não seja imoral, claro).

[@rafaelbacelar1757]

Tenta colocar mais inimigos chegando/sendo conjurados ou a famosa "segunda forma do boss" no lugar de alterar rolagens e hp flutuante. Vai gerar mais cenas interessantes e dar mais oportunidade de todos brilharem e vc n precisa trapacear.

[@david6321]

@@rafaelbacelar1757 Também faço isso, o outro jeito é só uma alternativa mais rápida

[@AuroraHumanista]

É ok se você deixar isso claro antes de jogar, porque ai EU e pessoas que pensam como eu penso vão escolher não jogar com você. Do mesmo jeito que eu posso escolher não jogar se você me chamar pra jogar futebol e disse antes que quando você quiser, o gol que eu fiz não vale, ou o seu gol vale 3.

[@douglasbaiense]

Não é papel do mestre alterar resultados de dados ou fazer HP flutuante para deixar o jogo mais emocionante ou aumentar a tensão artificialmente. Isso é a mentalidade do mestre ilusionista, que acha que sua função é manipular o jogo para um determinado efeito que ele decidiu sozinho. O RPG é especial justamente pq acontecem coisas malucas, contra intuitivas e até anti climáticas. O jogo é jogado e pronto

[@david6321]

@@douglasbaiense Você faz o que quiser com as ferramentas oferecidas, e eu também. Nas minhas mesas funciona, e é isso que o vídeo explica

[@jamorreu2010]

A função do mestre é tornar a sessão divertida para todos! Se for necessário, mestre ajusta, às vezes a favor e às vezes contra! Hj eu jogo com 98% dos dados abertos, mas nem sempre isso deixa o jogo melhor/mais divertido.