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Olá, queridos amigos!
A música "Room of Mirrors" é, sem dúvidas, se comparadas às demais do álbum "72 SEASONS" a mais difícil de tocar na bateria. Ela, ao lado das músicas "Lux Æterna" e 72 "Seasons", são as faixas mais rápidas do último álbum do Metallica. A escolha por trazer 2 ou 3 faixas mais rápidas para o álbum, em meio a outras mais "cadenciadas", parece voltar retomar os 4 álbuns iniciais da Banda, ao que já acontece no álbum "Hardwired... to Self-Destruct" (2016).
Nesse sentido, é curioso lembrar que, apesar de muitos fãs "The real true-headbangers-old school" chorarem reclamando do que o Metallica se tornou após explodirem em popularidade mundial, o Metallica nunca foi uma banda que procurou produzir apenas músicas rápidas e pesadas. Mesmo no "Kill'em All" é possível identificar elementos mais lentos. Como no interlúdio de "The Four Horseman", o riff principal de "Jump In The Fire", "Anesthesia" e até mesmo "Seek and Destroy" são faixas razoavelmente lentas.
Dito isso, cabe também dizer que a maior dificuldade em executar a música consiste em ela ser com o andamento mais "rápido". No mais, é uma música que não exige grande quantidade de técnicas, fato que que possibilitou me deixar mais à vontade para criar algumas coisinhas no meio dela. Trago 3 exemplos:
1. Coloquei uma virada linear e crescente durante o detaque do riff no fim da introdução. Minha ideia inicial veio da música "Creeping Death" (versão do álbum).
2. Incrementei uma das mais viradas repetitivas da música, alternando da caixa para os bumbos e travando os pratos.
3. Coloquei uma pausa no meio da música e retomei com uma virada minha que eu amo.
Espero que aprovem os acréscimos. hehehe
No que diz respeito à letra, ela contribui para o olhar voltado para a condição humana, como as demais músicas do álbum. São reflexões que James Hetfield faz sobre o recohecimento de si mesmo. O álbum parece ser conceitual, embora eu nunca tenha visto a banda se referir assim ao álbum. Assim, "Room of Mirros", ou "Salas dos Espelho" em português, trata de perceber-se em suas mútiplas facetas. A letra nos leva a compreender que "somos vários", quando olhamos para nós por ângulos diferentes (como quando se entra em um quarto repleto de espelhos, em que um espelho revela o que o outro encherga sobre você). Isso aponta para o medo diante do "o que os outros podem pensar" sobre seu lado mais frágil ou vergonhoso. É uma letra incrível!!
Por fim, não posso deixar de mencionar que, na minha opinião, é a música que possui a melhor harmonia entre as guitarras de todo o álbum!
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Meu projeto é fazer uma playlist para cada álbum dessa banda que faz parte da minha vida e de muitas outras pessoas ao redor do mundo. É uma empreitada ambiciosa, mas pretendo levar o processo com calma e realizar as gravações e edições no meu tempo. Meus covers são uma mistura da versão de estúdio, a versão tocada ao vivo pelo Lars Ulrich e minha subjetividade. Não tenho compromisso de ser 100% fiel à versão original... nem o Lars tem! Hahah
Meu instagram é: / leandrolandrade
Espero que apreciem!
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