METAMORFOSES - Livro 7: De Jasão e Medeia a Céfalo e Prócris | G. R. Martins

[@dircepiresdonascimentonann1647]

Adorei como sempre. Obrigada

[@blogdurasletras]

Eu que agradeço! 🙏

[@nabrisan]

Muito bom o vídeo! Me ajudou demais na leitura desse livro 😊

[@blogdurasletras]

Fico feliz em saber! 🙏

[@julianabenevides8214]

Descobri seu canal recentemente, por conta da leitura de Metamorfoses. Estou adorando suas análises. Muitos detalhes que passaram despercebidos, com suas dicas estão enriquecendo minha leitura. Parabéns pelo trabalho!

[@blogdurasletras]

Olá, Juliana! Fico lisonjeado com o comentário e feliz que a série esteja contribuindo com sua leitura. Obrigado pelas palavras! 🙏

[@rick1rj2rj3rj]

Cara, você está me ajudando a realizar um sonho, ler toda a Metamorfose, graças a sua ajuda nessa leitura conjunta, obrigado.

[@blogdurasletras]

Fico muitíssimo feliz em saber! 🙏

[@RafaelRibeiro-jp8bg]

Gabriel, feliz ano novo! Muito obrigado por mais um vídeo.Eu gostei bastante do livro 7. Sobre o mito de Pélias há uma introdução bem acessível em 'O Livro da Mitologia' (esitora Globo). Começa assim: 'Jasão, herdeiro legítimo do trono de Iolcos, cresceu no exílio, expulso pelo meio-irmão de seu pai, Pélias. Assim que teve idade suficiente, Jasão voltou ao reino de Tessália para recuperar a coroa. Pélias atendeu ao pedido de Jasão, mas insistiu que, para ser rei de Iolcos, ele deveria primeiro viajar para o leste, na direção do Cáucaso, trazendo de lá o Velocino de Ouro Mágico do rei Eetes da Cólquida. Pélias considerava que a missão seria suicida e Jasão jamais retornaria.' Passou a fazer muito mais sentido o texto do Ovídio depois que entendi a história, hehe. Eu li 'A peste de Egina' relacionando-a com duas tragédias do mundo moderno: o acidente nuclear de Chernobyl (no livro 'Vozes de Chernóbyl a autora colhe depoimentos de moradores da região em que eles descrevem situações muito parecidas com as da Metamorfoses: animais tombando, os bichos vivos com repugnância do cheiro dos que morreram...) e a pandemia de covid que nós atravessamos: a busca urgente por uma vacina, enquanto 'a catástrofe derrotava o saber', a ausência dos ritos fúneberes dos que partiram... Rapaz, que gatilho... E, por fim, eu fiquei bem feliz por você também ter notado um quê de Bentinho nos ciúmes de Céfalo. Lendo, eu só dizia 'seu Machado, seu Machado...' Gabriel, está sendo um prazer aprender contigo. Muito obrigado e parabéns! Até o livro 8!

[@blogdurasletras]

Rafael, mais uma vez, obrigado pelo apêndice ao mito de Pélias. Recentemente, lendo outros textos, acabei sendo contextualizado a essa história, inclusive ao detalhe de Medeia voltar para matar Éson - depois de fugir de Jasão - em uma das muitas versões. Sobre a peste, não tinha pensado nessas tragédias tão contemporâneas. Fiquei até realmente surpreso, agora que li seu comentário: de fato, nem sempre a ruína está há tantos anos de nós - a peste dos antigos hoje ganha novas máscaras. Assombroso. No mais, seus comentários aqui têm acrescentado muito à leitura, sendo notas de rodapé importantíssimas para os vídeos. Agradeço demais! Até o livro 8!