Microservices na prática

Esse vídeo faz parte da Imersão Full Stack && Full Cycle.
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[@RodrigoBranas]

Valeu galera!

[@eurico_dev]

Você é referência demais!

[@leocarlos-dias]

Não tem como ser só 1% melhor do que ontem assistindo esses dois. Admiro demais vocês. Parabéns pelo trabalho!

[@gibamartins1971]

Rodrigo, muito obrigado por essa aula fantástica. Aprendi muito nessa aula. Valeu Full Cycle.

[@wsanada]

Muito boa essa live. Parabéns pessoal.

[@aprendersempre2325]

Tenho uma duvida. Vamos supor tenho um use case de criação de uma conta empresa, para criação de uma conta faz-se o cadastro em várias tabelas como user, empresa, atribuir permissão inicial etc.. Criaria use case diferentes e chamava sequencialmente? criaria um evento "criação de conta" e outros usecase consumiria? se existe outra forma caso um falha como ficaria?

[@artu_almeida]

qual a diferença entre o padrão DAO e Registry? Porque dentro da minha cabeça CustomerDao e CustomerRegistry fazem a mesma coisa...

[@RodrigoBranas]

DAO significa Data Access Object, é um padrão de acesso à dados com variação na implementação que pode ser para um banco de dados A ou B, ou até mesmo outro mecanismo de persistência como um arquivo JSON ou XML, não tem como confundir isso com Registry, que é um padrão onde você registra um objeto global e acessa em outro lugar do sistema, similar à um Singleton, ou seja, é um padrão de localização enquanto o DAO é de persistência.

[@artu_almeida]

dependency injection é basicamente o pattern registry com o pattern decorator? nao entendi a relação... visto que o pattern registry atua como uma abstração para acessar e manipular dados, e o pattern decorator usamos quando as classes podem ser compostas por elas mesmas, é um problema pq a variedade é infinita, ai usamos decorator... nao entendi a relação disso com dependency injection...

[@RodrigoBranas]

O conceito de injetar dependência implica em primeiro inverter a dependência, que foi o que fizemos. Depois você usa algum tipo de mecanismo de injeção, que nesse caso foi o Registry, mas poderia ser o Registry junto com um Decorator (do TypeScript, que é um tipo de Annotation) para simplificar a injeção. Antigamente era feito até por XML, indicando qual classe deveria receber cada dependência. Acho que você confundiu o padrão Decorator com o Decorator do TypeScript, eu tentei reforçar isso no vídeo já que me referia especificamente ao conceito de Annotation. O padrão Decorator te ajuda a criar um ponto de extensão em um determinado objeto por meio da replicação da sua interface e intermediação do comportamento, similar a um Proxy, realmente não tem nada a ver com Dependency Injection. Reforçando, o que foi colocado nesse sentido diz respeito ao que é feito numa espécie de orientação à aspectos, com Annotation, não no padrão Decorator do GoF.

[@raphaelangel8854]

Uma dúvida, ao invés de criar um usecase process poderia ter criado um método private para processar e chamar ele dentro do execute? dividindo a responsabilidade entre diferentes métodos no usecase?

[@chlima88]

Acredito que isso violaria o principio da responsabilidade unica do use case.

[@henriquegarkishborges1811]

Putzs .... 😂😂😂. Sonzêrá ... 🙌🙌🙌🍀🍀🍀🍀

[@leonardofurtado7488]

Perdi tudo nos vingadores