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“Se não tem pão, que comam brioches!” A provável citação da rainha Maria Antonieta (alguns dizem que teria sido dita pela princesa Maria Teresa da Espanha) ao ser informada que os camponeses não tinham pão para comer é uma das mais históricas relacionadas ao pãozinho. Isso porque sua criação é bastante antiga.
Ailton Almeida, coordenador de Gastronomia do Centro Tecnológico Positivo e coordenador da Pós-Graduação em Chef Pâtissier & Boulanger, Chef de Cuisine Internacional e Nacional da Universidade Positivo (UP), conta que relatos dão conta de que o brioche teria sido criado no século XVII e era conhecido como “doce dos apóstolos” ou “doce dos profetas” pela semelhança com os adornos usados por eles na cabeça. Uma outra peculiaridade é que a receita original foi criada na região de Brie (Norte da França) e, por conta disso, eles usavam o queijo francês brie. A hipótese é que o nome viria daí.
Com café ou chá
O pão é extremamente rico por causa da adição de manteiga, leite e gemas. “A primeira, e mais importante característica, é sem dúvida o formato inconfundível (com duas bolas de massa, sendo a menor sobreposta à maior), depois o adocicado sabor da manteiga e a textura macia que o leite e as gemas provocam”, explica o professor. Ele comenta que as variações mais conhecidas são o Brioche Parisienne ou à Tête (duas bolas de massa, uma maior e outra sobreposta menor) e o Brioche Nanterre, que são várias bolas de massa do mesmo tamanho assadas juntas em forma de pão.
Quem quer q receita, deixa no comentarios que postarei depois.
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bjos
fui.....