Mojubá I | Ep. 01: Origens

Olorum, Senhor do Infinito, criou o universo. Para povoá-lo, inventou seres imateriais, conhecidos como orixás. ‘Origens’, o primeiro episódio da série ‘Mojubá’ apresenta as diferenças entre as tradições religiosas de origem africana e a luta de seus seguidores contra a perseguição até a conquista da livre expressão religiosa. São apresentadas também as relações e influências européias e indígenas nos cultos afro-brasileiros. Fica evidente como o Ayê, assim é chamado o mundo na língua iorubá, pode ser o lugar do encontro e da celebração das diferenças.
Mais de quatro milhões de africanos foram obrigados a cruzar o oceano, amontoados nos porões infectos e sufocantes dos navios negreiros, em direção a uma vida desumana de escravidão no chamado ‘novo mundo’. Este número estimado por pesquisadores equivale a cerca de 40% do contingente de negros que desembarcaram nas Américas entre o final do século XV e o século XIX.
Uma quantidade significativa de africanos que aportaram no país vieram da Bacia do rio Congo, de Moçambique, do Golfo da Guiné e de Angola e foram distribuídos por quase todo o território brasileiro, para realizar o trabalho braçal nos engenhos e nas usinas de cana, nas minas e nas plantações de café. Ainda hoje é possível identificar a herança da diversidade cultural africana em estados como Maranhão, por onde passaram centenas de negros do antigo Daomé, e Bahia, conhecida pela influência iorubá.
A distribuição aleatória dos grupos africanos pelo país originou diferentes tradições religiosas, como o candomblé de nação ketu, oyó e ijexá nos terreiros baianos, o batuque gaúcho, o xangô pernambucano e a mina maranhense. Muitas destas linhas mesclam elementos iorubás, bantos e jejes, assim como suas variadas línguas, culturas e crenças religiosas num fenômeno que passou a ser conhecido como a diáspora africana.

[@miguelandre7998]

Eu sou de Angola tenho muito orgulho da minha cultura, eu sou Kimbundo minha esposa e lunda tchokwe estou feliz por aprender mais sobre que os nossos ancestrais que foram levados como escravos puderam contribuir com o conhecimento Áfricano para o povo Brasil embora injustiçados

[@claudialuisa9014]

Paz

[@slash8652]

o povo africano é um povo guerreiro axé pra vcs

[@Biomedico458]

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[@buddyday6902]

Gostei 😃

[@felipebispo7249]

15:56 " nós sempre nos conhecemos apesar de nunca ter se encontrado." 🖤❤

[@Juremadezepilintra]

O ano é 2021 e estou vendo Um dos melhores documentário sobre as religiões de matriz africana que já assiste 🙌🏼

[@tatitp2978]

Estou muito maravilhada com esse doc riqueza de conhecimento

[@manuelalopes6003]

Meus irmãos Afrobrasileiro tenho muito orgulho de vocês que sobriveram a este martirio 😭😭

[@denisedaconceicao188]

Pernambuco também é um berço de tradição Nagô, amo minha FÉ, minha ancestralidade

[@robsonpessanha1889]

Somos um povo extremamente abençoado. Gratidão a toda Ancestralidade ❤

[@felipecoelho3758]

A pesquisadora Valdina fez uma excelente contribuição ao falar dos iniciantes no candomblé que ao invés de desenvolver os princípios da religião se apropriam do exotismo, da magia etc. Nessa mesma leva de pensamento aproveito para dizer das pessoas que através das religiões de matriz africana se alimentam em praticar as maldades, a feitiçaria etc. Reproduzindo o esteriótipo de que essas religiões originárias da África têm forte "relação" com a maldade. Na verdade a maldade está em nós, pessoas, somos nós que levamos essa prática para os cultos. Voltando a fala da pesquisadora Valdina onde fala que o lado exótico quando praticado por alguns iniciantes no candomblé contribuem para o não comprometimento, seriedade, em trabalhar no candomblé. Paralelo a isso, tem um outro retrocesso praticado pelas pessoas que manifestam a maldade. Tanto a manifestação do exotismo como da maldade reforçam o lado da "brincadeira" e do negativo, respectivamente. Aprofundando essa discussão, torna-se uma tarefa bem difícil de reversão sobre o pensamento, negativo, que a sociedade brasileira tem sobre a cultura de origem africana. Associam-se aos seus primeiros praticantes, africanos escravizados e, quanto a isso, lembra-se do sofrimento que o povo negro passou e vem passando, principalmente pela cor da pele,e, para piorar, tem-se um país onde negligência o valor da ancestralidade negra para a cultura, a política, a economia e para a sociedade. Diante disso, torna-se muito complicado o exercício dos dizeres da Lei 10. 639/2003 nas escolas de educação básica. Para piorar mais ainda, têm aqueles iniciantes no candomblé que vivem praticando o lado mágico e exótico e enquanto outros manifestam o lado ruím que levam para dentro dessa religião. É muito complicado você desmitificar o entendimento pejorativo e na não seriedade de alguns dos seus praticantes.

[@raphaelendrigo9786]

Deveria ser na TV aberta ...aasim iria aos poucos acabar com os preconceitos

[@sidneydasilvasalvadorsalva5206]

Infelizmente só ia aumentar o preconceito não são todos que aceitam certas verdades, eu sei do que estou falando porque eu era evangélica

[@dannysouza577]

Verdade mesmo , deveria ter um canal aberto que levaria não só essa informação mas outras tbm , como espiritismo adorei essas informações sobre mojuba sobre a umbanda .

[@geisasantosbaronesadoranco4193]

Canal aberto sim!!! Quem quiser viver na ignorância é só não assitir!!! Seria maravilhoso todos poderem ter acesso a nossa história Preta ancestral! Orixás... Nossa essência!!!

[@VandaSPires]

Esses documentários são sempre maravilhosos! Precisamos reconhecer e conhecer quem somos enquanto povo e sobretudo assumir nossas partes pretas de origem e de sangue! Esse sangue precioso que nos permite estar aqui agora...Obrigada MÃE ÁFRICA. Obrigada por tudo isso que fizeram por nós humanidade universal...

[@hernanedouglas7754]

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[@georgemaciel6180]

Programas como este que nessecitamos para divulgação da religião. Que o candomblé brilhe sempre. Axé axé,axé...

[@donenubiatyvodumjooya1010]

Uma relíquia de história orgulho Tenho orgulho de pertence aos meus ancestrais Ase ooo

[@hernanedouglas7754]

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[@portaodare]

Estou amando saber coisas que nunca aprendi no banco das escolas e faculdades que passei,saber minha historia e origens. Gratidao por compartilhar

[@urbanofernandes1253]

Kolofé. Excelente conselho, irmão.VALORIZARMOS cada vez mais a história da miscegenacao brasileira com a grande influência banto, jeje e nagô. Quase todas as casas que hoje se identificam como Ketu tiveram seus Babalorixas e Yalorixas iniciados na nação Angola. Meu falecido pai João Nobre, Oya Lede é um grande exemplo dessa "mistura e interferência mútua"

[@laraemyllyrosariodasilva4201]

Orgulho desse sangue africano que corre em minhas veias. Muito axé! ❤

[@Biomedico458]

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[@gabrielsilva..neofito9111]

Viva nossos antepassados, viva os orixás!!! Axé maior família de fé somos todos irmãos

[@LucianaSilva-vt5ue]

Nossa !!!explicações incríveis Todos deveriam ouvir

[@euvimdelapequenininho2307]

Que amor e respeito e gratidão tenho por Macota Valdiva uma pessoa excepcional e que todos devemos muito amor e respeito à bênção Sra asé ooo.

[@salanderlisbeth4319]

Asè 🤲🏾

[@carolinemarco2792]

Só agradecer a todos que fizeram esse vídeo incrível!

[@elainecristina2999]

Que vídeo sensacional riquíssimo com tanta informação 🙏 amo a pesquisadora Valdina Oliveira Pinto 💙🏹💛

[@wallace_wally]

Esse final me fez chorar, eu tava precisando ouvir isso...

[@anaclaudiasantana1079]

''Brilhe intensamente e seja no mundo sempre''. Belissimo documentario.

[@hernanedouglas7754]

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[@eriveltonmello5157]

Tudo soa , para mim, como um encontro, um reencontro !Como a circularidade .

[@gustavomello1088]

eu sou uruguaio e temos o mismo sobrenome mello

[@thaicss_]

lol@@gustavomello1088amok Lplm

[@thaicss_]

L

[@Anamaria-tz8fb]

@@thaicss_p

[@Leoteng539]

Ótimo ver que temos essa “ sabedoria dos mais velhos sobre esse religião “ culto lindo cheio de amor e respeito, claro ancestralidade “ Brasil África “ África e no Brasil. 💙💛💙💛

[@Biomedico458]

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[@alonitabc]

Tô feliz de poder ter acesso a esses conhecimentos. Parabéns ao trabalho. Grata aos mestres🌺

[@hernanedouglas7754]

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[@tatianesoares7338]

Que palavras lindas no final deste documentário 👑🌻🙏🏽💛🌻👑💛

[@josevannobrega6946]

Me orgulho de ter meus antepassados africanos! Muito axé 🍂🙌

[@Biomedico458]

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[@morenarosarosa2035]

Gratidão á todos os nossos ancestrais!! AXÉ Mãe África!!

[@rafaraso1740]

14/08/2024 : ASÉEEE... com as belas palavras de grandes mestres.

[@wellekellennataliadospraze2920]

Gratidão a tudo a Deus e orixá 🙏🙏🙏👏💯💯💯

[@speakthetruth795]

I can’t be more proud in my life than being a Yoruba 🩸

[@dandamuxima]

And I'm proud to have the african blood running in my veins, brother. My forefathers were from the Yorùbá people as well. All hail to our Mother Africa! Much respect from Brazil 🇧🇷

[@mikaelhanzemmaria221]

Coisa boa poder prestigiar esse programa em 2020

[@lucasholanda6615]

Fé Amor Paixão Salvação Dádiva Riqueza

[@coletivoembauba7514]

Uma aula de memória!!!

[@millecostta]

Documentário maravilhoso! ❣

[@elendofona8977]

Cada dia mais apaixonada pela minha Ancestralidade.Esses documentários nos passam um grande aprendizado!

[@carloscoelho3530]

Ótimo trabalho, instrutivo e inspirador , visibilidade positiva e necessária para a forte e profunda cultura dos orixás.

[@hernanedouglas7754]

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Mojubá! Belíssimo vídeo! Axé para quem quer axé! 🙏🙏🙏🙏😀😀😀😀😀😀

[@hernanedouglas7754]

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[@boonehelder8985]

Maravilhoso esses documentários! AZÉ

[@africapriest3840]

Mojuba eyin gbogbo agbaagba inu Ishenshe. Ajunshe fun wa o. Ashe

[@joseferreiraneto2550]

Documentário maravilhoso. Simplesmente lindo!!

[@Biomedico458]

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[@sandrasandra-t6m]

GRATIDÂO ✨🌹🙏🍃💫🙏

[@pauloestudos]

Que trabalho maravilhoso. Sempre tive curiosidade sobre essa religião.

[@tuliolucena8398]

Muito obrigado por esse documentário. A importância histórica, cultural e religiosa do mesmo é gritante. Grata!

[@davinonascimento4638]

Uma riqueza de conhecimento e o quanto de sabedoria ainda falta conhecer.

[@hernanedouglas7754]

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[@julianasudario3714]

Lindo demais, didático, simples !!! Adorei , obrigada por esse doc.

[@conceicaosantos8775]

Eu fui iniciado em que tu mas tenho orgulho e amor por todos os meus irmãos de nação somos todos iguais todos os filhos da mesma raiz

[@joilsongomes1040]

Estou extremamente feliz por ter visto este canal,parabéns!!!!

[@deivideuripedesporfiriopor7135]

Lindo documentário , asé oooo a todos , mojubá babá my

[@ericamartins3594]

Orgulho de ser Brasileiro Salve Deus

[@MariaRegina-vt2hh]

NA MINHA INFÂNCIA, NOS ANOS 70 VISITAVA MUITO OS TERREIROS DE CANDOMBLÉ SEMPRE GOSTEI E NÃO TINHA TANTO PRECONCEITOS COMO HOJE! 27.08.21

[@Vickyamoaminhanacao]

Que delicadeza do documentario parabens

[@elitonpereira2487]

Pra ser feliz, que lindo gratoo

[@hamiltaqueiroz8355]

Uma aula de história muito interessante!

[@wellekellennataliadospraze2920]

Axé que história fantástico 👏👏👏👏

[@hernanedouglas7754]

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[@DiegoSilva-lc8pv]

Que documentário incrível Já me emocionei nesse primeiro episódio. Vou caçar os outros hehe

[@cristovamfreitas]

Muito bom. Gostei demais dos esclarecimentos. É importante ensinar para acabar com o preconceito. Tenho uma crítica, contudo: as sacerdotisas e os sacerdotes entrevistados tiveram sua qualificação apenas como pesquisadores ou antropólogos, como se isso desse mais importância ao que estão dizendo. Makota Valdina era um farol a nos guiar, mas era primeiro uma sacerdotisa, uma Makota de um terreiro de Angola. Não mencionar isso, na minha opinião, também é uma forma de preconceito.

[@salanderlisbeth4319]

Que Importantíssima fala das PESQUISADORAS AFROBRASILEIRAS, que contrapõe as narrativas de pesquisadores brancos. #NósPorNós

[@JorgeSantos-qx7eg]

Muito bom. Obrigado

[@hernanedouglas7754]

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[@thatyhellenSeck]

Amo a cultura africana ❤️

[@indymarques7934]

Que documentário foda disso que os intolerantes precisa ver

[@EGUNITÂ]

Como extranjera mi mayor deseo es sentir que en los templos de Brasil de candomblé sea una más hija de fé y no como extranjera. Sentimos y podemos hacer todo lo que nuestra religión nos pide. Porque la fé incondicional a lo que a uno lo rige por libre albedrío es lo más importante. Este comentario es con respeto y a la vez tristeza de sentir que debes dar una y otra vez pruebas de que no eres de papel. Es un sentir que tengo hace muchos años. Nuestra religión no tiene prejuicios sobre un hijo de fé. No lo tengamos tampoco con el extranjero. Gracias . Mojubá. Saraiva. Laroie. Ea totó .

[@alquimicalma]

poderia ter uma serie assim abordando o xamanismo, mt lindo

[@patborgesartes381]

Parabéns! Maravilhoso ✨⭐️

[@fullpremium-canaisfilmeses9898]

Tenho muita Admiração pela religião e um dia farei parte dela

[@hernanedouglas7754]

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[@gilivaldossntosdacruz8394]

Maravilhoso tudo perfeito gostei muito axe

[@agdacraveiro2669]

Lindo !!!!! Muito Bom!!!👏👏🙏🙌👆💐

[@analuciadossantos781]

Lindo demais! Asè 🙌🏿🥰

[@carlosdesouza1068]

Fascinante esse docuntario

[@tiagorocha1148]

Para a cultura e o folclore brasileiro toda essa " salada " é maravilhosa, é linda e inspiradora eu amo os candomblés do Brasil, mas infelizmente essa mistura toda não dá certo na espiritualidade para alguns indivíduos.

[@odelacibo]

Maravilhoso!!!!!!

[@hernanedouglas7754]

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[@ceresferraz9648]

Axé sempre.....salve meu povo ancestral...

[@candombleumbandaespirita8190]

Lindo documentário

[@hernanedouglas7754]

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[@ayanypires1879]

Obra prima.

[@Nefer6408]

Exu, primeiro ser criado! Depois Oxalá. Ambos extremamente importantes. Assistir ao doc e fazer aprofundamento é fundamental. Exu está no início da criação e sem ele não há movimento.

[@thayspolvora6092]

Acho que depende da tradição, pois aprendi que exu é o caçula. E que oxalá foi o primeiro.

[@AlexPeji]

Perfeito! Èsú é Iráwò Akòda, "a primeira estrela criada". Nos versos de Ifá encontramos essa afirmação. Infelizmente aqui no Brasil Èsú foi ridicularizado e minimizado. Todos os Órişás cultuaram Èsú, TODOS, sem exceção. Èsú é Igba keji Ólodùnmàré, o assistente pessoal de Deus. Enfim, sem Èsú não haveria vida, nem no Aiyê e nem no Orun.

[@thayspolvora6092]

@@AlexPeji onde acho os versos de ifá pra ler???

[@AlexPeji]

@@thayspolvora6092 sugiro o livro Exu e a ordem do universo.

[@thayspolvora6092]

@@AlexPeji obrigada, vou procurar.

[@profetafranciscoaugusto2470]

Muito bem profeta obrigado

[@soterapolitanotranquilo7514]

Ótimo trabalho!!!!

[@hernanedouglas7754]

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[@fernandotavares4425]

Gostei suscinto mais abrangente!

[@wellekellennataliadospraze2920]

Axé 🙏🙌💯 amo

[@salanderlisbeth4319]

#ValVcÉLinda #GenteÉpraBrilhar 🇦🇫 🇧🇷 🎆 🌅 🌞 🌠

[@talitagoncalves1192]

Axé ❤️

[@maisagalvao7492]

Fenomenal! Amei!

[@odaraketu]

Chorei com esse final

[@fernandaalmeida9217]

Eu tenho respeito pela cultura

[@brenocalixto6253]

Adoya minha mãe Iemanja!

[@CIDADAODOMUNDOAL]

Tava demorando liberar esse programa..

[@anarossetto5313]

Que legal essa serie! Vou ver os outros episódios essa semana mesmo! Gostei muito, muito bonita a fala do final! Mas o que significa Mojubá?

[@king_lion3317]

Mojubá é uma saudação em ioruba, língua falada na Nigéria.

[@jamsonjoserochamaciel522]

Mo ju ba Significa : Mo - diante Ju - o qual Ba - eu inclino Um termo muito usados no Orikes para Exú. O sentido inclinar-se no caso representa temer uma possível ira de Exu. Mojuba não é pedir bênção. Fonte Pierre Verger.

[@hernanedouglas7754]

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[@joycerodrigues1062]

Muito bom!

[@mirellamell1514]

GENTE É PRA BRILHAR NOS NASCEMOS PARA BRILHAR

[@rafaelmaster6389]

vídeo incrível

[@mariasojecostadealmeida8283]

Bom dia adorei a matéria como fasso Pará mim comunicar pelo ZAP.

[@nathanhenrique1991]

Bem esclarecedor!

[@darwins1206]

Maravilhoso!

[@Deusemaior320]

Bom dia .

[@rulianodejesuscarvalho5723]

A 25:25 Raiz Terra , água , fogo , ar e Espaço'elementos'

[@daysemoraes5500]

ESTE ARQUIVO O NOVO PRESIDENTE N DESTRUIU!

[@pamela4762]

Axé mh religião linda 😍

[@chazelesantoschaysantos2999]

Qual o ano q surgiu os pagamentos de axes qro entender pq temos q pagar tudo na religião afro ......se na época q surgiu está religião o povo não tinha nem pra comer direito ....

[@amandaamorim7587]

Povo Bantu 💚

[@eugeniasantos27]

Concordo completamente consigo!!! Acredito que os africanos de origem angolana (kimbundus) foram os que mais resistiram à colonização portuguesa em África!!! Só assim eu posso entender a razão pela qual no português brasileiro haja muita palavra em kimbundu!!! Os angolanos, principalmente luandenses, foram proibidos de falar kimbundu (considerada língua de cão) de tal sorte que a minha geração não fala kimbundu. Os meus pais ainda falaram, nascidos em 1932; daí em diante ... Estou a aprender o kimbundu agora!!! Já falo e entendo alguma coisa, aos 62 anos de idade!!! Porém eu perdi, e a minha descendência também. Esse fenómeno não aconteceu com as demais línguas nacionais angolanas.

[@virtualman4207]

Salve