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Muito Prazer, Meu Primeiro Disco revisita os primeiros trabalhos de grandes nomes da história da música brasileira. São álbuns de estreia que, já nesse momento inicial, se mostram relevantes e consistentes e revelam marcas da trajetória posterior do artista.
O terceiro episódio da série digital apresenta o álbum “João Bosco”, 1973, disco homônimo do compositor, que nasceu em Ponte Nova, Minas Gerais, no dia 13 de julho de 1946. O bandolim, o piano, o canto e o violino já faziam parte de seu cotidiano desde cedo. Aos 12 anos de idade, João ganhou um violão e passou a integrar o conjunto de rock X-Gare.
A entrevista, gravada no início de dezembro de 2020, é conduzida por Lucas Nobile e Adriana Couto.
Na conversa, João, que estudou engenharia, mas nunca deixou de lado o interesse pela música, vai revelando seus primeiros passos e parceiros, como o poeta Vinicius de Moraes, com o qual compôs "Rosa dos Ventos", "Samba do Pouso", "O Mergulhador", entre outras.
Já em seu disco, "João Bosco", com 11 faixas, o compositor consolida outra parceria importante: com Aldir Blanc. As canções “Bala com Bala”, "Tristeza de uma embolada", "Nada a desculpar" e "Boi" ganharam notoriedade no cenário da música popular brasileira. Como desdobramento da parceria entre João Bosco e Aldir Blanc, as canções "O mestre-sala dos mares", "Dois pra lá, dois pra cá" e "Caça à raposa" foram incluídas no repertório do LP Elis (1974), lançado por Elis Regina.
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