MULHER XXY

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Dionne Freitas

Dionne Freitas

Күн бұрын

Пікірлер: 51
@fagundessouza25
@fagundessouza25 5 ай бұрын
Porque não tem como ativar o utrículo prostático na mulher trans?
@carlacosta4908
@carlacosta4908 Жыл бұрын
Tô adorando o conteúdo. Meu filho vai fazer exame genético para avaliar a quantidade de cromossomos. Já tô procurando saber sobre o assunto antes do resultado. Essa realidade me ajudou muito a entender o grupo LGBTQIAP+
@lisandrasouza_
@lisandrasouza_ 3 жыл бұрын
Obrigada por trazer o tema em pauta Dionne. Sou graduada em Direito e estou me especializando em Direito das Famílias e das Sucessões, sendo relevante para os meus estudos, sem dúvidas, a compreensão das diferentes formas de identidade de gênero na nossa sociedade. Conhecer mais sobre intersexualidade faz parte dessa missão, como forma aproximar o direito da humanidade e da ética, visando não apenas proteger as crianças intersexuais - de modo a garantir seus direitos de escolha e desenvolvimento saudável, mas também dar dignidade e reconhecimento a suas identidades, superando o binarismo de gênero feminino-masculino e dando oportunidade de escolha de vida a todas as pessoas intersexuais, valeu pelo conteúdo.
@dionnefreitas89
@dionnefreitas89 3 жыл бұрын
olá bom saber que gostou dos temas, posso incluir sim.
@JivagoAchkar
@JivagoAchkar 3 жыл бұрын
Meus parabéns pelo vídeo, Dionne. Aqui eu consegui te ouvir perfeitamente.
@tonyklebeson5948
@tonyklebeson5948 2 жыл бұрын
Dionne e no meu caso que eu nasci com útero atrofiado mas com ovário e ao mesmo tempo pênis qual seria minha síndrome?
@elainealmeida3312
@elainealmeida3312 Жыл бұрын
Tem que fazer o exame de cariótipo
@renatogama6941
@renatogama6941 3 жыл бұрын
Parabéns Dione!!!
@jorgesouza8851
@jorgesouza8851 4 жыл бұрын
Ótimo vídeo! Mas o áudio está muito baixo. Só o som da vinheta é alto.
@fernandamachado7379
@fernandamachado7379 3 жыл бұрын
Maravilhosa, adoro seus videos. Pessoas intersexo sao epeciais. Adoraria conhecer mais mulheres intersexo.
@rogerioluizguedes6561
@rogerioluizguedes6561 4 жыл бұрын
Eu adoro seus vídeos
@dionnefreitas89
@dionnefreitas89 4 жыл бұрын
Obrigada
@thaisbeto305
@thaisbeto305 4 жыл бұрын
Muito importante esse tema
@dionnefreitas89
@dionnefreitas89 4 жыл бұрын
Obrigada amiga.
@Ana_martins-silva
@Ana_martins-silva 3 жыл бұрын
Os comentários estão sumindo
@dionnefreitas89
@dionnefreitas89 3 жыл бұрын
Que estranho.
@manoelfirmino3251
@manoelfirmino3251 2 жыл бұрын
Oii ❤❤❤❤❤
@Kinhadedomingo
@Kinhadedomingo 2 жыл бұрын
Sou professora de Biologia e nos livros e fontes o XXY seria um homem biológico (por possuir Y) com sindrome de klinefelter e o X0 seria uma mulher biológica (por não possuir Y) com sindrome de Turner. Quando vc diz mulher xxy é uma mulher trans né?
@Kinhadedomingo
@Kinhadedomingo 2 жыл бұрын
Não sabia q tinha klinefelter com genitalia feminina!!!! Ou no caso não se chama klinefelter por não ter penis? Deu uma bagunçada na minha cabeça.....rs
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 2 жыл бұрын
No caso eu acho que seria relacionado com uma pessoa com cariótipo XXY, mas que nasceu com genitália externa feminina. Tipo o caso da síndrome de Morris (ou síndrome da Mulher XY), só que Klinefelter.
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 2 жыл бұрын
@@Kinhadedomingo Outra coisa que é importante mensurar, essa questão de "homem biológico", ou "mulher biológica" com base em inscrições cromossômicas apenas é bem simplista. Primeiro porque, como mencionado anteriormente, existem mulheres que, mesmo já nascendo com genitália externa feminina, são XY (síndrome de Morris), assim como também existem homens que, mesmo nascendo genital externa masculina, são XX (síndrome de La Chapelle), e dizer que XY=homem biológico e XX=mulher biológica meio que constaria dizer que as mulheres com Morris são na verdade homens (mesmo que a grande maioria (não todas obviamente) possua identidade de gênero feminina), e que os homens com La Chapelle são na verdade mulheres (mesmo que a grande maioria (não todos obviamente) possua identidade de gênero masculina), o que além de cientificamente incorreto, seria completamente desrespeitoso. Isso sem falar de inúmeros outros estados intersexuais (condições biológicas que configuram algum grau de ambiguidade/atipicidade sexual) e a questão do respeito e inclusão às pessoas trans endossexos (não intersexos), que representam a maioria. E segundo que sexo (enquanto anatomia sexual) não é definido apenas por cariótipo sexual, mas por um conjunto de pelo menos 5 fatores, dos quais o cariótipo (ou "sexo cromossômico") é apenas um deles, os demais são gônadas (sexo gonadal), genitália interna (sexo genital interno), genitália externa (sexo genital externo), e ciclos hormonais pós puberdade (sexo fenotípico/hormonal). Vou te trazer uma série de textos que eu escrevi com dados científicos sobre a questão da diversidade de gênero humana. E fala logo no primeiro sobre essa questão da diversidade já dentro do sexo biológico humano:
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 2 жыл бұрын
@@Kinhadedomingo DESTRUINDO OS ARGUMENTOS TRANSFÓBICOS: Argumento 1: "Homens são XY/têm pênis/ muita testosterona e pouco estrogênio naturalmente, e mulheres são XX/têm vulva/ muito estrogênio e pouca testosterona naturalmente (basicamente, sexo biológico e gênero são sinônimos)" Refutação: A diferença e interdependência é comprovada cientificamente e notória com base em simplesmente observações. Mas para compreendermos é preciso compreender o que significam esses conceitos: Sexo Biológico/anatomia: Refere-se a diferença anatômicas e funcionais entre os corpos sexualmente deferidos, dividindo-se em duas categorias (as quais ramificam-se em subcategorias). São elas: •Endosexo/Diádico(a): Pessoas cuja anatomia sexual de nascimento é bem definida ou no masculino (macho típico) ou no feminino (fêmea típica). Logo, representa duas subcategorias, e cerca de 98,3% da população mundial. •Intersexo: Pessoas cuja anatomia sexual de nascimento não é bem definida nem 100% no masculino nem 100% no feminino. Trata-se de um termo guarda-chuva, que abrange até 40 condições biológicas/estados intersexos diferentes (entre eles, hermafroditismo gonadal verdadeiro (tecido gonadal testicular e ovariano em um único indivíduo, com ou sem genital ambígua), pseudo-hermafroditismo masculino (tecido gonadal testicular com genital externa feminina), pseudo-hermafroditismo feminino (tecido gonadal ovariano com genital externa masculina), todos os cariótipos sexuais atípicos (X0, XXY, XYY, XXX, etc), Mosaicísmo e quimerismo (presença de dois tipos de células (com materiais genéticos diferentes) em um único indivíduo, no caso de ser XX e XY), Síndrome de Morris (ou síndrome da mulher XY), Síndrome de La Chapelle (ou síndrome do homem XX), Síndrome da Persistência dos Ductos Mullerianos (ou "homens com útero), disfunções hormonais que resultam em características sexuais secundárias atípicas, como Hiperplasia Adrenal Congênita (HAC), síndrome do Ovário Policístico, Deficiência da Aromatase, Deficiência da 5-alfa-redutase, etc), e cerca de 1,7% da população mundial (tão comum quanto pessoas ruivas e loiras naturais). (Para mais informações sobre os diferentes estados intersexos recomendo o canal da Dionne Freitas: kzbin.info%C3%87%C3%95ES ) Gênero/Mentalidade: Refere-se a uma longa e complexa relação entre fatores biológicos (genéticos, epigenéticos e hormonais) e influências sócio-culturais que definem os conceitos de masculino/feminino, masculinidade/feminilidade, ser homem/ser mulher, além das autopercepções desses conceitos, relacionados a neuropsicologia. ( Vídeo "Gênero na biologia-Estudos Científicos", do Stèphano Gonçalves, trás estudos que demonstram a forte base biológica por trás das características de gênero: kzbin.info/www/bejne/i4nVp3WPrLidbdk ) OBS: Nomenclaturas: Homem Cisgênero: Pessoa cuja variação da anatomia sexual (endo ou intersexo) tem como norma identidade de gênero masculina e essa pessoa está de acordo com essa norma. Mulher Cisgênera: Pessoa cuja variação da anatomia sexual (endo ou intersexo) tem como norma identidade de gênero feminina e essa pessoa está de acordo com essa norma. Homem Transgênero: Pessoa cuja variação da anatomia sexual (endo ou intersexo) tem como norma identidade de gênero feminina, mas essa pessoa tem identidade de gênero masculina. Mulher Transgênera: Pessoa cuja variação da anatomia sexual (endo ou intersexo) tem como norma identidade de gênero masculina, mas essa pessoa em si tem identidade de gênero feminina. Pessoa Não-binaria: Pessoa (independente de sua variação da anatomia sexual) cuja identidade de gênero não é nem 100% masculina nem 100% feminina. Assim como intersexo, também é um termo guarda-chuva, que abrange várias identidades de gênero diferentes: gênero-fluido (pessoa cuja identidade de gênero é moldável e bem variável ao longo do tempo), bigênero (pessoa que se identifica com ambos os gêneros binários simultaneamente), agênero (pessoas que não se identifica com nenhuma categoria de gênero), etc. Bom, só o fato de existir uma diversidade tão grande dentro do próprio sexo biológico humano (estados intersexos) já é o suficiente para se dizer que os conceitos de sexo biológico e gênero não cabem como sinônimos (mulheres com Morris não são homens só por serem XY, homens com La Chapelle não são mulheres só por serem XX, e por aí vai). Mas nem precisamos parar por aí, existem estudos científicos que comprovam a diferença e interdependência entre esses fatores, como: "Um exemplo bem interessante que pode ilustrar bem a independência entre gênero e sexo biológico, e a influência da expressão de gênero na atividade cerebral, foi fortemente sugerido na tese de PHD da pesquisadora Therese Rydberg, da Universidade de Gothenburg, Suécia (Ref.66). Rydberg, ao analisar vários indivíduos expressando diferentes aspectos de feminidade, masculinidade e androgenia, encontrou que tanto entre homens quanto entre mulheres com um mais alto nível de feminidade a prevalência de depressão era maior. Para traços mais masculinos e de androgenia, uma relação inversa foi encontrada: entre homens e mulheres mais masculinos ou andrógenos, a prevalência de depressão era menor." (Fonte: www.saberatualizado.com.br/2019/01/o-que-e-ideologia-de-genero.html?m=1 ( kzbin.info/www/bejne/f37adKyvZbmpedE , meu vídeo sobre diversidade de gênero e sexualidade humana sob o olhar da biologia (aqui também é mencionado um artigo da mesma revista sobre sexualidade ( www.saberatualizado.com.br/2016/06/o-homossexualismo-e-biologico-ou-social.html?m=1 ), o qual é mencionado))
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 2 жыл бұрын
@@Kinhadedomingo Argumento 2: Ninguém nasce trans. Refutação: Voltando ao artigo da revista Saber Atualizado, vários estudos demonstram que a genética, a epigenética e influências hormonais (intrauterínas, a princípio), estão fortemente implicadas na determinação do gênero, tal como da identidade de gênero das minorias de gênero. Vou mencionar alguns exemplos dos dados científicos que são mencionados no artigo: GENÉTICA: "Um estudo de 2018 (Ref.21), analisando as diferenças no número de cópias de cada gene no DNA de pessoas não-transgêneras (controle) e de 717 transgêneros (444 transexuais macho-para-fêmea e 273 transexuais fêmea-para-macho), encontrou uma significativa maior frequência de alterações citogenéticas e especificamente uma significativa maior frequência da síndrome de Klinefelter na população transgênera. Em uma análise separada, em 7 de 23 indivíduos transgêneros foi encontrada a mesma microduplicação genética na região 17q21.31, nas posições chr17:44,187,491-44,784,639, englobando o gene KANSLI. A disrupção desse gene está envolvida na Síndrome de Koolen-De Vries, a qual envolve problemas comportamentais e baixa interação social. Os transgêneros com a microduplicação, no entanto, não expressam a doença ou qualquer patogenicidade associada e se mostram saudáveis, mas essas alterações podem potencialmente afetar o comportamento e consequentemente a construção do gênero. O gene em si é importante para a regulação de complexas funções cerebrais." "Um estudo publicado em julho de 2019 no periódico European Psychiatry (Ref.58) mostrou que os indivíduos transgêneros e não-binários são significativamente mais prováveis de terem autismo ou expressaram traços autísticos. Entre 177 participantes analisadas acima de 18 anos (68 cisgêneros e 50 transgêneros), 14% daquelas que eram transgêneras e não-binárias tinham diagnóstico de autismo, enquanto que mais 28% desse grupo alcançaram o limiar para o diagnóstico de autismo. O espectro do autismo possui forte componente genético ( www.frontiersin.org/articles/10.3389/fncel.2019.00385/full ) e provavelmente epigenética ( www.frontiersin.org/articles/10.3389/fneur.2015.00107/full ) para o seu desenvolvimento (OBS: Também existem evidências de influências hormonais intra-uterinas para o seu desenvolvimento: www.nature.com/articles/s41380-019-0454-9 ), reforçando a importância dos genes ou da expressão diferenciada desses genes (e da influências de ciclos hormonais pré-natais diversos) para a construção do gênero. Esse e outros estudos de pequeno porte foram corroborados por um mais recente e robusto publicado no periódico de alto impacto Nature Communications (Ref.67) encontrou que os adultos transgêneros e gênero-diversos são três a seis vezes mais prováveis do que adultos cisgêneros a serem diagnosticados com autismo. O estudo analisou dados clínicos de mais de 640 mil indivíduos adultos do Reino Unido, implicando que 3,5-6,5% dos adultos transgêneros ou gênero-diversos nesse bloco estão no espectro autista." HORMÔNIOS: "Além disso, evidências científicas confirmam os efeitos de andrógenos durante o desenvolvimento embrionário nas atividades associadas ao gênero (Ref.12). O grau de exposição aos andrógenos (inferido do tipo de mutação no gene CYP21A2 que causa a HAC e a severidade da doença) está relacionado linearmente e moderadamente à extensão de interesse em atividades típicas do gênero masculino. Variações no nível de testosterona no ambiente uterino (medido no fluído amniótico), independentemente da existência de uma HAC, também estão ligadas ao comportamento preferencial das crianças. Existe inclusive documentado o caso de três indivíduos expressando disforia de gênero na fase adulta que foram expostos no útero a anti-convulsantes (fenobarbital e difantoína), estes os quais podem interferir com o metabolismo de hormônios sexuais e, portanto, agir da diferenciação sexual do cérebro (Ref.71)." "Um estudo unindo a genética e a atuação de hormônios no desenvolvimento embrionário, e publicado em 2008 no periódico Biological Psychiatry (Ref.14), investigou o genoma de 112 indivíduos transgêneros transexuais (macho-para-fêmea) e comparou os sequenciamentos com o genoma de indivíduos não-transgêneros (controle). Os pesquisadores encontraram que os transgêneros eram mais prováveis de terem uma versão mais longa do gene associado ao receptor andrógeno, a qual é responsável por modificar a ação da testosterona no corpo. Esses genes podem interferir na ação da testosterona durante o desenvolvimento embrionário do indivíduo, sub-masculinizando o cérebro." "Um estudo de revisão sistemática e meta-análise publicado em 2020 no periódico Journal of Pediatric Urology (Ref.80), investigando casos comuns de DDS (hiperplasia adrenal congênita, síndrome de insensibilidade androgênica completa/parcial, deficiência de 5-alfa redutase, deficiência de 17-hidroxiesteroide dehidrogenase, digênese gonadal misturada) encontrou uma prevalência geral de 15% para o diagnóstico de transtorno de identidade de gênero. Algumas condições tinham taxas de prevalência tão altas quanto 53%. Já com indivíduos XY totalmente insensíveis a andrógenos - tipicamente criados como meninas -, a prevalência era de apenas 1,7%. Isso reforça o papel dos andrógenos na construção da identidade de gênero." Epigenética: "O modo de ação dos hormônios parece ocorrer principalmente via epigenética (Ref.19-20). 'Epigenética' refere-se a mudanças no DNA ou cromatinas associadas (2) que influenciam a expressão dos genes mas não mudam a composição do material genético. Evidências sugerem, de fato, que a diferenciação sexual do cérebro requer também mudanças orquestradas na metilação e acetilação de histonas do DNA, e interferências nessa orquestra podem levar às variações de gênero. Fatores ambientais, incluindo eventos sociais, podem também ativar ou desativar marcadores epigenéticos. Estudos já mostraram, por exemplo, que, comparadas com crianças criadas pelos pais biológicos, crianças criadas em orfanatos possuem um maior nível de metilação no DNA associados com resposta imune, humor e comportamentos sociais (Ref.57). Enquanto que eventos sociais marcantes (traumáticos ou não) não serem capazes de por si só determinarem uma transgeneridade via intermediários epigênicos, eles representam fatores que provavelmente influenciam nas variações de gênero masculino ou feminino." *"Introdução: O objetivo principal foi realizar uma análise global de metilação do DNA em uma população com incongruência de gênero antes do tratamento com hormônio afirmativo de gênero (GAHT), em comparação com uma população cisgênero. Métodos: Uma análise global de metilação CpG (citosina-fosfato-guanina) foi realizada no sangue de 16 pessoas transgênero antes de GAHT vs. 16 pessoas cisgênero usando o Illumina © Infinium Human Methylation 850k BeadChip, após a conversão de bissulfito. Mudanças no metiloma do DNA em populações cisgênero vs. transgênero foram analisadas com o programa Partek ® Genomics Suite por um teste ANOVA de 2 vias comparando populações por grupo e seu sexo atribuído no nascimento. Resultados: A análise de componentes principais (PCA) mostrou que ambas as populações (cis e trans) diferem no grau de metilação CpG global antes do GAHT. O teste ANOVA de 2 vias mostrou 71.515 CpGs que passaram no critério FDR p
@jorgesouza8851
@jorgesouza8851 3 жыл бұрын
Dionne amada, aumente o áudio qd for gravar vídeo. Esse está muito baixo.
@dionnefreitas89
@dionnefreitas89 3 жыл бұрын
Que estranho tem aparelhos que estão dando isso e outros não, e olhe que gravei com microfone, da próxima vez vou colocar mais perto da boca. O duro que no meu PC o som ta nítido.
@jorgesouza8851
@jorgesouza8851 3 жыл бұрын
@@dionnefreitas89 Pode ser. Aqui sai baixinho. A vinheta sai alta. Bjuss
@joaopaulo-filhodohayato9469
@joaopaulo-filhodohayato9469 3 жыл бұрын
Oii Dionne tudo bem? Se as mulheres/homens trans dizem que se você pegar eles você não deixa de ser hétero, então por que tem a opção sexual pansexual?. Eu tô na dúvida pq eu quero saber se eu sou bi ou pan. Me responde por favor, eu preciso me descobrir.
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 3 жыл бұрын
Primeiro, *orientação sexual, não é uma escolha, mas uma descoberta, com base em sua nascença (como apontam diversos estudos, vol deixar os links de alguns). Segundo, respondendo a sua pergunta, pansexuais são pessoas que se sentem atraídos físico-sexualmente por todos os tipos de pessoas, independente de seu sexo biológico (macho, fêmea ou intersexo) ou identidade de gênero (cis, trans, ou não-binário), no caso, estaria abrindo o leque também para as pessoas não-binárias, com identidade de gênero não centrada 100% em nenhuma das duas categorias de gênero (homem e mulher), mas no mais estaria relacionado a indiferença em relação ao sexo biológico ou identidade de gênero do indivíduo com o qual essa pessoa está se relacionando, podemos dizer que pansexuais se atraem por pessoas no geral. (OBS: Vale lembrar que se você for hétero e estiver se relacionando com uma pessoa não binárias, mas com expressão de gêneros (como ela é lida socialmente) referente ao gênero oposto ao seu, você continua sendo hétero, pois a identidade de gênero é algo individual dessa pessoa, se você é um homem hétero e está se sentindo atraído por uma pessoa que externa uma figura feminina, você continua sendo hétero, independente de como essa pessoa se identifique.) Links sobre homossexualidade e biologia: www.terra.com.br/vida-e-estilo/ha-21-anos-homossexualismo-deixou-de-ser-considerado-doenca-pela-oms,0bb88c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html www.megacurioso.com.br/animais/99489-20-animais-que-apresentam-comportamentos-homossexuais.htm socientifica.com.br/homossexualidade-nao-e-escolha-e-sim-fator-biologico-segundo-estudo/ g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL602802-5603,00-HOMEM+GAY+TEM+CEREBRO+FEMININO+COMPROVA+ESTUDO.html www.saberatualizado.com.br/2016/06/o-homossexualismo-e-biologico-ou-social.html?m=1 science.sciencemag.org/content/365/6456/eaat7693.full OBS 2: O vídeo abaixo fala a respeito das categorias de gênerode um ponto de vista biológico, e o estudo do "mosaico cerebral de gênero" (abordado no vídeo) pode nos ajudar a entender o lado biológico por traz da condição das pessoas não-binárias, por exemplo, uma pessoa bigênera (que se identifica com ambos os gêneros) teriam um "equilíbrio" entre partes femininas e masculinas no cérebro, uma pessoa agênera (que não se identifica com nenhum dos gêneros) teria predomínio de partes neutras no cérebro, e por aí vai explicando todas as identidades de gênero dentro desse "termo guarda-chuva" que é a não-binariedade: kzbin.info/www/bejne/i4nVp3WPrLidbdk
@jose_carlosbr288
@jose_carlosbr288 3 жыл бұрын
Primeiro, *orientação sexual, não é uma escolha, mas uma descoberta, com base em sua nascença (como apontam diversos estudos, vou deixar os links de alguns). Segundo, respondendo a sua pergunta, pansexuais são pessoas que se sentem atraídos físico-sexualmente por todos os tipos de pessoas, independente de seu sexo biológico (macho, fêmea ou intersexo) ou identidade de gênero (cis, trans, ou não-binário), no caso, estaria abrindo o leque também para as pessoas não-binárias, com identidade de gênero não centrada 100% em nenhuma das duas categorias de gênero (homem e mulher), mas no mais estaria relacionado a indiferença em relação ao sexo biológico ou identidade de gênero do indivíduo com o qual essa pessoa está se relacionando, podemos dizer que pansexuais se atraem por pessoas no geral. (OBS: Vale lembrar que se você for hétero e estiver se relacionando com uma pessoa não binárias, mas com expressão de gêneros (como ela é lida socialmente) referente ao gênero oposto ao seu, você continua sendo hétero, pois a identidade de gênero é algo individual dessa pessoa, se você é um homem hétero e está se sentindo atraído por uma pessoa que externa uma figura feminina, você continua sendo hétero, independente de como essa pessoa se identifique.) Links sobre homossexualidade e biologia: www.terra.com.br/vida-e-estilo/ha-21-anos-homossexualismo-deixou-de-ser-considerado-doenca-pela-oms,0bb88c3d10f27310VgnCLD100000bbcceb0aRCRD.html www.megacurioso.com.br/animais/99489-20-animais-que-apresentam-comportamentos-homossexuais.htm socientifica.com.br/homossexualidade-nao-e-escolha-e-sim-fator-biologico-segundo-estudo/ g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL602802-5603,00-HOMEM+GAY+TEM+CEREBRO+FEMININO+COMPROVA+ESTUDO.html www.saberatualizado.com.br/2016/06/o-homossexualismo-e-biologico-ou-social.html?m=1 science.sciencemag.org/content/365/6456/eaat7693.full OBS 2: O vídeo abaixo fala a respeito das categorias de gênerode um ponto de vista biológico, e o estudo do "mosaico cerebral de gênero" (abordado no vídeo) pode nos ajudar a entender o lado biológico por traz da condição das pessoas não-binárias, por exemplo, uma pessoa bigênera (que se identifica com ambos os gêneros) teriam um "equilíbrio" entre partes femininas e masculinas no cérebro, uma pessoa agênera (que não se identifica com nenhum dos gêneros) teria predomínio de partes neutras no cérebro, e por aí vai explicando todas as identidades de gênero dentro desse "termo guarda-chuva" que é a não-binariedade: kzbin.info/www/bejne/i4nVp3WPrLidbdk
@Jacquelinekg88
@Jacquelinekg88 3 жыл бұрын
Será q é o caso dessa mulher kzbin.info/www/bejne/qamylX2noN6pZpY fiquei com a pulga atrás da orelha, pois o vídeo nao esclarece a condição dela.
@JulianaSilva-hr8ey
@JulianaSilva-hr8ey 3 жыл бұрын
Vc já viu síndrome de dow com síndrome de morris?
@veracosta7594
@veracosta7594 3 жыл бұрын
Infelizmente não consegui escutar...
@kalado153
@kalado153 4 жыл бұрын
Legaliza 🌿🌱🌿
@dionnefreitas89
@dionnefreitas89 4 жыл бұрын
Oi? Seu comentário não faz sentido nenhum com o que é retratado no vídeo.
@kalado153
@kalado153 3 жыл бұрын
@@dionnefreitas89 é pro vídeo bombar no algoritmo! (e lembrar que o Br continua proibindo uma planta super-medicinal, sem efeitos colaterais, que nunca matou ninguém)0
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