Museu Naval

A câmera do Conhecendo Museus viaja até o Rio de Janeiro e mostra que a cidade, além de belas praias, também possui outro ótimo meio de lazer: Os museus, que preservam a história do país. E o visitado da vez é o Museu Naval, cujo acervo conta ao público a história marítima brasileira, desde 1500 até os dias atuais.
O museu faz parte do Complexo Cultural da Marinha, no Rio de Janeiro, juntamente com a Ilha Fiscal, o Espaço Cultural, o Navio-Museu Bauru, o Submarino-Museu Riachuelo e o Rebocador Laurindo Pitta. O Espaço apresenta a exposição permanente O Poder Naval na Formação do Brasil, que destaca a participação do Poder Naval na História do Brasil, o descobrimento, a colonização e a maioria das invasões e ameaças que vieram do mar, popularizando a importância da história naval do país, ainda tão pouco conhecida.
A câmera do programa passeia pelo Pátio das Armas, onde um móbile Aves dos Mares do Brasil, com 52 pássaros, idealizado para ocupar o vão central do prédio de três andares, chama atenção por sua beleza.
Diversos objetos importantes fazem parte do acervo exposto: modelos navais (maquetes de navios), obras de arte, canhões resgatados de navios naufragados, figuras de proa, medalhas, entre outros objetos. Tudo isso está exposto através dos fatos históricos, numa linguagem e contexto contemporâneos, empregando-se também recursos interativos de som e imagem. Você conhecerá tudo isso no programa, basta embarcar no Conhecendo Museus.
O conhecendo museus já teve 15 documentários produzidos em sua primeira temporada, todos entre Minas, São Paulo e Rio de Janeiro. Agora, são 52 episódios de 26 minutos cada, com produção assinada pelo Instituto Brasieliro de Museus (Ibram/MinC), Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), TV Escola (MEC) e Fundação José de Paiva Netto.

[@priscilamunhoz]

Um dia irei conhecer!! Que cultura!

[@realramone3455]

Não deixem arder este museu também

[@Marceloisrael1]

este museu deveria ser maior, é muita informação que todos deveriam conhecer e ir.

[@galenocambeba]

Show, um belo programa que farei quando for ao Rio de Janeiro.

[@sandroalvescampos3179]

Eu estive nesse museu em 1988 eu tinha 12 anos de idade. Foi pela excursão da minha escola viajei no tempo com essa reportagem.

[@paazbra]

Precisam corrigir a parte do carregamento dos canhoes. Os portugueses desenvolveram a tecnologia de carrega-los por tras, tornando a cadencia de tiro muito mais veloz.

[@TioMussarela]

Essas legendas aí estao com data errada

[@ruirebelo1893]

Nessa altura éramos somente 1 milhão de habitantes em Portugal contra nações com 30X mais habitantes e navios, agora são 110 milhões de Brasileiros, parabéns país irmão!

[@armandopentium]

Somos 210 milhões.

[@luciovercilio7798]

@@armandopentium somos 400 milhões

[@monicaregina82]

AH, EU SEMPRE ESCUTEI OS REPÓRTE ESSO!

[@thiagoalbaniclassicguitar8016]

O Galvão do mar

[@ronaldxx2felips383]

first escola

[@sergioroberto1915]

As mulheres nao tripulavam os navios

[@sergioroberto1915]

As nao andavam em navios

[@sergioroberto1915]

As mulheres nao faziam parte da tripulassa dos navios

[@monicaregina82]

QUERO VER 1 DAS FRAGATAS DE CABRAL AO VIVO.

[@cjnge6828]

nota-se em parte, do embaraço dos brasileiros em contar a histórico do brasil, e terem que falar de portugal, as passagem que diga respeito ao descobridor é maldita, fala-se da espanha... a professora falou aos alunos no ouro, tá revoltada? a marinha brasileira não tem nada a ver com a independência que foi dada. não adianta, a história não se apaga...mas porquê a vergonha? a maioria dos brasileiros é de origem europeia, em 1500 os portugas eram os mais fortes, deviam ter orgulho pela vossa descendência. o amigo do norte, não vos reconhece. e o ouro dos indios não voltará, já foi esclarecido um milhão de vezes. (esta é a minha opinião)