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(Verse 1)
No palco da vida, um ator se levanta,
Com histórias na alma, a plateia encanta.
Othon Bastos, um nome que brilha,
Nove décadas de arte, uma força que trilha.
(Chorus)
Não me entrego, não, é o grito da cena,
Uma vida de palcos, a arte serena.
No Teatro **Vanuti**, a história vai fluir,
Uma homenagem a Othon, vamos aplaudir.
(Verse 2)
Flávio Marinho nos guia nessa viagem,
Pelas cortinas do tempo, um verdadeiro miragem.
Cada ato, um capítulo, cada cena, um marco,
Nas tábuas que significam o teatro arcaico.
(Bridge)
Luzes se acendem, o monólogo começa,
Othon e sua vida, a arte confessa.
No Shopping da Gávea, o espetáculo é real,
Uma celebração teatral, um feito sem igual.
(Chorus)
Não me entrego, não, é o grito da cena,
Uma vida de palcos, a arte serena.
No Teatro **Vanuti**, a história vai fluir,
Uma homenagem a Othon, vamos aplaudir.
(Outro)
Então venha, meu amigo, não perca essa chance,
De ver um ícone viver, na arte que dança.
A cortina se fecha, mas a memória fica,
Othon Bastos, uma lenda, que a arte explica.