Eu gosto muito do Malboro e do Miorim mas eles são muito melhores separados
@Gaster1234.4 күн бұрын
vc é louco
@GhostKyojin4 күн бұрын
Nada ver cara, o fato de não caber os dois no vídeo é por conta do enquadramento. Não acho que precisa separar.
@MrSnake.174 күн бұрын
O Malboro é um homem lindo
@MarceloSaneamentoBasico4 күн бұрын
É tanta beleza que não cabe na tela do meu J2 Pocket trincado
@ελληνικόςΨ4 күн бұрын
Oq importa é a beleza da alma né
@Matheus-JW9993 күн бұрын
Ele é bonito por dentro e por fora.
@lucasfcnunesКүн бұрын
E o lumpen proletário?
@mahousyoujoruna4 күн бұрын
gato mia
@Joaopedro-wq7ur3 күн бұрын
Qual livro o Malboro está se referindo e que vídeo é esse?
@kauagomes85112 күн бұрын
Marxismo desmascarado, o vídeo completo está na plataforma
@ticole60264 күн бұрын
👇🏼👇🏼👇🏼
@Filosofiamaterialista3 күн бұрын
O marxismo não tem furos, e se tivesse, não teria problema algum, pois imediatamente seria consertado pelos comunistas, pois teoria não é um dogma. Para demonstrar sua ignorância do marxismo, vou tomar só um exemplo aqui. Quando você usa o sentido de "contradição", você usa no sentido aristotélico/ parmediano, totalmente errado, pois a própria lógica materialista não pode ser criticada a partir do princípio da substância idêntica a si. O princípio que Marx usa é materialista, não idealista lógico, o princípio da lógica materialista, viola o próprio princípio da identidade e não contradição, simplesmente porque lhe dá com objetos necessariamente contraditórios. As contradições são positivas no materialismo, assim como o negativo se mantêm no interior das contradições como positivo (o negativo é positivo ao mesmo tempo). A própria mercadoria é um objeto contraditório. Então, não tem porque de não violar o tal chamado princípio lógico de não contradição, sendo que justamente é violada no próprio objeto, é o próprio objeto é contraditório. Logo uma crítica a partir da metafísica ao materialismo não faz sentido, porque justamente os princípios são outros, oposto. O materialismo não toma a privação como negação ontológica, assim como a metafísica aristotélica faz, "ser" no materialismo não é algo situado fora da esfera sensível e que só pode ser demonstrado por via da apodeixis, o ser no materialismo é provado pelos sentidos que o conectam ao pensamento. Marx definiu sim as classes sociais, já no Das Kapital ele toma a forma do capitalista e do proletariado, por exemplo, o capitalista é o proprietário dos meios de produção, o proletariado não é o proprietário dos meios de produção, o proletariado sobrevive do trabalho, ele vende sua força de trabalho, ele está separado de seu corpo inorgânico nas relações sociais capitalistas, etc. Nesse vídeo há ignorância demais sobre o materialismo de Marx.
@alicedesousa40762 күн бұрын
se não tem problema violar o princípio da não contradição então tem problema violar o princípio da não contradição.
@filopon71162 күн бұрын
O problema é que o materialismo é falso, é uma visão de mundo incorreta
@Filosofiamaterialista2 күн бұрын
@@filopon7116 o materialismo prova a realidade do ser. Já a metafísica não prova, por exemplo, o critério de prova que Aristóteles usa, é a apodeixis. A apodeixis não é prova, ela é demonstração. A apodeixis nem toca o real, mas ela está apartada do próprio real. A visão metafísica (Nietzsche, Aristóteles, Parmênides etc), é um grande castelo fundamentado no não-ser, num suposto deus metafísico, mesma a tese dos deuses arianos de Nietzsche nem passa perto da fundamentação da realidade. Já o materialismo une pensamento e coisa, ser e pensar, pela unidade do próprio homem com sua natureza. Os sentidos na visão materialista provam a coisa, porque provar é levar aos sentidos, prova que a coisa é. Já a metafísica jamais provou que a coisa é, o próprio ser metafísico só existe em duas dimensões como a dimensão do pensamento que admite somente reflexos abstratos.
@FilosofiamaterialistaКүн бұрын
@@alicedesousa4076 se exitisse um objeto idêntico a si mesmo no mundo real, Aristóteles teria razão, o mesmo Aristóteles menciona que seu princípio só vale se tiver uma substância apartada das coisas sensíveis. O problema que não existe substância alguma separada das coisas sensíveis. Todas as coisas tem identidade que contradiz a si mesma, e nenhuma coisa não contradiz a si mesma, até o absoluto que é nem um e nem outro (neutro do grego oudetheron) está isento de contradição, a contradição interna, o absoluto contradiz a si mesmo na relação interna consigo mesmo.