Рет қаралды 3,226
Nesta edição, Lufe Steffen celebra a novela "Vale Tudo", que acaba de ser disponibilizada na plataforma GloboPlay. Escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, a obra foi exibida originalmente às 20h na TV Globo, entre maio de 1988 e janeiro de 1989. Reprisada no "Vale a Pena Ver de Novo" em 1992, reprisada no Canal Viva entre 2010 e 2011 e depois entre 2018 e 2019, lançada em box de DVDs em 2014, chega agora à fase da disponibilização eterna ( ? ) na GloboPlay.
No programa, Lufe resgata obras do cinema mundial que teriam inspirado direta ou indiretamente a novela. Assim, são analisados melodramas do cinema clássico de Hollywood: "A Malvada" ( All About Eve, 1950 ), "Almas em Suplício" ( Mildred Pierce, 1945 ), "Stella Dallas" ( 1937 ), "Amar Foi Minha Ruína" ( Leave Her to Heaven, 1945 ); obras-primas do cinema italiano: "Teorema" ( 1968, de Pier Paolo Pasolini ) e "Violência & Paixão" ( 1974, de Luchino Visconti ); e até a conexão com estrelas como Audrey Hepburn.
Personagens como Odete Roitman ( Beatriz Segall ), Maria de Fátima ( Glória Pires ) e Raquel Acioly ( Regina Duarte ) foram de certa forma inspiradas em grandes momentos do cinema americano e italiano, entre outras matrizes.
Através do personagem Eugênio ( Sérgio Mamberti ), o mordomo de Tia Celina ( Nathalia Timbergh ) em "Vale Tudo", criou-se um alter-ego do autor Gilberto Braga: um mordomo cinéfilo que vivia citando filmes e personagens famosos da história do cinema. Desta forma, "Vale Tudo" criou uma obra quase metalinguística, onde Eugênio revelava ao público as referências cinematográficas que a própria novela utilizava.
Pesquisa, Roteiro, Câmera, Apresentação, Edição Lufe Steffen
#FicaEmCasa
#Comigo
#ValeTudo