Рет қаралды 27,299
NE Brasil - U 27 Classe Mk 10 Mod.
D a t a s
Batimento de Quilha: 18 setembro de 1981
Lançamento: 23 de setembro de 1983
Incorporação: 21 de agosto de 1986
C a r a c t e r í s t i c a s
Deslocamento: 2.548 ton (padrão), 3.729 (carregado).
Dimensões: 130.25 m de comprimento, 13.52 m de boca e 4.44 m de calado máximo.
Propulsão: Diesel; 2 motores diesel de 6 cilindros Ishikawajima Brasil Pielstick 6PC L400, gerando 7.800 hp, acoplados a 2 eixos.
Energia Elétrica: 4 geradores diesel MTU.
Velocidade: 15 nós de cruzeiro e 18 nós máxima.
Raio de Ação: 7.000 milhas náuticas à 15 nós e 30 dias de autonomia.
Armamento: 2 canhões Bofors L/70 de 40 mm, em dois reparos singelos e 4 canhões de salva Hidroar 3APR de 47 mm; 2 lançadores CBV de foguetes iluminativos 50.8 mm e 2 lançadores de foguetes iluminativos Schermully de 51 mm.
Sensores e Equipamentos de Navegação e Comunicação: 1 radar de navegação Decca TM-1226, 1 radar de navegação Decca TM-1230, 1 radar de navegação Decca Bridge Master CH 252; sistema de direção de tiro por TV SAAB TVT-300/18; Agulha Giroscópica Sperry Mk-27; DGPS UT200D TRIMBLE; NAV TRAC XL GPS; GPS Magnavox 5400; Ecobatímetro ET/SQN-3V; Radiogoniômetro JAL-1100 e equipamentos de comunicação nas faixas MF/HF/VHF (AM-FM) e UHF.
Equipamentos: salas de aula com capacidade para 36 GM, com circuito interno de TV; câmara de instrução de navegação com capacidade para 40 GM, com vinte mesas de navegação, quatro repetidoras-radar e quatro conjuntos de repetidoras de giro, anemômetro e odômetro; um Sistema de Simulação Tática e Treinamento com três CIC secundários; uma câmara de direção de tiro; oito repetidoras de giro para navegação visual; além da possibilidade de instrução no Centro de Controle de Maquinas, no Centro de Informações de Combate e no Compartimento de Comunicações.
Código Internacional de Chamada: PWBL
Tripulação: 422 homens, sendo 28 oficiais, 190 praças e até 204 Guardas-Marinha.
Obs: Características da época da incorporação na MB.
H i s t ó r i c o
O Navio Escola Brasil - U 27, foi o terceiro navio da Marinha do Brasil a ostentar esse nome em homenagem ao nosso país. Foi construído pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro - AMRJ, Ilha das Cobras, Rio de Janeiro. Em dezembro de 1975 a Marinha iniciou o projeto de substituição do NE Custódio de Mello - U 26. Seu projeto foi desenvolvido pela Diretoria de Engenharia Naval - DEN a partir do casco das fragatas classe MK 10. Em junho de 1978 a DEN concluiu a viabilidade do projeto sendo iniciados os trabalhos de adaptação e detalhamento, sendo o projeto de contrato em março de 1981. Em 18 de setembro de 1981, foi batida a quilha do casco 106, em cerimônia presidida pelo Ministro da Marinha, AE Maximiano Eduardo da Silva Fonseca, e que contou com a presença do Ministro dos Transportes Dr. Eliseu Rezende e do Chefe do EMFA, General-de-Exercito Alacyr Frederico Werner, além de outras autoridades, foi lançado em 23 de setembro de 1983. Depois de realizar as provas de mar e a avaliação dos sistemas de armas e navegação, foi submetido a Mostra de Armamento e incorporado em 21 de agosto de 1986, em cerimônia realizada no Dique "Almirante Regis", que foi presidida pelo então Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante-de-Esquadra Luiz Leal Ferreira, com a presença do Ministro da Marinha, Almirante-de-Esquadra Henrique Sabóia. Naquela ocasião, assumiu o comando o Capitão-de-Mar-e-Guerra Alberto Annaruma Júnior.
Viagem de Instrução de Guardas-Marinha (VIGM)
A comissão tem o propósito de complementar, com ênfase na experiência prática, os conhecimentos teóricos adquiridos pelos militares na Escola Naval durante o Ciclo Escolar, aprimorar a formação cultural dos futuros Oficiais e representar o País e a Marinha do Brasil nos portos visitados, promovendo o estreitamento dos laços de amizade com as nações amigas.
Também embarcaram um oficial do Exército Brasileiro (AMAN), um da Força Aérea Brasileira (AFA), dois representantes da Marinha Mercante (Náutica e Máquinas), três servidores civis da Marinha, uma servidora do Ministério das Relações Exteriores (Diplomata), além de representantes das Marinhas amigas da Argentina, Chile, Estados Unidos, México, Paraguai, Peru, Portugal, Reino Unido e Uruguai.
Durante a VIGM , são ministradas aulas práticas de navegação, meteorologia, marinharia, operações navais, controle de avarias e administração naval, importantes nessa fase de adaptação à vida de bordo. Ao término da viagem, os Guardas-Marinha , já nomeados ao posto de Segundo-Tenente, serão distribuídos para servirem por todo o País, de acordo com o seu Corpo e Habilitação.
Aqueles pertencentes ao Corpo da Armada embarcarão nos navios da Marinha; os integrantes do Corpo de Fuzileiros Navais serão designados para os diversos Batalhões e Companhias Independentes; e os componentes do Corpo de Intendentes da Marinha poderão servir a bordo dos navios ou em organizações militares em terra.
www.marinha.mil.br/forsup/om-...