VÍCIO POR TELAS.

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Neurociência - Paulo Liberalesso

Neurociência - Paulo Liberalesso

Күн бұрын

Пікірлер: 12
@gracianapereiradesousa9387
@gracianapereiradesousa9387 3 ай бұрын
🎉🎉 Agradeço novamente! O difícil ta encontrar pais q queiram gastar tempo procurando conteúdos adequados aos filhos! Querem sossego! E educar da trabalho!😢❤
@analuizajacobina7219
@analuizajacobina7219 3 ай бұрын
Concordo com você!! Olha, tem pais que conheço que não disponibilizam de tempo nenhum para fazerem atividades com os filhos. Não querem que os filhos fiquem nas telas mas não fazem brincadeiras com os filhos e ainda ficam empurrando os filhos para outras pessoas. Aff, e quando as outras pessoas não dão atencao o resultado é telas.
@ingridhsilva1521
@ingridhsilva1521 3 ай бұрын
Sim, vdd. A população está em decadência, salvo uns 40%🙏🏼 Tenho parentes ( moçada) que os filhos estudam um período e outro período estão em entidades , e a moçada vêem os filhos só a noite, porém neste horário, esses pais tbm estão curtindo redes sociais, ou seja atenção/ convívio é mínimo.
@ingridhsilva1521
@ingridhsilva1521 3 ай бұрын
Obrigada Dr. Mts crianças viciaram-se por telas na pandemia. Viram verdadeiros leões se alguém tira a tela deles. O pior que mts pais não entenderam que seus filhos estão viciados e acham que seus filhos são autistas pq não socializam, passam 10 hrs no quarto, ou pq tem crises qd retira a tela, ou que é tod, e por aí vai. E tbm a tela tornou -se a chupeta dos anos 80, mts dão a tela para os pequeninos ficarem quietos, não tendo tempo para brincarem com seus filhos, uma pena.
@deboratelch3166
@deboratelch3166 3 ай бұрын
Obrigada Dr Paulo por compartilhar seu conhecimento com cada um de nós ❤
@joelcioclarodossantos8743
@joelcioclarodossantos8743 3 ай бұрын
Bom Dr,Paulo isso aí é tal de chupeta virtual.
@ventasonline8075
@ventasonline8075 3 ай бұрын
Video ótimo
@danielealmeidajorge9916
@danielealmeidajorge9916 3 ай бұрын
Foi isso que fiz com meu sobrinho de 15 anos que só via besteira coisas que não agregavam nada de bom para ele... então qualifiquei o tempo de tela dele com vídeos bons.
@monicasantiago5359
@monicasantiago5359 3 ай бұрын
Muito bom nao tirei toda a tela do meu filho mais ele fica muito pouco a noite to evitando.
@bomdia-bomdia
@bomdia-bomdia 3 ай бұрын
sou autista nv1, sou viciado em telas, tenho 26 anos, nao consigo ler livro pq perco o foco, alguem me ajuda? oq posso fazer?
@TiagoMusas
@TiagoMusas 3 ай бұрын
@sylphrus
@sylphrus 3 ай бұрын
Oi, Dr. Paulo. Eu assisti à entrevista sua no Autispod e fiquei com vontade de expor um pensamento sobre ela, não sei se você lê comentários, mas fica aqui meu pensamento. Desde já peço perdão se me alongar demais. Eu quero de alguma forma explicar o que eu vejo sobre essa ideia de "modinha" do autismo e talvez entender seu ponto. Penso que é confuso descrever como "modinha" um problema comum, que agora as pessoas sabem que tem. Digo no sentido de que, se realmente for 1 em cada 30, 100, ou a cada 1000 que seja... autismo ainda seria comum suficiente para que muita gente aparecesse falando sobre. E então estatisticamente viraria "modinha" querendo ou não? 1 a cada 1000 ainda seria algo próximo de 1 bilhão de pessoas. Eu vejo que existe bastante conteúdo ruim sobre autismo. Mas também me parece, de certa forma, estatisticamente algo que seria o normal. O entendimento médio das pessoas sobre qualquer assunto é sempre muito baixo. Nós precisamos de faculdade, pós-graduação e doutorado para aprender um pouco que seja sobre qualquer assunto, então pessoas assim como eu - que mal completaram o colegial - estão sempre fadadas a compreender mal, saber pouco e falar errado sobre. Outro ponto que talvez seja relevante é que as pessoas falam coisas erradas e absurdos, até mesmo sendo doutor com vários trabalhos publicados, então pessoas comuns talvez falem mais errado? E se é real que 80% dos autistas tenham TDAH, muitos vão impulsivamente falar sobre, e com isso muita gente vai se colocar a falar, errando mais do que o normal. Seja pela própria impulsividade ou qualquer outra implicação que a falta de regulação cause. Me parece que problemas neurológicos são parecidos com desvio de septo. Um problema que, mesmo que genético, é mais ligado à formação/morfologia? Parece que é comum, que muita gente convive com isso, mas que no geral o problema não é um desvio de septo isolado, ou uma falta de ver outros humanos como algo especial, mas são os acompanhantes desses problemas, como ter desvio de septo com isso falta de ânimo, então obesidade e problema no coração. A pessoa não consegue viver com tudo isso, ela mal sobrevive. E, pelo que entendo, o autismo é um monte de problemas dimensional que jogam num mesmo saco, então, independente da configuração, talvez o que faça o autista explodir não seja o que vai nesse saco que define o autismo, mas as comorbidades. Dito isso, me parece justo querer tratar e olhar mais para quem já tem a bomba pronta para explodir. Nós só realmente temos qualquer tipo de simpatia quando é algo distante demais de nós,o erro que cometemos e somos cobrados dificilmente nos deixaria simpáticos, no geral, a empatia do "é só aprender" , "é só tomar vergonha na cara " é sempre mais forte do que qualquer possibilidade de ter simpatia. Quando o comportamento tão aberrante quanto uma convulsão, nunca parece sério ou doloroso. Dito tudo isso, me parece quase irreal que alguém diria ter autismo sem ter, ou que fosse diagnosticado sem qualquer necessidade. Diagnostico errado é sempre uma possibilidade, mesmo em exame de imagem. Mas se a pessoa apresenta todas as características ou simula ter, ela de fato precisa de acompanhamento. 90% do Brasil tem uma renda familiar abaixo de 4 mil reais, acho virtualmente irreal o diagnóstico do autismo ser tão comum. Eu mal consigo me tratar, mesmo com uma renda familiar que supera essa. Acreditando que não existe "maldade" real e que tudo é comportamento com gatilhos, reforçadores e afins... Pessoas que gritam e mostram diagnóstico ou se comportam mal, fariam o mesmo sem o diagnóstico, pessoas barraqueiras não são uma novidade. A novidade é gente mostrando o diagnóstico, que talvez precisem, pois claramente não possuem regulação? O diagnóstico quase não serve de muleta para quem precisa, imagina para alguém que aparentemente não precisa. Entre pessoas estranhas, só existe respeito quando não há demanda de sacrifícios. No geral, vai ser menos de 10% da população brasileira que vai ter acesso e que vai utilizar errado o diagnóstico. Sensacionalismo jornalístico vai explorar isso, assim como faz parecer que assassinatos bizarros são hiper comuns. Existe sempre uma tentativa de distorcer a realidade e super expor casos isolados como se fossem abundantes. Eu gosto muito do seu trabalho e entendo a preocupação de pessoas com deficiências mais graves talvez se darem mal devido a pessoas com problemas"menos" graves. Mas a chance de alguém com autismo/tdah e afins apanhar, ser presa ou morrer arrumando briga talvez seja uma estatística relevante para que essas pessoas possam de alguma forma se protegerem com o diagnóstico em mãos quando perderem a capacidade de socializar. Marginalizadas essas pessoas já são. :/ Abraço
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