O programa está dando muito poder à chefia, dando mais chances de risco de interferência política e práticas ditatorias. A avaliação, por exemplo, não pode ficar apenas na mão da chefia, tem que ser compartilhada no mínimo com o demandante e o destinatário mais o próprio servidor, para preservação da isonomia e da transparência. A aprovação da adesão do servidor também não pode ficar monocraticamente dependente em exclusivo da chefia, isso também vira ferramenta de ingestão política e tirania. Esses privilégios "monárquicos" dados à chefia precisam ser revistos imediatamente. Inclusive no aspecto de dar ao chefe o privilégio de não "colocar a mão na massa", especialmente para setores operacionais isso é absurdo. E deixaram o servidor totalmente sem proteção de eventuais tiranos e agentes que se entregam à política em detrimento da gestão, e transferiram uma economia de recursos até financeiros da gestão que devia ser competente para o bolso do servidor que passa a arcar com custos substanciais sem receber qualquer retorno. Prova disso é que dentre a absurda desvalorização do servidor, desde o salário e chegando a todos os aspectos imagináveis e inimagináveis, nem sequer o cumprimento dos acordos irrisórios feitos pelo atual governo a partir da greve estão sendo cumpridos. É neste cenário que tentam pintar de economia de recursos com mais uma exploração em cima do servidor.