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Daniel 9.26,27
26 Depois das sessenta e duas semanas, será morto o Ungido e já não estará; e O POVO de um PRÍNCIPE QUE HÁ DE VIR DESTRUIRÁ A CIDADE E O SANTUÁRIO, e o seu fim será num dilúvio, e até ao fim haverá guerra; desolações são determinadas.
É crença evangélica comum aceitar esse texto como uma das indicações da identidade do Anticristo.
O Ungido mencionado no versículo 26, que seria morto, fala especificamente de Jesus Cristo, e, logo em seguida, ele acrescenta que um príncipe virá e menciona que o povo deste príncipe destruiria a cidade e o santuário dos judeus. Acredito que todos concordariam em dizer que o povo mencionado por Daniel não seria o próprio povo judeu, pois tudo parece indicar que Daniel falava de um povo que atacaria o seu povo e não que seu próprio povo “se atacaria”. O povo mencionado não seria judeu, assim também o príncipe que virá não poderá ser judeu.
A história nos conta que a destruição mencionada se deu apenas no ano 70 d.C. durante a liderança de Tito, imperador romano. Exatamente por isso a “conclusão óbvia” por parte de inúmeros cristãos a respeito do texto de Daniel foi: “Se o príncipe que virá é o Anticristo previsto, e o povo que destruiria a cidade e o templo seria o povo do Anticristo, então, provavelmente o Anticristo será um líder romano, já que foram os romanos que destruíram o templo como profetizado por Daniel”.
Enquanto alguns supõem que os romanos invadiram e atacaram conscientemente a cidade e o templo de Jerusalém, Flávio Josefo registra algo bem diferente em seu livro “A Guerra dos Judeus”. No tomo de número seis, encontramos as seguintes declarações:
Parágrafo 261:
“Como as chamas não tivessem ainda alcançado o interior, mas assolavam as acomodações que rodeavam O SANTUÁRIO, TITO pensou, o que realmente era verdade, que ainda podia SALVAR-SE ESTA OBRA, e saiu fora.
Parágrafo 263:
“NO ENTANTO, SEU FUROR, SEU ÓDIO CONTRA OS JUDEUS e um feroz ímpeto guerreiro ESTIVERAM ACIMA DO RESPEITO A CÉSAR e do medo à pessoa que os castigava”.
Parágrafo 266:
“Então a chama brilhou imediatamente no interior. Os generais se retiraram junto com Tito, e NADA IMPEDIU OS SOLDADOS de fora continuarem com o fogo. Desta forma, CONTRA A VONTADE DE CÉSAR, O TEMPLO FOI INCENDIADO”.
Neste momento alguém poderia se perguntar: Mas por quê soldados de Roma teriam tanto ódio assim dos judeus? A questão é exatamente essa: Os soldados não eram de Roma! O fato é que do ano 15 em diante o império romano restringiu os soldados italianos apenas à chamada “guarda pretoriana”, uma guarda especial responsável por guardar o imperador e as tendas dos generais. Todos os outros soldados arregimentados durante esse período eram de províncias locais debaixo do império.
Outro historiador famoso chamado Públio Cornélio Tácito falando sobre o ataque romano à Jerusalém, nos dá informações importantes sobre as legiões que participaram do acontecimento: “Tito César… encontrou na Judéia três legiões: a 5ª, a 10ª, e a 15ª… a estas ele acrescentou a 12ª da Síria, e alguns homens que pertenciam às legiões 18ª e 3ª, que ele havia retirado da Alexandria. Esta força estava acompanhada por um poderoso contingente de Árabes, que odiavam os Judeus com o ódio comum de vizinhos”.
Todas as legiões que atacaram e destruíram Jerusalém e o Templo eram do Oriente Médio. Todas elas consistiam majoritariamente de soldados orientais: Árabes, Sírios, Egípcios, etc. Por volta do ano 70 d.C. não apenas as legiões das províncias orientais, mas literalmente o exército inteiro chegou a ser dominado pelos “soldados provincianos”.
Estas são as legiões mencionadas nos parágrafos acima:
V Macedônia (Judéia);
X legião fretensis - décima legião do estreito marítimo (Síria);
XV Apollinaris (Síria);
XVIII (Egito);
III Gálica (Síria);
XII Fulminata (Ásia Menor, Síria)....