"O Arquipélago da Insónia" de António Lobo Antunes

[@MrReis23]

Este HOMEM É UM SENHOR.... O melhor escritor português de sempre sem duvida....

[@junkietomato]

Obrigado António Lobo Antunes e José Saramago por me curarem as insónias!

[@voodaaguia3110]

Este homen tem muita coisa boa para dizer e escrever. Vamos continuar a houvi-lo e a lê-lo. Obrigado António Lobo Antunes, tambem por ensinar e revelar aos portugueses o quão bela é a nossa lingua.

[@josfile]

Um escritor sublime.

[@feralv1975]

é o meu escritor preferido. Não percebo porque há tantas pessoas que não percebem os livros dele. São simplesmente obras de arte. Tem uma fluidez fantástica, abordam assuntos que certos políticos não querem falar por medo. Quer queiram quer não esta é a sociedade portuguesa. Esse "gajo" que o entrevista não tem a mínima noção do valor internacional que o L. Antunes tem.

[@Descalabro]

É um livro riquissimo em imaginação. O texto corre sempre, muito fluido. É como uma prosa poética contínua em cerca de 300 páginas, rico em metáforas, comparações, analogias, personificações.

[@rosboruppert8127]

No es el escritor más grande vivo, corrección, es el escritor más grande de todos los tiempos.

[@PedroFerro]

"(...)tirar toda a gordura, reduzir as coisas à pedra de que somos feitos(...)" Agrada-me ver que o António fala como escreve, com a mesma poesia, profundidade e clareza.

[@vavazizi]

Olá Fernando, No fundo nao importa o que poes na panela quando convidas pessoas para comer. O que importa então? "Sem ti o mundo existia contigo no mundo o mundo continua existindo sem ti...." Gosto do teu eterno recomeço.

[@jdnbibradical]

já para não falar que detestar o Memorial do Convento significa que simplesmente não o entendeu o que faz de si néscio... esse é um de monumento de glória da língua...

[@Descalabro]

Não é um livro fácil de começar a ler; quase nunca há descrições literais das coisas ou situações; em vez disso, recorre a palavras e frases que, como ele diz, carregam as emoções, e transmitem precisamente aquela sensação, aquele sentimento, aquela emoção, de uma forma como nunca antes li.

[@Descalabro]

E por vezes parece divagar um pouco, mas também isso mesmo transmite sensações. Quanto ao que acontece no livro, mesmo, (a "história"), trata dos anos que o autor (podemos dizer "a personagem") passa quando volta da guerra e entra como médico no hospital psiquiátrico Miguel Bombarda. As coisas acontecem devagar, mas acontecem. Para mim, o mais importante foi deliciar-me com as coisas que ele transmite e notar que mesmo assim há um fio condutor para o livro.

[@tenotoico]

El mas grande escritor vivo!!!!!

[@yvettecenteno]

É da Menina e Moça e de Bernardim Ribeiro a frase "o Livro é do que vai escrito nele", distraiu-se o Lobo Antunes. Não tem mal, é escritor que lê e pensa...

[@gustavooliveirasantos6768]

“O escritor é um aprendiz do seu ofício até que deixe de escrever.” - Jorge Amado

[@jdnbibradical]

aquilo que diz é absurdo e revela que pouco ou nada entende de literatura... José Saramago era um homem brilhante e entendedor, tal como Lobo Antunes, da dificuldade da escrita e da vivência das palavras... Eram ambos génios em grande parte porque se recusaram a escrever sob os cânones da linguagem inventando a sua própria linguagem... Saramago mereceu o prémio Nobel tal como Lobo Antunes o merece porque são o que os livros querem que eles sejam perdendo a sua própria identidade

[@anaacpinheiro]

desculpem, de que livro é que ele fala que é de facto maravilhoso? não etendo o nome...

[@jupiterswan1]

@feralv1975 A sério? Quem é que o entrevista ??

[@Danielptwa]

Essas comparações entre Lobo Antunes e Saramago são uma idiotice geralmente gerada pelo facto de as opções politicas e religiosas de Saramago ferirem quem tece essas considerações. Mas isso é um bloqueio triste à leitura, ao enriquecimento do ser e impede a absorção das obras no seu todo, é por isso que para muita gente a única coisa que dostoievski escreveu foi, "Se Deus não existe, tudo é permitido".

[@Descalabro]

No discurso do Lobo Antunes?

[@etbmocr9382]

António Guerreiro escreveu isso em... 1990. E já escreveu muito mais sobre António Lobo Antunes: ele no fundo não gosta da pose do escritor. Mas reduzir a crítica a Lobo Antunes a António Guerreiro é um exagero.

[@Descalabro]

Bem, eu não sei, só li "O Conhecimento do Inferno". Mas, relativamente à questão do Nobel, não sei bem. Parece-me que ele não se importa muito com essas coisas.

[@Descalabro]

De nada. :)

[@liili]

Saramago era uma amálgama de lugares comuns.

[@joseargain2108]

A obra de Lobo Antunes é um “kitsch de segundo grau”. (António Guerreiro)

[@joseargain2108]

Não me parece autêntico nem como escritor nem como pessoa