O CAOS DE ROGÉRIO SGANZERLA

[@GongraLuis]

FILMES E MÚSICAS (ordem de aparecimento) O Bandido da Luz Vermelha (1968, Rogério Sganzerla) Cidadão Kane (1941, Orson Welles) Nem Tudo É Verdade (1986, Rogério Sganzerla) Michel Legrand Orchestra - F for Fake Noel Rosa - Choro (instrumental) Michel Legrand - Orson's Theme Brejeiro / Apanhei - Te Cavaquinho Noel Rosa - São Coisas Nossas REFERÊNCIAS E RECOMENDAÇÕES Um pouco sobre a vida do Sganzerla: brasilescola.uol.com.br/biografia/rogerio-sganzerla.htm Um pouco sobre Helena Ignez, estrela da maior parte dos filmes do diretor: revistacult.uol.com.br/home/a-hora-da-estrela/ Entrevista com Sganzerla sobre Tudo É Brasil (sequência de Nem Tudo É Verdade): www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq030301.htm Foco Sganzerla do SPcine Play: cultura.estadao.com.br/blogs/luiz-zanin/quarentena-27-foco-para-rogerio-sganzerla/ Sobre o Cinema Marginal: www.portalbrasileirodecinema.com.br/marginal/ensaios/03_01.php revistadecinema.com.br/2015/04/cinema-de-invencao/ Sobre Orson Welles no Brasil: www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2018/02/as-filmagens-e-a-farra-de-orson-welles-no-carnaval-de-1942.shtml www1.folha.uol.com.br/colunas/ruycastro/2015/10/1700715-nascido-para-o-papel.shtml Jean-Claude Bernadet sobre o nome Cinema Marginal: www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1006200107.htm

[@litlejoystick]

Meu top 5 do cinema nacional, do período entre 1960 a 1970: 1 - Sem essa, Aranha! (1970) Rogério Sganzerla 2 - A Falecida (1965) Leon Hirzsman 3 - Porto das Caixas (1962) Paulo Cesar Saraceni 4 - Terra em Transe (1967) Glauber Rocha 5 - Rio Zona Norte (1957) Nelson Pereira dos Santos

[@dbcouto]

Olá, conheci o canal hoje. Parabens pelo vídeo. Ótima pesquisa e muito bem explicado!

[@gabrieldewylson869]

Seria muito interessante ter dado um foco a mais para o Arrigo Barnabé, por ser um dos grandes expoentes da música vanguardista paulista dos anos 80, a qual flerta diretamente com o cinema marginal

[@GongraLuis]

Infelizmente não conheço tanto dessa vanguarda paulista :(

[@cinemasemlimites6073]

A câmera não está o tempo todo na mão s e movendo como você disse. Nessa época, Sganzerla atacava intensamente o que ele chamava "de modelo de câmera na mão importando", "é preciso acabar com esse modelo nouvelle vague importado (Documentário, 1966). A câmera na mão assim como o clássico gênero cinematográfico francês estava em alta na terceira fase do Cinema Novo, que aliás, é pisoteada pelo Rogério. Do mais, sua análise é maravilhosa. Parabéns!

[@GongraLuis]

Eu assisti ao "Documentário" do Sganzerla, mas ainda assim me parece que em grande parte do Bandido da Luz Vermelha a câmera está na mão e se move de maneira mais livre e "tremida" pelos ambientes. Talvez tenha sido impressão e, realmente, no curta o Rogério critica a Nouvelle Vague, porém ele também dizia ser grande fã do Godard. Enfim, obrigado pelo comentário :)

[@cinemasemlimites6073]

@@GongraLuis eu que lhe agradeço por fazer um trabalho tão substancial!

[@yng.productions]

Parabéns pelo conteúdo incrível!

[@renan9593]

parece até que estamos vivendo um filme do rogério, isso mostra a potência desse homão

[@litlejoystick]

Bom vídeo meu caro! Fiquei curioso para conhecer a sua análise sobre o "Sem essa, Aranha!". Podemos conversar sobre?

[@Gui1ism]

nossa boy, arrasou demais no vídeo. obrigado pelas refs 🙏

[@rogeriojunior2893]

O maior cineasta do terceiro mundo!

[@samuelmalaquias8892]

Faz um sobre Hal Hartley

[@GongraLuis]

Vou botar na lista =D

[@BluePandora1]

Gosto desse diretor.

[@wagneralvesnegreiros2513]

Sugestão de diretor: Eduardo Coutinho. O maior documentarista brasileiro.

[@GongraLuis]

Adoro o Coutinho, pretendo um dia fazer um vídeo sobre ele 😁