Vitor, acabei de terminar o terceiro semestre de Filosofia (que é basicamente a medieval) e eu entrei em pânico com tantos filósofos e conceitos novos, medo de confundi-los; 1.000 anos em 6 meses, loucura! Além de sempre fazer anotações (o que me fez sobressair como melhor aluna), eu também não confio no meu cérebro. Peguei livros de história da Filosofia Medieval e estou revisando tudo, com ajuda do seu canal, fazendo esquemas com canetinhas coloridas, com intenção de fazer como se fosse um livrinho de consulta. Fiquei chocada quando percebi o quanto ficou de fora, somente na sua aula de introdução à Filosofia Medieval; cito como exemplo o Filon de Alexandria, que é base e essencial para compreender como se deu o percurso dos demais filósofos, e ele nem foi ao menos mencionado no curso. Eu sinto que só agora, nas férias - sim, estou estudando como nunca nas férias kkkk - que sinto que o conhecimento que eu até tinha, está se solidificando e o que era confuso ou mal compreendido, tornando-se clarividente. Muito obrigada pelos vídeos, você é o único professor do KZbin do qual eu confio (tenho medo de "contaminar" meu pensamento com ideias equívocas, o que não ocorre com você, se é que me entende). Um grande abraço de uma pessoa que te admira! Você está contribuindo ativamente na minha formação. Vou assistir seu canal todo ao longo do tempo! ❤
@istonaoefilosofia10 ай бұрын
@brunakarla29, Fico muito feliz em saber que você está se dedicando com tanto afinco aos seus estudos em Filosofia, especialmente no complexo terreno da Filosofia Medieval. É realmente um desafio abarcar 1.000 anos de pensamento filosófico em apenas um semestre. Parabéns por se destacar como a melhor aluna do seu curso - isso é uma prova do seu esforço e dedicação. Sua estratégia de fazer anotações detalhadas e revisões é excelente. O uso de esquemas coloridos para organizar o conhecimento é uma técnica muito eficaz, pois auxilia tanto na memorização quanto na compreensão dos conceitos. Transformar esses esquemas em um tipo de "livrinho de consulta" é uma ideia brilhante, pois cria um recurso personalizado que você pode sempre consultar. Sobre a ausência de figuras como Filon de Alexandria nas aulas, é uma questão complexa. Num curso introdutório, sempre há a difícil tarefa de selecionar quais pensadores e conceitos incluir, dada a vastidão do campo da Filosofia Medieval. Filon, embora seja crucial para entender a evolução do pensamento filosófico, muitas vezes fica de fora em introduções mais gerais. No entanto, fico contente que você tenha identificado essa lacuna e a tenha preenchido por conta própria. Isso demonstra uma qualidade valiosa em qualquer estudante de filosofia: a curiosidade autodidata. Fico extremamente lisonjeado e grato por saber que meus vídeos têm sido úteis na sua jornada acadêmica e que você os vê como uma fonte confiável de conhecimento. Isso reforça meu compromisso de continuar compartilhando conteúdo de qualidade e confiável. Lembre-se sempre de que a formação filosófica não se limita ao que é ensinado em sala de aula; ela se expande no autodidatismo e na incessante busca pelo conhecimento. Obrigado pelo seu apoio e pelas palavras gentis. É uma honra fazer parte da sua jornada acadêmica. Continue assistindo ao canal e não hesite em compartilhar suas dúvidas e insights. Juntos, podemos explorar ainda mais as profundezas da filosofia. Um grande abraço e continue com esse espírito de busca e aprendizado! Professor Vitor
@brunakarla2910 ай бұрын
@@istonaoefilosofia você é um diamante nesse KZbin. Obrigada por haver respondido, fiquei até sem saber o que te responder (quando admiramos alguém acho que as palavras nos fogem kkkkk). Eu espero que um dia você tenha o reconhecimento que merece. Pois professores de filosofia há muitos, professores e filósofos são poucos, ainda mais com tanto critério quanto você tem. Estou empolgada para participar do seu clube do livro!
@deboranonaka638211 ай бұрын
Sou formada em biblioteconomia mas não exerço a profissão, na faculdade aprendemos algumas funções dos profissionais da área e o bibliotecário de referência é aquele que te auxilia na sua pesquisa, faz a famosa lista bibliográfica, entende suas necessidades de busca usando técnicas específicas para compreender seu objeto de estudo. Todo conteúdo de uma biblioteca tem diversos tipos de níveis de informação, primária, secundária, etc. Nessa conversa preliminar conseguimos reduzir o escopo, fazer análises de limites e finalmente dar o suporte necessário ao acadêmico. A própria ficha bibliográfica do livro te fornece informações do conteúdo, assim como a sua classificação mais específica. Não é necessário ter conhecimento prévio sobre o assunto, somente como ele foi organizado. O vídeo me lembrou a teoria "O segundo cérebro" que fala exatamente sobre a relação que temos hoje com nossas agendas, bloco de notas, lembretes. O segredo é a organização da informação, mas principalmente a habilidade de recuperar facilmente algo que se guardou. Não delegar simplesmente a tecnologia o papel final, pois ele é seu. Hoje sou do TI e trabalho com Arquitetura da Informação, taxonomia. Posso dizer que ninguém memoriza algo que não esteja em contato diaramente, pois temos diversas ferramentas que fazem isso por nós. O meu trabalho é apromorar a ferramenta para que quando for requisitada, ela seja tão eficiente quanto um índice ou sumário. É parte de uma involução? Mais tarde saberemos. Ótimo vídeo!
@LaraNews9311 ай бұрын
Melhor que o vídeo top❤
@istonaoefilosofia10 ай бұрын
@deboranonaka6382, Fico muito contente em saber que o vídeo ressoou com a sua formação em Biblioteconomia e a sua experiência atual no campo da Tecnologia da Informação, especialmente na Arquitetura da Informação. A analogia que você fez com o conceito do "segundo cérebro" é bastante pertinente. Como você destacou, o papel do bibliotecário de referência é fundamental no processo de pesquisa, auxiliando na definição de escopos e no fornecimento de suporte acadêmico. Isso se alinha perfeitamente com a ideia que abordo no vídeo sobre a importância de sistemas externos para organizar e recuperar informações. O conhecimento sobre como as informações estão organizadas, seja em uma biblioteca física ou em um sistema de TI, é crucial e muitas vezes subestimado. A sua transição para a área de TI e o trabalho com taxonomia e Arquitetura da Informação são exemplos perfeitos de como as habilidades desenvolvidas em biblioteconomia podem ser aplicadas de maneira inovadora e eficaz em outros campos. Você toca em um ponto crucial sobre a nossa dependência de ferramentas para memorização e organização de informações. Em uma era dominada pela tecnologia, a habilidade de otimizar essas ferramentas para torná-las tão eficientes quanto índices ou sumários é, sem dúvida, uma competência valiosa. Sua reflexão sobre se isso representa uma "involução" é muito interessante. Talvez, mais do que uma regressão, seja uma adaptação aos novos modos de processar e armazenar conhecimento na era digital. A capacidade de interagir com essas ferramentas, aprimorá-las e utilizá-las de forma eficiente pode ser vista como uma evolução das nossas habilidades cognitivas. Agradeço imensamente pelo seu comentário e por compartilhar sua perspectiva única. É sempre enriquecedor ver como conceitos da filosofia e da ciência da informação se entrelaçam e são aplicados em diferentes áreas do conhecimento. Continue acompanhando o canal e trazendo suas valiosas contribuições. Até o próximo vídeo! Abraços,
@nataliamoreira13410 ай бұрын
Caraca vc parece ser tão inteligente que fala de coisas tão complexas de uma maneira didática que até uma criança entenderia.
@vidb-g6d10 ай бұрын
@@istonaoefilosofiatava com dúvida se você dava respostas gerada por IA, agora tenho certeza. Se fizer um simples texto de um parágrafo só, autoral e genuíno, fica bem melhor do que isso que você tá fazendo.
@antoniocarlosrodriguescamp149710 ай бұрын
De um tempo para cá ( até como forma de prevençāo contra perda de memória pela idade) comecei a achar que decorar poesia , como disse uma das comentaristas, é excelente para afiar a memória. E é um prazer realizar um desejo de juventude que nāo realizei em grande extensāo. Agora estou ' decorando' " When the lamp is shattered..." de Shelley. Aprimorar a memória com a Beleza , com o que a Humanidade fez de melhor, é um enorme prazer. E recitá_las à noite, no quarto; ou olhando o mar, ilhas ao fundo e o horizonte como proposta a uma viagem. Requintes de vida que nada custam e de fiel compahia.
@beneditoneto111 ай бұрын
Comecei a decorar poesias. No começo é cansativo e difícil. Com o tempo estou gastando menos tempo pra decorar. A memória tá ficando boa e tenho bastante poesia guardada na cabeça
@michaelcunnigham7872 ай бұрын
Tenho um caderninho que fica do meu lado quando assisto seu canal! Anoto dicas, referencias de autores e livros para procurar depois!
@rafagomes872611 ай бұрын
Tenho percebido a importância em desenvolver esquemas para entender, de maneira macro/global, o conteúdo de qualquer mídia (filmes, livros, vídeos, aulas, etc). Ao final, percebo uma melhora na memorização, armazenamento da informação. Esses esquemas podem ser feitos através de mapas mentais ou tópicos das mais variadas formas, utilizando caixa alta, bullet points, negrito, etc. Anotações em forma de esquemas e de maneira mais visual/design thinking me ajudam a hierarquizar as informações e ordenar o conteúdo, o que torna o processo de memorização facilitado; a "visualização total" do que já foi estudado facilita também acrescentar novos dados.
@ecavalcantes11 ай бұрын
Justin Sung é um especialista na área do estudo e aprendizado e diz que fazer anotações em formato de esquemas é crucial para o aprendizado, justamente por que você estabelece relações, agrupamentos e direção. Você está no caminho certo.
@quarza886510 ай бұрын
Eu simplesmente fico enchendo o saco dos meus amigos, contando a todo mundo kkkkkkkkkkkkkkkkkkk ai lembro.
@Millamillamilla3011 ай бұрын
Tá excelente essa série de vídeos com dicas de leitura!!
@angelapaula904411 ай бұрын
Tenho este livro, já li na época da faculdade. Vou ler com outro olhar. Obrigada pela dica.
@doseeconomica202311 ай бұрын
Esse mecanismo das fichas que você citou, lembra do Second Brain, o qual os americanos chamam. Tem um livro do Tiago Forte - "Criando um segundo cérebro", o qual ensina o armazenamento de informações através de aplicativos (Obsidian, Notion). Por eu ser um ignorante nessas ferramentas e apanhar da tecnologia, ainda to aprendendo pelo papel hahahaha, mas depois que pegar o jeito , partirei para esses aplicativos porque é bem mais dinâmico. Um dos grandes referentes desse método de fichamento nos TEMPOS MODERNOS pelo que eu fui pesquisar chama-se Niklas Luhmann, o qual criou o "Zettelkasten".Como sugestão, poderia ser um tema de vídeo pra ti. Conheci seu canal hoje e achei bem legal. Ganhou um inscrito 🤜🤛
@DelanoBrun11 ай бұрын
Acharia muito bom. Eu fui desenvolvendo um que funciona para mim. Sinto que melhorou muito quando comecei a escrever enquanto leio.
@pedrosena955911 ай бұрын
Uma coisa é certa: não dá para confiar totalmente na memória!
@gillopes563611 ай бұрын
Bem, cada um terá uma técnica Já que é memorizar. Eu já leio o assunto por gostar do que leio. Antigamente tinha dicionários para saber interpretar o enunciado. Hoje ficou muito fácil. Temos até a origem da palavra. E uso das técnicas das estatísticas para ter o máximo de conteúdo do que estou lendo. Obrigado Vitor.
@canalkauan362511 ай бұрын
Você é um ótimo professor! Aprendo muito com os seus vídeos!
@eraldoguimaraes47910 ай бұрын
Essas vieram de encontro a minha necessidade e a dica de leitura também, muito obrigado.
@lzenon11 ай бұрын
Obrigado
@Gabriel.Joaquim_1311 ай бұрын
🥰Imenso apoio ao INÉF, sempre! Sucesso!
@fernandacarvalholima598511 ай бұрын
Preciso começar a por em prática o método.
@catarinadeamorimsilva110811 ай бұрын
Tenho muita dificiculdade de memorizar. Vou colocar em pratica os métodos. E, não tenho nem um método
@alineavelar10 ай бұрын
Fazendo os "códigos da memória_, tento associar ao máximo aquele estudo a uma situação pratica. Entretanto, cada um tem sua particularidade. Aprendam mais sobre si mesmo, isso geralmente ajuda muito !
@angelapaula904411 ай бұрын
Sou professora, formada em história. Trabalho com reforço escolar. Tento armazenar, fazendo cópia dos trechos dos livros. O que acontece que muitas vezes não faz a bibliografia e depois não sei onde encontrar para citar. Mas, guardo as passagens, às histórias copiando.
@EdwardScissorsHands111 ай бұрын
Vitor, eu acho o seguinte. Primeiro, que a palavra memorizar dá a impressão de que a pessoa vai retornar a informação ipsis literis. Isso só se for alguém tipo com um espectro do autismo ou outra condição. A maioria das pessoas lembram, ou seja, pegam a informação e contam com base em suas impressões (interpretam). E para lembrar, é necessário a leitura estar interessante, afetar algo dentro que faça com que a informação fixe de forma natural, e que seja acessada facilmente. Filme e série chato as pessoas também lembram, mas mesmo os detalhes chatos chamam atenção pq a pessoa nota que elas estão fora dos padrões que possuem. Acho que o que prejudica muito a assimilação é essa vontade utilitarista de ter o maior número de informação possível. Essa tara por completar de forma eficiente. É igual sono, ninguém dorme se forçando a dormir, mas sim relaxando. Quanto mais se forçar, pior vai ser a insonia. Abraços.
@JoaoLucas________10 ай бұрын
Para memorizar dados e fatos recomendo a técnica do palácio da memória. Já para a compreensão recomendo realizar perguntas e explicar para si com auxílios de analogias.
@kenonrosa504911 ай бұрын
Eu marco tudo em tópicos bem resumido com minhas palavras, mais com um guia de autor, obra, página.Na minha área de estudos arquitetura isso dá certo😅 deixo essa folha dentro do livro aí quando eu precisar sei onde tá cada coisa 😊 mais eu tenho uma memória até que boa depois de lê o livro eu gravo um áudio explicando sobre,não q eu vá usar mas eu falando explicando acabo fixando melhor o conteúdo.
@rafaelfelipe543310 ай бұрын
Esse vídeo foi fundamental
@ListaGuilherme11 ай бұрын
1) Isso é o mesmo que o Renato Alves disse, que se vc repete para sí mesmo "eu não tenho uma boa memória" logo seu subconsciênte irá "aprender" que de fato vc tem uma má memória. 2) Minha técnica de memorização é basicamente repetir, repetir e repetir (seja copiando, seja lecionando para mim mesmo, seja lendo em voz alta). Agora uma dúvida que não tem nada à ver com o tema: Se o propósito de usar a base de madeira é para que o copo não molhe a mesa, então qual o sentido de o jarro ao lado não ter tal base?
@mamn648111 ай бұрын
Muito Bom!!! Obrigado Professor!!!
@adrianosombra631611 ай бұрын
Ótimo vídeo. Já me inscrevi no canal.
@pedrocordeiro427111 ай бұрын
Não segui a carreira académica. Minhas leituras são realizadas conforme os interesses por determinados temas em (in)determinadas períodos da vida. Como não tenho pretensões de escrever nada, não sou dado a fazer fichamentos, embora saiba de sua importância. Costumo tentar me familiarizar com os assuntos, fazendo leituras espaçadas sobre os temas e, na maioria das vezes, lendo autores diferentes.
@jucisouza25039 ай бұрын
Sou psicóloga. No meu caso leio e me explico a leitura feita.
@istonaoefilosofia11 ай бұрын
“Não consigo memorizar o que leio, mesmo fazendo revisões. Alguma sugestão?”, "Como me lembrar do que leio?" - essas são perguntas comuns. Qual o erro que todos tendem a cometer que os impede de ler? Deixe-me compartilhar uma experiência pessoal para, a partir dela, propor uma reflexão sobre o principal erro de quem não consegue memorizar as leituras que faz. para ler livros.
@sidneydias854011 ай бұрын
Eu leio muito e a essência,as ideias principais fica comigo.E quando discuto algum tema essas ideias vem naturalmente e às vezes nem sei de onde vieram.
@alcionemaldonado68792 ай бұрын
E o Mendeley? Você usa?
@VicenteCamilo_10 ай бұрын
Primeiro procuro saber tudo sobre o assunto que vou estudar. Assim ao ler o livro não vai ser aquela leitura sobre algo a partir do nada que não vai levar a lugar nenhum, aquela maldita sensação de inutilidade do que se está estudando. Nunca pegue um livro do nada e saia lendo nós não somos máquinas. Para aprendermos o que estamos lendo é preciso envolvimento intelectual e emocional com o livro, normalmente quando o pegamos pra ler é pq já nos envolvemos o bastante com o tema daí o ler é só o caminho natural para saber mais daquilo que já se discutia. Claro, com exceção de livros literários em que o envolvimento com a história acontece gradualmente conforme se avança na leitura e não previamente como deve ser no caso dos livros didáticos e técnicos. Isso que eu falei é apenas um fator de vários que contribuem e com certeza o fator ambiente abordado neste vídeo é fundamental como vários outros não mencionados nem no vídeo e nem por mim.
@aldodamasiodesantos905111 ай бұрын
Eu faço uma seta, uma marcação
@angelapaula904411 ай бұрын
Tenho uma pequena biblioteca, gosto muito de livros, porém muitas vezes não leio até o fim, perco o interesse.
@belzinha428111 ай бұрын
Eu tenho esse tipo de problema.😢
@emersonmirandadossantos152611 ай бұрын
Se nao memorizou e porq n entendeu
@thiagoalmeida965011 ай бұрын
Eu apoio o inef
@JoaoPaulo-uu6xg11 ай бұрын
Livros mais pesados: resumir cada parágrafo num caderno. Isso permite pausar, relfetir, criticar -- e te obriga a reler se necessário. Mas é preciso pensar sobre o que lê. E é preciso estar num meio ambeinte do tema, vendo vídeos, e artigos, e fotos se for o caso. Uma imersão. Um convívio. Na verdade, gosto de certa confusão que me obriga a reler um subcapitulo inteiro. Como minha vida é simples, sem muitos fatos, sobra memória para algo que me chamou atenção. E leio o que me fisga, fator emocional. Na minha pesquisa, abri um arquivo no Word aonde colocava as ideias, gráfico, citações etc. Com a fonte sempre presente. O manuscrito chefou a 600 paginas (ou 900). Reduzi para 200 e hoje é um livro de 1500 paginas. 15 anos de pesquisa, 10 anos de preparação da obra. Mais: tenha noção geral sobre tudo como sobre a história da filososofia. Isso ajuda. O isto não é filosofia tem curso gratuito no KZbin. Não entenderá a Logica de Hegel, por exemplo, sem ter a sombra da filosofia universal.