O estado empreendedor americano

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O estado empreendedor americano

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Күн бұрын

Os Estados Unidos da América tiveram uma colonização tardia, quando comparados com a América Latina, e a sorte de uma negligência salutar por parte da metrópole Britânica. Além disso, tiveram como ponto de partida de uma economia dual, com as plantações de tabaco no Sul escravista, e as colônias de povoamento no centro e na Nova Inglaterra. Desde a independência tiveram um estado desenvolvimentista, com um projeto claro enunciado em um documento tão fundamental quanto a declaração da independência e a constituição, o Relatório Sobre Manufaturas de Alexander Hamilton. O curso discutirá a ascensão dos Estados Unidos desde o período colonial, passando pelo boom após a Guerra Civil, onde as grandes fortunas dos Barões Ladrões e suas corporações cresceram e dominaram a economia nacional, até a culminação, como a consolidação da hegemonia Americana após as duas Guerras Mundiais. Mesmo com a Guerra Fria o predomínio dos Estados Unidos era quase absoluto com quase cinquenta por cento da produção manufatureira mundial sendo americana. O fim da Era Dourada do Capitalismo, com a crise de Bretton Woods, e a crise dos anos 70, levaram ao que foi chamado da retomada da Hegemonia Americana nos anos 80, coincidindo com o apogeu do neoliberalismo, a queda do muro de Berlin e o colapso da União Soviética. Mas ao mesmo tempo a ascensão, primeiro do Japão, depois da Coréia do Sul, e eventualmente da China levaram a uma hegemonia contestada e a possibilidade real de uma transição hegemônica. Será este o fim do Império Americano? Essa é uma das várias questões que discutiremos no nosso curso. O curso tem 20 horas de conteúdo online e duração média estimada de 3 meses, mas pode ser feito no ritmo que melhor se adequar à cada participante. As aulas podem ser assistidas em smartphones, tablets e desktops e ficarão disponibilizadas na plataforma por prazo ilimitado. O curso tem uma linguagem simples, didática e direta, sem abrir mão do rigor cientifico. Disponibilizamos também amplo material bibliográfico, dados e gráficos para download que complementam as discussões das aulas Online. A inscrição no curso inclui consultoria Online por Chat e e-mail para discussões, esclarecimentos de dúvidas e questões relacionadas aos temas do Curso. O curso é vitalício e matricula da direito a todas atualizações futuras.
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Пікірлер: 20

@aovivo6623 2 ай бұрын

O que o prof.Paulo Gala poderia falar da história e da situação atual da empresa brasileira Avibrás

@user-pr7zo5lr7u 2 ай бұрын

Obrigado pelo vídeo Paulo. Esses mitos empresariais são mera publicidade. Quase todos foram premiados na loteria do CEP.

@user-vz3dk5xz5o 2 ай бұрын

Parabéns, ótimo conteúdo!!

@almirante_kiko 2 ай бұрын

Amigo isso é Conteudo de Ponta!!,é Material Extremamente Refinado, Parabéns !!

@ww07ff 2 ай бұрын

Excelente!

@moreirajr71 2 ай бұрын

A Lockheed Martin tem uma história muito boa. Estavam a desenvolver o SR71 em projeto ultra secreto. Então, para despistar criaram uma empresa com outro nome: Skunk Works

@almirante_kiko 2 ай бұрын

26:24 Realmente,e Tambem foi feito por Portugal ao Ponto de Lançar o Mundo numa nova Era,e Até a Razão de nos encontrarmos nessas Plagas

@evandrojosedebarrosgalvao8014 2 ай бұрын

Fico imaginando como se deram esses desenvolvimentos na URSS.

@Cristiansilvan 2 ай бұрын

👍👍👍

@censononsense9411 2 ай бұрын

Excelente

@fasttrack2003 2 ай бұрын

Aqui no Brasil o estado também financia. As empreiteiras e a JBS que o digam

@Cristiansilvan 2 ай бұрын

plano safra que o diga

@julianozanardini7455 2 ай бұрын

Procure no canal do prof Gala a série que ele explica o desenvolvimento da Coréia do Sul e como o Estado investiu pesado em empresas que exportavam arroz, fabricavam perucas e guardachuvas e tranformou elas nas 200 multinacionais que sustentam aquele país. Hyundai, LG, Samsung são só as mais conhecidas. Tudo fruto de investimento do Estado. Nós não vamos alcançar o desenvolvimento entrando na corrida de industrialização de semicondutores. Esta corrida já está ganha por outros países. Mas, se vc não é da área da construção civil, talvez não tenha noção do que vou dizer: o Brasil tem DOMÍNIO em nível de EXCELÊNCIA no uso de concreto como material de construção. Temos um arcabouço de conhecimento no campo da engenharia civil que POUCOS países têm. Portanto, uma de nossas APTIDÕES naturais JÁ É a capacidade de realizar grandes obras de engenharia. (Meu Deus: nos anos 70 construímos a maior hidrelétrica do mundo, na época, tudo com engenharia nacional!) Os liberais brasileiros dizem desde o começo do século 20 que devemos explorar nossas "vantagens comparativas" em vez de se esforçar para industrializar o país, pensando nas vantagens naturais de sol, águas e solo fértil para triunfar na produção agrícola. Bem, por este raciocínio, acontece que domínio no uso do concreto armado agora também é uma vantagem comparativa favorável ao Brasil. E aí é que faz (ou fazia, antes da Lava-jato) sentido alavancar as empreiteiras em nível internacional!! Por quê precisava DESTRUIR a Odebrecht para combater a corrupção?? Por quê a empresa precisava pagar com a destruição de sua existência e pujança pelos desvios de caráter humanos de alguna diretores?? Só esta empreiteira tinha mais de 300 mil empregados e negócios em vários países, incluíndo mineração - negócios que traziam dividendos para o Brasil!! Hoje a Odebrecht mudou de nome, é uma empresa em recuperação" e não tem mais que 10 mil funcionários. Conhecimento e expertise técnica foram dissipados por conta de uma operação judicial DESTRUIDORA!!! Sabe quem tá feliz agora?? As empreiteiras (igualmente corruptas) norte-americanas, que antes perdiam concorrências internacionais para as nossas!!! Quanto a JBS, fazia todo sentido ter uma empresa destas já que a nossa pecuária também é potência mundial. Se houve corrupção, que se combatesse a corrupção, mas não destruir as empresas! Aí o Lula volta ao poder e os neoliberais praticamente "extorquem" dele uma promessa de não retomar a tal "política fracassada" das "campeãs nacionais".... Ora, bolas!!! Não existe esta ilusão de desenvolvimento sem alguma política de "campeãs nacionais". A gente até pode debater o modelo e que setor deveria receber apoio estatal, mas se quer ver o Brasil desenvolvido, então tem que esquecer esta ideia ingênua de que "as empresas se fazem por si". É só ouvir com atenção este vídeo dele aqui e acompanhar mais alguns outros do canal. Os erros de um governo não mudam a premissa de que industrialização com planejamento estratégico do Estado é o caminho necessário - e ÚNICO - para o país alcançar um patamar de desenvolvimento compatível com seu tamanho e potencial.