O lado positivo da inveja, por Carol Rache

Nunca acreditei nessa maquiagem que inventaram para a inveja. A tal da “inveja branca”, para mim, sempre soou como uma tentativa de tornar mais nobre uma emoção que todos nós já sentimos, mas que uma minoria consegue admitir.
Inveja é inveja. Pronto. É aquela sensação de olhar para o que o outro tem e sentir um desconforto por desejar ter algo igual. A diferença da inveja para a admiração é justamente o incômodo de se perceber distante de uma conquista que alguém já fez e que é também desejada por nós. A inveja é a admiração com uma pitada de desconforto. Uma minoria admite, mas todo mundo já sentiu.
O que muda, de uma pessoa para a outra, é a forma de digerir essa emoção. Enquanto uns mergulham na vibração baixa da inveja e sentem que a única forma de mandar o desconforto embora é torcer para o fracasso do outro, outros usam a inveja como trampolim para alcançar possibilidades até então inexploradas.
Leia a coluna completa de Carol Rache em www.otempo.com.br
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[@antoniocarlosferreiradasil3799]

O invejoso não quer o que vc tem, êle não quer que vc tenha.