O lar provisório dos esquecidos

O vídeo apresenta um relato comovente sobre o drama das crianças perdidas no Brasil do final do século XIX. Através de registros históricos, somos transportados para uma época em que muitas crianças, desamparadas e sem rumo, enfrentavam uma realidade dura e desafiadora. O artigo arrepiante do jornal O Pharol, de 1895, serve como ponto de partida para explorar essa saga dolorosa.
A história de Angelo Coldane, um menino italiano de 13 anos que se perdeu durante uma viagem de trem para Juiz de Fora, Minas Gerais, é apenas um exemplo das muitas crianças que enfrentaram essa situação. O vídeo examina as circunstâncias que levaram tantas crianças a se perderem de seus pais, incluindo condições de vida precárias e a chegada de imigrantes ao Brasil.
Além disso, é destacado a criação de Asilos de Órfãos e Casas de Caridade como tentativas da sociedade de lidar com o crescente número de desamparados. Essas instituições, embora muitas vezes precárias, desempenharam um papel importante na assistência às crianças perdidas e desabrigadas.
Por meio de relatos como esse, somos convidados a refletir sobre o passado e a compreender melhor os desafios enfrentados pelas crianças desamparadas do século XIX. O vídeo oferece uma visão comovente e informativa de uma parte pouco conhecida da história social do Brasil.
Links importantes:
Raízes Mineiras do Século XIX
www.raizesmineirasdoseculoxix...
Arquivo Nacional
sian.an.gov.br/sianex/consult...
HEMEROTECA DIGITAL BRASILEIRA
memoria.bn.br/hdb/periodico.aspx
Arquivo Público Mineiro
www.siaapm.cultura.mg.gov.br/

[@raizesmineirasdoseculoxix7459]

Acompanhem nosso mais novo vídeo: kzbin.info/www/bejne/nnfTfKeVdt93a5I Sobre o Juizado de Orfãos que desempenhou um importante papel em Minas Gerais.

[@isabelabarbosa2459]

Estou aqui no extremo sul da Bahia, vi seu canal agora, gosto de história do Brasil, tenho vontade de conhecer Minas Gerais. Fiquei órfã aos 9 anos ,( ja eramos de pai) uma irmã de 11 e um irmão de 14 em 1978, sofremos negligência e abandono de familiares, nao por falta de condições, embora nao fissem ricos, maldade mesmo... As leis de proteção nao era como hoje, anos 80, imagine nessa época, pobres criancas nas ruas, solitarias, porém Deus é Pai de órfãos e pela Misericórdia muitos sobreviveram, tiveram e continuam tendo a continuação de suas histórias!

[@isabelabarbosa2459]

eram*

[@raizesmineirasdoseculoxix7459]

Olá @isabelabarbosa2459, Minas Gerais é um estado maravilhoso, assim como a Bahia, que sinceramente ainda não conheço. O mais próximo que cheguei foi em Governador Valadares, que fica próximo ao ES. Certamente, ainda tenho muito o que conhecer. E sua história de vida é triste, mas como disse, Deus é pai de órfãos e ele tem estendido misericórdia, principalmente a pessoas como você. É muito triste esse tipo de situação. Minha bisavó sofreu até seus últimos dias, quando finalmente teve seu descanso. Calculo que ela tenha se perdido dos pais quando tinha apenas 4 anos de idade, em um país diferente do seu. Seus pais devem ter ficado desesperados, mas também havia diversos obstáculos para recuperar uma criança. Essa situação foi muito séria no Brasil até meados do século XX, devido à falta de meios e assistencialismo eficiente para lidar com essa situação. Sempre fico muito triste com esse tipo de situação, assim como todos nós. Felizmente, é um fato do passado. Hoje, muitos órfãos se encontram nessa situação por outros motivos, principalmente devido ao desarranjo familiar em nossos dias. Obrigado por seu comentário, Isabela, e fique conosco. Estarei sempre postando algo do passado, pois também sou um grande amante de história.

[@isabelabarbosa2459]

@@raizesmineirasdoseculoxix7459 Moro no sul da Bahia, Itabuna, vizinha a Ilhéus, estou fico também em Porto Seguro, o extremo sul da Bahia faz divisa com o norte de Minas, Teófilo Otoni ( não conheço). Triste pela negligência, mas o cuidado de Deus foi e continua sendo tremendo, daria um livro.Ha pouco tempo eu e minha irmã comentamos que apesar dos mauss tratos que sofremos, havia histórias muito mais tristes, tivemos uma mãe que agradeço pelos nove anos que a tive. Vou ver a história de sua família e outros vídeos, muito triste o que aconteceu, como os pais devem ter sofrido e ela também, mas, como cristã, sei que haverá o Dia que tudo terá resposta,consolo. Confiemos que permaneceram com a fé e esperança em Deus! Minha filha mais nova foi até a cidade de Mariana qdo estava na universidade, foram estudar o rio de contas.Ela sonhava conhecer a Itália ( não temos descendência rsrs) e foi o ano passado. Venham conhecer a Bahia, serão bem vindos!

[@cantoraluciaramos]

É mas os fatos são mais além. do que foi narrado.

[@raizesmineirasdoseculoxix7459]

Sim, concordo, o tema é denso. E pra ser melhor explorado o assunto, o vídeo precisaria ter muito mais conteúdo ou fazer uma sequência de partes.

[@jucineipenharamos7430]

Imperava nesse período o liberalismo clássico, que via a questão social como desperdício, relegada a ação somente da benemerência. Foi somente a partir da pressão dos trabalhadores com suas lutas sociais que o Estado passou a atuar na questão social , como por exemplo no abandono das crianças e jovens..Por isso temos que valorizar a luta dos trabalhadores no Brasil e mundo.

[@raizesmineirasdoseculoxix7459]

Com certeza! É muito importante reconhecer a luta histórica dos trabalhadores, tanto no Brasil quanto no mundo, e o impacto significativo que tiveram na melhoria das condições sociais e trabalhistas. Suas lutas foram fundamentais para pressionar o Estado a agir e implementar políticas que beneficiassem a população, especialmente em questões como o abandono de crianças e jovens. Continuaremos valorizando e reconhecendo o legado desses movimentos em nossos conteúdos. Obrigado pelo comentário e pela reflexão!

[@DennisFreitas-bn7nh]

Hoje em dia 2024, nas grandes cidades brasileiras, as crianças e bebês são criados em favelas e cortiços, aglomerados de tipos perigosos, sem comida ou saneamento básico. Educação e Saúde, os podres e corruptos políticos de qualquer vertente, não se preocupam. Sem contar os milhares que moram nas ruas em barracas ou embaixo de pontes.

[@cilenesilva2644]

Muito emocionante! Estou tentando descobrir se minha avó passou por essa situação , pois chegou em 1888 e não consigo descobrir referência dos pais dela (meus bisavós). Ela também chegou ontem 5 anos. Obrigada por esta reportagem tão maravilhosa e esclarecedora, meu abriu um novo leque de pesquisa! 🙌

[@raizesmineirasdoseculoxix7459]

@cilenesilva2644, qual era o sobrenome de sua avó?